3 dicas de livros que todo empreendedor precisa ler

A leitura pode inspirar novas estratégias e ajudar a construir um negócio de sucesso

O hábito de ler pode ser muito benéfico para os empreendedores que sonham com a expansão da sua empresa. A leitura, além da possibilidade de ampliar a visão, pode trazer reflexões e aprendizados importantes.

Um bom livro tem o poder de despertar insights, permitindo encontrar soluções para algum problema e até mesmo desenvolver uma nova empresa.

Para ajudar no seu desenvolvimento profissional e pessoal, separamos 3 dicas de livros para você deixar na mesa da sua cabeceira e reler sempre que sentir necessidade. Confira a nossa seleção:

#01 Mindset: A nova psicologia do sucesso

Uma das obras que você precisa ler, ao menos uma vez em sua vida, é Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso, escrito por Carol S. Dweck, phd, professora de Psicologia na Universidade Stanford.

A autora nos mostra como o sucesso pode ser alcançado pela maneira como lidamos com nossos objetivos. O livro traz a explicação de porque somos otimistas ou pessimistas, bem-sucedidos ou não, definindo a nossa relação com o trabalho e com as pessoas e a maneira como educamos nossos filhos. 

Uma leitura imperdível.


#02 O poder do hábito: porque fazemos o que fazemos na vida e nos negócios

Os hábitos que adquirimos durante a vida são muito importantes para construir a nossa trajetória pessoal e profissional.

Porém mudar hábitos pode ser um processo difícil e doloroso. A obra O Poder do Hábito: Porque fazemos o que fazemos na vida e nos negócios, escrita por Charles Duhigg explora a ciência por trás da criação e transformação de hábitos.

Com a leitura, você poderá descobrir um pouco mais sobre o assunto e terá a chance de aprender a como melhorar sua produtividade e concentração, além de saber como criar novos hábitos, essenciais para a transformação. 

#03 De zero a um: o que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício 

Muitos almejam o sucesso. Mas como conquistá-lo? No livro  De zero a um: o que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício, escrito por Peter Thiel, o autor traz uma visão otimista sobre o futuro do empreendedorismo e uma maneira original de apresentar a inovação. 

Ótimo livro para quem quer saber um pouco mais sobre empreender e pode servir como uma ótima fonte de inspiração.

Após as leituras, você estará mais preparado para fazer o seu negócio expandir e ser um sucesso no mercado!

E nós podemos te ajudar nesse processo. Somos especializados em gestão financeira para pequenas e médias empresas, com grande experiência em diversos segmentos. Contamos com uma equipe multidisciplinar altamente qualificada, focada em resolver as necessidades dos nossos clientes no dia a dia.

Realizamos as rotinas financeiras, controle de recursos e elaboramos relatórios de impacto baseados em dados qualificados sobre o negócio.

Vamos bater um papo?

Gestão financeira para restaurantes: como obter sucesso?​

O setor de alimentação exige planejamento e muita dedicação​

Administrar um restaurante não é uma tarefa fácil. Para mantê-lo em funcionamento, o gestor precisa estar atento a diferentes detalhes; é necessário garantir a qualidade dos ingredientes, fazer a gestão de estoque, ter um ambiente limpo e organizado, manter um bom quadro de funcionários, entre tantas outras coisas.​

Sem contar que a gestão financeira eficiente tem um papel fundamental no desenvolvimento do negócio. Embora seja um dos setores mais estáveis e resistentes, ter o controle total das finanças pode indicar mais rentabilidade para a sua empresa.​

Em bares e restaurantes, o cuidado deve ser redobrado para garantir o bom desempenho. Continue a leitura e conheça estratégias para implantar em seu negócio e obter mais sucesso.​

01. Fluxo de caixa​

Ferramenta imprescindível para quem busca o controle das finanças. O instrumento ajudará a ter uma visão panorâmica das transações que ocorrem no estabelecimento, permitindo o gerenciamento das entradas e saídas do caixa do restaurante.​

Este controle deve ser analisado, periodicamente, para acompanhar e comparar o desempenho do negócio nos meses anteriores.​

02. Planejamento estratégico​

Ter um planejamento é fundamental para trilhar o caminho ao sucesso. É a partir dele que você poderá traçar estratégias e definir novas ações que podem ajudar no desenvolvimento e crescimento do restaurante.​

Nesse processo, o gestor deve levar em consideração os detalhes administrativos, fatores internos do estabelecimento e também outros pontos como concorrência, fornecedores e a demanda.​

Com um bom planejamento em mãos, fica mais fácil de realizar a organização financeira do restaurante.

03. Gerenciamento de estoque

Fazer a gestão de estoque é primordial! O controle dos suprimentos estocados, além de garantir a qualidade da comida, ajuda a evitar prejuízos financeiros.​

Garanta o controle de todos os itens armazenados no estabelecimento e faça as compras de acordo com a necessidade e capacidade do restaurante. Isso garante mais dinheiro em caixa.​

04. Negociação com fornecedores ​

Para garantir a satisfação dos clientes, o empreendedor precisa garantir os melhores ingredientes, não é mesmo? Por isso, o papel do fornecedor é de extrema importância e reflete diretamente no sucesso do restaurante. ​

Aqui a questão não é economizar e buscar o mais barato, e sim negociar com aqueles que entregam um produto de qualidade e confiável. É possível negociar formas de pagamento para que ocorra um bom acordo entre ambas as partes. ​

05. Ajuda especializada ​

Caso não tenha tanto domínio e conhecimento sobre gestão financeira, a alternativa ideal para o seu negócio é terceirizar o serviço. ​

Lembre-se que garantir a saúde financeira do seu restaurante pode fazer toda a diferença no seu negócio.

Quer garantir o bom desempenho do seu restaurante? ​

Somos uma empresa especializada em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos desde a parte operacional do financeiro, até análises detalhadas, relatórios e insights de negócios e planejamento estratégico. Cuidamos do financeira dos nossos clientes com uma equipe altamente qualificada e experiente em mais de um segmento de mercado ​

Fale agora conosco para conhecer a nossa proposta!

Planejamento financeiro: controle das finanças é essencial para o crescimento do seu escritório de advocacia

Uma boa gestão financeira pode contribuir com o desenvolvimento do negócio​

A rotina do advogado é bastante cansativa. O profissional precisa analisar processos, estudar as teses, atender clientes, participar de reuniões com associados, ir às audiências e tantas outras atividades. Além das tarefas cotidianas, é preciso também gerir o escritório de advocacia. E, é nesse ponto que muitos acabam se perdendo. Para um negócio ter sucesso e ser próspero, a saúde financeira tem que estar em dia, mas, por muitas vezes, o advogado não tem tempo ou até mesmo conhecimento técnico para realizar a gestão financeira da empresa. Pensando em auxiliar nessa tarefa, separamos algumas dicas para que você possa colocar em prática o mais rápido possível. Confira:​

Conheça o fluxo operacional financeiro da empresa​

Separe uma parte do seu dia para estudar o financeiro do seu escritório. Verifique as entradas e saídas, quais são os seus gastos e investimentos. Isso vai ajudar a entender a real situação da sua empresa.​

Tenha o controle e organização das finanças​

O controle e organização das finanças devem ser constantes. Você pode adotar o modelo da sua escolha para acompanhar os dados do escritório. Eles podem ser cadastrados e arquivados em planilhas, software de gestão ou outra ferramenta de sua preferência.​

Pare de misturar finanças pessoais com as finanças do escritório​

Muitos advogados cometem esse erro bastante comum. Juntar todas as finanças pode causar transtorno e muita confusão, fazendo com que você se perca na organização financeira. Separe o financeiro para garantir um maior controle dos ganhos, custos, despesas e outras variáveis do escritório.​

Tenha o controle de reembolso dos clientes​

Primordial para garantir a saúde financeira. O advogado precisa ter o controle de reembolso dos clientes para que não haja falhas no fluxo de caixa do escritório. Esse controle pode ser feito em planilhas, cadernos ou até mesmo alguma ferramenta de gestão.​

Estabeleça metas​

Pode ser uma estratégia interessante para quem busca crescer no mercado em que atua. Ao estabelecer metas financeiras para o escritório, você poderá traçar estratégias e segui-las para atingir o seu objetivo.​

Delegue para quem entende​

Uma ótima alternativa é terceirizar o setor financeiro do seu escritório. Ao optar por este tipo de serviço, você tem a garantia e segurança de que as suas finanças estão com quem realmente entende do assunto. Quer desenvolver e crescer no mercado? Nós temos a solução! Somos uma empresa especializada em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos desde a parte operacional do financeiro, até análises detalhadas, relatórios e insights de negócios e planejamento estratégico. Cuidamos do financeira dos nossos clientes com uma equipe altamente qualificada e experiente em mais de um segmento de mercado.

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Indicadores que você deve acompanhar para garantir o sucesso do negócio

Os KPIs financeiros podem nortear as tomadas de decisão 

Para manter o negócio em constante crescimento, o gestor precisa estar atento a todos os indicadores que podem contribuir com o sucesso da sua empresa. Os KPIs (Key Performance Indicator) financeiros têm o intuito de medir o desempenho e o resultado ações e estratégias adotadas pela organização.

Administrar um negócio pode ser uma tarefa bastante complexa para muitos empreendedores, por isso, é necessário acompanhar e avaliar alguns indicadores financeiros. Veja os principais KPIs e mantenha a saúde financeira da sua empresa:

3 KPIs Financeiros importantes para o seu negócio:

Lucratividade:

É com a  lucratividade que o gestor poderá compreender melhor os riscos e as oportunidades do seu negócio. Ela indicará se a empresa pode permanecer atuando no mercado.

Para chegar na porcentagem da lucratividade, o empreendedor precisa fazer o seguinte cálculo: dividir o lucro líquido pela receita bruta e multiplicar o resultado por 100.

A sua empresa pode estar faturando muito, porém lucrando pouco. Fique atento.

Rentabilidade:

A rentabilidade representa o retorno do investimento. Esse indicador revela ao gestor se o projeto tem a capacidade de gerar lucros para a empresa.

Por exemplo, ao lançar uma campanha de marketing para a venda de novos produtos, o empreendedor pode se atentar e conferir se a ação foi rentável ao negócio. 

Para calcular a rentabilidade, é preciso dividir o lucro líquido pelo investimento do projeto e multiplicar o resultado por 100.

Custos:

Acompanhar os custos podem fazer muita diferença no resultado final dos seus negócios. Esse indicador ajuda a identificar os gastos essenciais e aqueles que podem ser cortados da sua empresa. Dessa maneira, você pode manter a saúde financeira do seu negócio.

Para saber esse número, você deve somar todos os gastos das operações durante o mês.

Quer saber quais são os KPIs mais importantes para o seu negócio? Nós estamos aqui para ajudar.

Somos especializados em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos o serviço mais completo do mercado, que vai desde assumir a parte operacional – contas a pagar e a receber, controle de inadimplência, conciliação bancária, e mais – até realizar diagnósticos financeiros e gerar relatórios de desempenho que dão mais segurança para a tomada de decisões. Nossa equipe é multidisciplinar e conta com profissionais com anos de experiência.


Fluxo de caixa: ferramenta essencial para uma boa gestão financeira

A organização das finanças é fundamental para ter crescimento nos negócios

O controle financeiro é primordial para quem quer obter sucesso no mercado. Para uma empresa funcionar e estar em constante crescimento, o empreendedor precisa avaliar e analisar as finanças frequentemente. Para ajudar com essa questão, o gestor pode contar com uma ótima ferramenta: o fluxo de caixa.
No artigo de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o instrumento e seus benefícios.

O que é o fluxo de caixa?

O fluxo de caixa é um instrumento que permite controlar e projetar entradas e saídas de recursos financeiros, em um determinado período de tempo. Ele tem como objetivo principal auxiliar e facilitar a gestão financeira, pois possibilita a organização para que se tenha sempre capital de giro acessível para os custos da operação da empresa e também para investimentos em melhorias. Na ferramenta, é preciso registrar os recebimentos e os pagamentos, além dos previstos para o futuro em um período de três meses no mínimo.

Quais são os seus benefícios?

Com o fluxo de caixa, o gestor consegue ter uma visão mais clara das finanças do negócio, no momento presente e no futuro. Com base nos dados obtidos, é possível realizar tomadas de decisões com mais assertividade.

É possível adotar medidas que podem impactar diretamente no resultado dos seus negócios: redução de despesas, planejamento de investimentos, negociação com financiadores, entre tantas outras.

Ele pode contribuir com o crescimento da empresa?

A resposta é SIM! Utilize o fluxo de caixa a seu favor. Uma análise crítica e minuciosa pode ajudar a traçar estratégias e estipular metas que contribuem com o desenvolvimento do seu negócio

Quer ver o seu negócio crescendo e prosperando cada vez mais?

Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa.


Qual é o momento certo de pedir crédito para minha empresa?

Existem várias razões para buscar recursos para o seu negócio. A falta de capital de giro, a oportunidade de abrir uma filial ou o investimento em inovações e marketing para ganhar espaço no mercado são apenas alguns dos bons motivos para buscar apoio financeiro em fintechs e bancos. A verdade é que um empréstimo pode ser um grande facilitador para a empresa, mas também pode proporcionar momentos de dificuldades, caso seja obtido em uma situação inoportuna. 

Seja por pouca experiência ou falta de informação, muitos empreendedores caem na armadilha de pegar empréstimos pelas razões erradas e acabam gastando mais do que faturam, usando o empréstimo para postergar uma situação e não para alavancar o negócio e fazê-lo crescer.

Usar o empréstimo de maneira inteligente significa recorrer a ele quando você tem uma receita no futuro ou possui previsão de concretizar vendas, mas precisa de algum dinheiro agora para poder garantir que aconteça, seja para comprar estoque, reformar ou adotar uma tecnologia nova.

Mas qual é o momento certo para pedir crédito?

A decisão de tomar um empréstimo para sua empresa pode envolver muitas variáveis. Neste artigo, vamos elencar algumas delas para que você saiba por onde começar. No entanto, o primeiro e mais importante passo a dar sempre será conhecer bem o próprio negócio e entender qual diferencial competitivo a operação financeira pode proporcionar para sua empresa. Afinal, o que não gera valor, gera desperdício, e não é isso que a gente quer. Confira algumas dicas:

Analise os motivos para a solicitação do crédito

Isso pode ser decisivo para a solicitação ou não do crédito empresarial. Tenha clareza sobre como será usado o dinheiro. Ou seja, elabore um plano de ação para que tanto a sua empresa quanto a instituição financeira saibam previamente onde será investido o recurso. 

Também, delimite o uso desse dinheiro e estabeleça um controle interno para evitar que ele seja escoado para outras áreas do negócio que não estavam previstas, esgotando-se antes que a empresa obtenha o retorno do investimento.

Avalie as condições para pagar o empréstimo

Apesar de ser um salvamento em muitas ocasiões, é necessário ter em mente que o empréstimo é um produto financeiro que tem um custo para a sua empresa e que mais dia, menos dia, o fornecedor deverá ser ressarcido para que sua empresa não se torne inadimplente no mercado.

Ao solicitar um crédito, analise o rating do seu negócio, com um olhar criterioso sobre as reais condições financeiras da sua empresa e a situação do seu nicho de mercado. Assim como em qualquer outro investimento, o dinheiro do empréstimo aplicado precisa ter um retorno sobre o investimento (ROI), com o diferencial que parte desse retorno deve ser destinado à quitação do saldo devedor e dos juros do crédito.

Renegociar dívidas

É uma prática que pode fazer parte da estratégia de qualquer empreendedor, sobretudo quando o fluxo de caixa é aberto, dificultando o cumprimento de todas as responsabilidades mensais. 

Essa alternativa é válida, principalmente quando a nova dívida contraída apresenta melhores condições de contratação, com taxas de juros mais baixas ou parcelas que acompanham a variação de faturamento mensal da empresa.

Expandir o negócio

Todo empreendedor tem como objetivo fazer o próprio negócio crescer. No entanto, para que esse crescimento aconteça de forma apropriada, é necessário criar estratégias eficientes para garantir a manutenção dos bons resultados durante a jornada — o que exige capital. Esse, portanto, é um caso em que vale a pena avaliar a possibilidade de adquirir um empréstimo.

Independente do motivo, solicitar uma linha de crédito para a sua empresa pode ser uma manobra delicada que requer atenção. Se a sua despesa está sendo maior do que a receita ou se a receita da sua empresa está aumentando, mas o seu lucro continua o mesmo, isso significa que algo não está indo bem no seu negócio. Nesse tipo de situação, correr para o empréstimo para “tapar” essas falhas, pode gerar um prejuízo maior ainda.  O indicado é contratar uma consultoria especializada com habilidade para identificar onde está a falha, antes de contratar um crédito. Agora, para contratar esse tipo de serviço, sua empresa precisa de um empréstimo, aí sim entra o uso de um empréstimo de forma inteligente.

Entre em contato com a nossa equipe para saber o que a Ampulheta pode fazer pela sua empresa hoje.

Gestão financeira inteligente para empresas de tecnologia

Geralmente, as empresas de tecnologia já se destacam no mercado por representarem tudo o que há em tendências pelos quatro cantos do mundo. No entanto, a tecnologia é um setor onde os avanços acontecem em uma escala exponencial. 

Existe uma estatística de 90% de mortalidade das startups (Forbes), isso acontece quando os ciclos ocorrem lentamente, ocasionando o fim dos recursos financeiros e, consequentemente, o fracasso da ideia.

Assim, para ficar sempre à frente, essas organizações precisam se ajustar a mudanças de maneira estratégica e inteligente. Pensar em uma forma de inovar nos negócios é o primeiro passo para ser mais competitivo e transformar a sua empresa de tecnologia em referência.

Empresas de tech contam com gestão financeira que traga inovação

Sabendo da importância da inovação, muitas empresas de tecnologia realizam investimentos em serviços que ajudam na produtividade dos seus negócios. Por isso, a terceirização de serviços e setores é bem comum e indicada dentro desse tipo de negócio.

Na área financeira, a solução vem através do BPO financeiro: a terceirização de serviços ou do setor financeiro como um todo, que visa uma gestão mais eficiente, ágil e que traz ideias e modelos fora dos padrões. Com a equipe certa, tarefas como controle do fluxo de caixa, a gestão de contas, notas fiscais e estoque, gerenciamento do capital de giro e planejamento financeiro ficam descomplicadas e eficientes.

Olhe para fora e deixe que a gente resolva aqui dentro

Quando se trata de negócios, todos querem ser referência no setor, ter um crescimento sólido e garantir a satisfação dos seus clientes. Por isso, manter-se atento ao cenário de mercado é fundamental para encontrar novas oportunidades para o seu negócio e soluções para otimizar a sua gestão. 

Nesse sentido, a terceirização financeira vem para garantir que cada personagem esteja atuando dentro do seu papel de maneira integral. Isso implica dizer que tarefas burocráticas como acompanhar e controlar o fluxo de caixa, por exemplo, são deixadas na mão da terceirização, otimizando o tempo do empreendedor na busca de melhores soluções para o seu negócio e a eficiência do setor financeiro de uma só vez. 

Além das tarefas burocráticas, uma empresa completa de BPO Financeiro, como a Ampulheta, consegue oferecer uma visão crítica do fluxo financeiro, incluindo diversos tipos de relatórios que auxiliam na tomada de decisões que podem levar ao crescimento saudável do negócio.

Por acreditar que todo empreendedor pode transformar o mundo da sua maneira, a Ampulheta aposta em ideias e modelos de serviço diferenciados para ajudar a sua empresa a evoluir.  

E você, o que tem feito de inovador em termos de gestão? Não deixe a sua empresa ficar para trás. Converse com a nossa equipe e saiba como fazer o seu negócio crescer através do BPO Financeiro.

Como cobrar seus clientes da maneira certa e evitar a inadimplência?

Segundo dados do Banco Central, publicados na revista Valor Econômico, existem cerca de 63 milhões de pessoas em situação de inadimplência no país. Mas o que isso significa para o seu negócio? 

Independente do ramo de atividade ou do tamanho da sua empresa, se você vende a prazo, o risco que você corre de sofrer com a inadimplência é alto. Isso se já não estiver passando por esse tipo de situação.  

O problema da inadimplência e o que você pode fazer a respeito 

Em primeiro lugar, é preciso encarar o problema com a seriedade que ele merece: a cobrança de clientes é uma questão de saúde financeira. Cada recebimento em aberto pode gerar um grande impacto sobre o fluxo de caixa.

Em segundo lugar, não esqueça que é um direito seu receber pelo produto vendido/serviço prestado. Não existe nenhuma lei que impeça as empresas de entrar em contato com o devedor para cobrar seu valor em atraso. 

A grande questão está no jeito de se fazer a cobrança

A cobrança de clientes é uma tarefa inevitável e também um dos pontos mais delicados da gestão. É necessário ser assertivo com o cliente sem ser rude, afinal a ideia é manter a saúde financeira do seu negócio e ainda ter chances de voltar a fazer negócio com os devedores.

Quanto mais rápida for a cobrança, maior é a chance de receber o valor devido e prevenir a temida inadimplência. Por isso, possuir um bom processo de cobrança de clientes é imprescindível.

Ao acompanhar de perto os prazos de vencimentos e datas de recebimento, a empresa consegue detectar mais rapidamente os pagamentos atrasados e cobrar os clientes com mais agilidade. Também é importante traçar um perfil dos clientes, identificando aqueles que atrasam mais e quais costumam pagar com antecedência, elaborando um plano adequado para lidar com cada um deles. Quando há um bom gerenciamento financeiro, o inadimplente não escapa do seu campo de visão.

A cobrança de clientes é o melhor antídoto contra a inadimplência

Quanto mais tempo a sua empresa demorar para identificar um pagamento em atraso, mais difícil será realizar a cobrança, mais complicada fica a negociação e o prejuízo tende a ficar maior. Mas saiba que realizar uma cobrança amigável e conduzir a negociação de uma forma positiva é possível. Veja abaixo:

. Prepare-se antes 

É importante conhecer cada detalhe do débito antes de contatar o cliente. Por isso, para iniciar uma negociação, tenha em posse os valores devidos, produtos adquiridos, termos da venda e datas de vencimento e as definições que foram acordadas antes da compra.

Com isso em mãos, fica mais fácil prever possíveis justificativas que o inadimplente poderá dar e se preparar para negociar com o cliente até chegar em uma conciliação.

. Respeito em primeiro lugar

Para além de obedecer o que manda o CDC, mantenha a educação em quaisquer situações e não use tom acusatório na hora da cobrança. O respeito deve prevalecer para evitar que o consumidor processe a empresa por danos morais ou simplesmente encerre a negociação sem ouvir o que você tem a dizer.

. Dê alternativas e pense na fidelização do cliente

É preciso ter em mente que apenas cobrar não é o suficiente. Empresa e cliente precisam chegar a um consenso e redefinir os termos de pagamento da dívida em questão. Em alguns casos, o cliente não paga o que deve porque está desprovido do valor naquele momento — e não porque não quer quitar a dívida. Assim, você pode propor novos prazos, renegociação ou mesmo o parcelamento do valor. Pense que, no longo prazo, esse cliente pode se revelar um ótimo investimento para a sua empresa, garantindo sua fidelização depois de resolvido o problema.

. Reconheça seus limites e contrate um serviço terceirizado

Nem sempre o empresário vai ter a habilidade de realizar cobranças com maestria como um profissional da área. Terceirizar o setor financeiro, nesse caso, pode trazer inúmeras soluções. Dentre outros tipos de serviço, o BPO financeiro inclui o controle de contas a pagar e a receber, compreendendo a emissão de boletos e a realização de cobranças em nome da empresa.

Além dessas dicas, você sempre poderá recorrer a  mecanismos legais para reaver os valores devidos, como protesto em cartório e negativação nos órgãos de proteção ao crédito. No entanto, chegar a esse ponto representa que o relacionamento entre você e o cliente foi rompido, eliminando as chances de voltar a fazer negócios com ele.

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Proteger a saúde financeira do seu negócio e manter uma boa relação com clientes nem sempre será uma tarefa fácil. Para isso, você precisa ter um equipe consistente atuando em sua empresa, vinculada a ela ou de forma terceirizada. 

A Ampulheta é pioneira em BPO financeiro e já ajudou no crescimento de diversas empresas ao gerenciar as rotinas financeiras de maneira profissional, com sólidos conhecimentos sobre o negócio. Entre em contato para saber mais sobre os nossos serviços.

Decisões racionais x emocionais e o destino dos negócios

Uma empresa pode surgir por diversos motivos: um talento transformado em serviço; o vislumbre de uma necessidade de mercado; a expansão de um negócio de família; a experiência avançada que move uma saída do corporativo para o empreendedorismo; uma demissão inesperada; um novo estilo de vida ou a perseguição de um sonho.

 O início pode ser muito diferente para cada empresário, com ou sem capital inicial, com muita ou pouca habilidade administrativa, com ótima aceitação ou necessidade de aculturação de clientes. Mas após algum tempo, o mesmo dilema chega para todos e é preciso responder com todas as letras, ou melhor, com todos os números: "meu negócio é lucrativo?"

 Ao se deparar com essa pergunta objetiva e clara, muitos empreendedores não têm a resposta. Isso pode acontecer pela falta de dados organizados de modo estratégico (o que pode ser resolvido por meio de uma gestão financeira eficiente) ou, simplesmente, pode ser ocultado pela própria visão otimista ou pessimista demais do próprio empreendedor. Respostas como “ainda não é lucrativo", sem uma previsão realista de payback, ou “já foi muito mais”, sem considerar o contexto atual, são armadilhas que não auxiliam em decisões assertivas.

 Certamente, a chegada da pandemia trouxe inúmeros desafios para todos os empreendedores do mundo, e trazendo um pouco para nossa realidade, 716.000 empresas fecharam as portas no Brasil, segundo dados compilados do IBGE até julho de 2020. Dado alarmante, você deve estar pensando, e realmente, é. Mas quantos desses negócios tomaram a melhor decisão ao fechar as portas? Quantos fizeram isso para preservar seu nome, seu crédito e a possibilidade de uma reabertura em futuro próximo? E quais deles acumularam muitas dívidas, processos e problemas e ainda assim tiveram que encerrar suas atividades?

 Nem todo fechamento é sinal de fracasso e nem toda resistência é sinônimo de inteligência.

A vida profissional e a vida pessoal são quase indissociáveis para um empreendedor, então, é muito comum querer levar suas ideias adiante e lutar para manter o negócio funcionando. Sem essa característica básica de resiliência é melhor nem começar a empreender, porque realmente é exigido muito do “coração". Ver que os clientes gostam das suas soluções, que seus colaboradores podem se desenvolver na sua organização e contribuir para a sociedade é muito satisfatório. Mas tudo isso precisa de uma base financeira forte para ser sustentável no longo prazo.

O Sebrae-RS fez uma pesquisa com os empreendedores que moldaram seus negócios e se reinventaram para vencer a crise, as principais atitudes foram:

  • relacionamento com clientes por redes sociais (54% dos participantes)

  •  adoção de controles financeiros mais rígidos (40%)

  • venda por redes sociais (35%)

  • manutenção de equipes reduzidas (23%)

  • redução/adequação de estrutura física (19%)

  • relacionamento com fornecedores e compras de insumos on-line (18%)

A necessária mudança de atitude pode garantir o futuro do seu negócio, então, não deixe para depois a busca por ajuda nas áreas em que você tem mais dificuldade e por uma visão realista do seu cenário financeiro no curto, médio e longo prazo. Conte com a Ampulheta para ser o seu "cérebro" na área de gestão financeira, ousar com os pés no chão é possível!

O que esperar dos serviços de terceirização financeira para o meu negócio?

Nos últimos anos, o mercado tem proporcionado a terceirização de praticamente todas as atividades ou áreas que não estejam diretamente relacionadas ao negócio da empresa,  gerando respostas mais rápidas e mais ajustadas às demandas. Nesse cenário, a terceirização financeira ou BPO financeiro ganhou espaço dentro de empresas de todos os portes, pois oferece soluções eficazes para o setor financeiro e para as estratégias da empresa, além de reduzir os custos de serviço de forma significativa. 

Neste texto , vamos abordar as principais etapas de um serviço de terceirização financeira, ressaltando suas principais vantagens para a empresa e os resultados esperados. Mas antes de falar qualquer coisa sobre a terceirização financeira, é preciso explicar que este serviço não é só uma consultoria. Na consultoria, existe um diagnóstico e orientação sobre como solucionar os pontos fracos e ameaças detectados, de forma que, na maior parte dos contratos, a responsabilidade do consultor acaba quando ele oferece o plano de ação, indicando a solução de problemas, mas não “faz acontecer”. Desta forma, a execução do plano fica a cargo dos responsáveis pela empresa, o que não garante o andamento desta etapa.

Nesse sentido, a terceirização financeira surge como uma solução que compreende, dentro das suas etapas de serviço, a execução dos planos de ação estratégicos. Ou seja, o BPO financeiro é uma terceirização de alta qualidade que alinha os serviços de rotina  financeira (cuidado com contas, orientações e todos os aspectos que requerem atenção na área) ao plano estratégico da empresa.

Sem envolvimento, não há resultado
Ao contratar um serviço de BPO financeiro, é preciso ter em mente que sozinha, a empresa contratada não faz milagres. É claro que as contratadas estão ali para trazer soluções, e acredite, elas vão fazer isso. Mas sem o devido envolvimento com a empresa contratante, não é possível alcançar os resultados realmente efetivos, afinal não estamos falando de mágica.

Confira abaixo as principais atividades de um trabalho de BPO financeiro dentro das empresas:

Gestão de tesouraria
A tesouraria faz parte da estrutura que mantém uma empresa funcionando. Desta forma, o seu bom gerenciamento a torna menos vulnerável ao mercado, pois realiza a gestão diária das movimentações de recursos financeiros, por meio do controle de receitas e despesas mensais.

A partir desse controle, é possível identificar eventuais desequilíbrios com antecedência e providenciar o capital de giro necessário. No entanto, isso só é realmente possível se os processos estiverem alinhados ao planejamento estratégico.

Fluxo de caixa
No fluxo de caixa, o envolvimento de uma terceirizada tem como objetivo projetar a disponibilidade de recursos em diferentes períodos, por meio de uma constante análise do fluxo de caixa da empresa.

Para que esse processo seja eficaz, o registro de todas as receitas e despesas, por menores que sejam, é indispensável.

Extratos unificados
Ao comparar o extrato bancário com as informações de controle financeiro interno, é possível garantir a exatidão dos saldos apurados em períodos específicos. Em outras palavras, esta etapa permite que a empresa tenha o controle do real aporte de capital disponível mantendo a saúde financeira do seu negócio.

Gestão de cobrança
Cobrar não é só telefonar para o cliente nas situações em que ele não pagar. É fazer um acompanhamento do histórico do cliente ao longo da relação para entender, antes do vencimento, se ele vai ter dificuldades em pagar pelo que deve e, assim, executar um plano de ação para diminuir os impactos negativos do atraso. Nesse sentido, a gestão de cobrança visa a cobrança preventiva dos seus clientes. É um adeus à inadimplência.

Indicadores financeiros
Os indicadores são parâmetros que medem e avaliam o desempenho do controle financeiro. Sem essas ferramentas, mensurar a evolução financeira das empresas é quase impossível e traz impactos nas futuras tomadas de decisões. Ao examinar estes indicadores, você tem um cenário claro da situação e do desempenho da sua organização. Isso, possibilita as decisões mais seguras e estrutura seu planejamento financeiro à sua realidade.

Todo o negócio que deseja crescer de forma sustentável precisa de mecanismos que acompanhem o desempenho da empresa

Gestão de faturamento
Sem um faturamento otimizado, o fluxo de caixa de uma empresa pode se tornar deficitário em pouquíssimo tempo, e como vimos , o caixa é praticamente o coração da empresa em termos financeiros. Assim, a gestão de faturamento visa dominar os serviços de emissão, controle e envio das notas fiscais de serviços para os clientes da contratante, para uma boa sustentabilidade financeira do seu negócio.

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Não há como negar que a terceirização financeira é uma ótima alternativa para as empresas, independente do seu porte. Contudo, micro e pequenas empresas sentem o impacto de um serviço desse com mais magnitude, pois são nelas que, geralmente, existe um acúmulo de funções em um único setor ou pessoa. 

A terceirização financeira, nesse sentido, permite que o pequeno empreendedor tenha tempo para se dedicar às atividades centrais da empresa, sem ter que se preocupar com outros detalhes que não têm relação direta com seus negócios principais, enquanto uma equipe especializada trabalha para fazer a empresa expandir.

Ficou curioso para saber o que mais a terceirização financeira pode fazer pela sua empresa? Fale com a nossa equipe e descubra um universo de possibilidades para o seu negócio.

Cuidados ao contratar uma empresa de BPO: Terceirização financeira sem preocupações

Se você chegou até este conteúdo, certamente está buscando maneiras de potencializar a gestão financeira da sua empresa. É super normal ter dúvidas sobre a terceirização, pois o setor financeiro é um departamento que exige muita responsabilidade e confiança.

Para que você possa contratar sem preocupações, é muito importante pesquisar sobre a empresa de BPO financeiro, analisando seu site, suas redes sociais, marcando reuniões e, se possível, perguntando para algum cliente da empresa sobre a satisfação com o serviço. Nada além do que você já faz ao contratar qualquer fornecedor, não é mesmo? Mas o principal cuidado deve ser no momento da comparação das propostas, é necessário entender, de forma minuciosa, se o que está sendo oferecido supre as suas necessidades e expectativas.

Grande parte das empresas de BPO financeiro do mercado oferece uma solução de substituição de mão de obra, nada além disso. Não há estratégia e nem planejamento financeiro e esses serviços não são suficientes para fazer a sua empresa crescer. 

O verdadeiro sentido de terceirizar é tornar a gestão financeira profissional, com foco no crescimento do negócio por meio de planejamento e indicadores. Então, você precisa poder analisar e, ao final, ter resposta para essa pergunta: Você quer uma simples substituição de mão de obra ou ter um serviço financeiro que realmente fará diferença no seu negócio?

Descubra o que você precisa

Para saber se a empresa de BPO financeiro pode te ajudar, é preciso definir com clareza todos os seus desafios financeiros. Você quer informações mais rápidas e ágeis que ajudem a empresa a crescer de forma mais sustentável? Quer liberar o tempo de trabalho de algum sócio envolvido no setor financeiro? Quer reduzir custos com equipe interna? Quer automatizar processos? Precisa compreender um cenário de crescimento? Quer ajuda para lucrar mais?

Enfim, liste tudo que você gostaria que fosse desempenhado de forma mais eficiente na gestão financeira do seu negócio e leve isso até o prestador de serviço, assim ele pode elaborar uma proposta adequada ou simplesmente explicar o que consegue ou não desempenhar dentro do seu escopo de trabalho.

Entenda os benefícios do serviço

A terceirização tem maior ou menor impacto nos negócios, dependendo da estrutura atual estabelecida e da curva de evolução dessa área ao longo do tempo, mas você pode esperar, em linhas gerais, que uma empresa especializada em BPO financeiro ofereça:

·             Uma equipe especializada responsável pelas finanças da empresa

·             Redução do custo com mão de obra para as rotinas financeiras

·             Maior controle dos processos financeiros

·             Organização e seguranças nas informações

·             Garantia de dados reais para análise e tomada de decisão

·             Controle de prazos de pagamentos com fornecedores

·             Redução da inadimplência dos clientes

 

Compare tudo que for possível 

Nem sempre, as propostas são formatadas da mesma maneira para uma comparação exata. Mas tente verificar alguns pontos essenciais que vão além do preço final:

 1. Qualificação da equipe de atendimento: pergunte a formação e experiência das pessoas que estarão envolvidas com o financeiro da sua empresa

 2. Disponibilidade: tenha em mente que o setor financeiro é muito dinâmico, questione sobre número de reuniões, limite de e-mails, whatsapp e outras formas de comunicação

 3.  Softwares: verifique se a empresa contratada tem uma boa solução tecnológica para exibir gráficos e números com facilidade e não planilhas complicadas

 4. Transparência: descubra como é feita as autorizações das transações diárias

 5. Nível estratégico: certifique se os serviços contratados incluem indicadores financeiros e auxílio em planejamento, se isso não estiver no escopo, você apenas irá  terceirizar a parte operacional.

 

Esperamos que esse conteúdo ajude a fazer uma escolha consciente. Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa.

Revisão financeira: como decidir novos investimentos e cortes em um cenário incerto?

Revisão financeira : como decidir novos investimentos e cortes em um cenário incerto?

Com o final do ano se aproximando, as expectativas para 2021 começam a influenciar o planejamento das empresas para o futuro próximo. Mas antes de planejar, é necessário fazer uma avaliação do ano anterior, para ter em mãos mais informações concretas de onde partir e o que precisa ser feito. Uma boa metodologia para auxiliar as decisões administrativas é a Revisão Financeira do último ano que passou. Porém, temos que considerar que 2020 é um ano atípico para a economia global, que vai gerar impacto nos cenários futuros. Então, por onde começar?

Como funciona a Revisão Financeira?

Revisão financeira, como já é sugerido pelo nome, significa a ação de identificar a atual situação financeira de uma empresa até determinada data. Para isto, é feita uma investigação para saber se o negócio está conseguindo cumprir as metas e o planejamento previstos, e quais são os fatores que estão ajudando ou não no seu êxito. Partindo do estudo da atual conjuntura, a revisão financeira pode então servir como base para projetar as soluções e estratégias para ajustar a administração financeira à realidade. Essa atividade pode ser realizada todos os anos, ou em qualquer período que o administrador achar pertinente. 

Quem pode realizar a Revisão Financeira?

A princípio, os administradores da própria empresa podem fazer a revisão financeira, mas nunca é demais contar com ajuda especializada. A Ampulheta oferece esse serviço,  englobando a análise dos dados financeiros do negócio e a proposição de planos e estratégias de ação de acordo com a situação real e os objetivos da empresa. Realizamos o diagnóstico do setor financeiro do negócio e oferecemos soluções para direcionar as finanças para a realização das suas metas, além de avaliarmos quais são as melhores opções de investimentos e oportunidades. Desenvolvemos um estudo de viabilidade econômica e financeira que indicará o retorno do investimento, o fluxo de caixa necessário e o ponto de equilíbrio do negócio. 

Em que momento posso fazer a Revisão Financeira da minha empresa?

São inúmeras as razões que podem levar um empreendimento a ter dificuldades financeiras. Existem os fatores externos – como crises econômicas ou mudanças de paradigmas no mercado, que são imprevisíveis – e fatores os internos, que giram em torno do perfil administrativo dentro da empresa, padrões de comportamento e erros sistêmicos que podem ter sido ocasionados por alguma falta de conhecimento especializado ou experiência profissional para gerir o setor financeiro.

Atualmente, estamos enfrentando os desdobramentos que a pandemia da Covid-19 trouxe para a economia, e ainda é muito difícil prever claramente como será a recuperação. Por isso, a melhor estratégia pode ser olhar para a própria empresa e ver o que pode ser feito a partir de dentro. Existem ao menos dois momentos em que a revisão financeira é altamente indicada:

-Identificação de problemas: quando algo não vai bem, é preciso investigar qual é a origem do problema, para então ser capaz de solucioná-lo, eliminando a causa. No momento atual de crise, os problemas podem gerar uma necessidade de inovação total do negócio, revisando serviços, produtos e formas de precificação.

-Necessidade de expansão: também há o cenário “bom”, quando a empresa, mesmo com todas as contas em dia, se vê diante da necessidade de expandir os negócios para o próximo nível. Para isso é preciso atrair investidores, parcerias, e fazer um planejamento do quanto pode ser gasto e qual é o retorno esperado. 

Quais são as vantagens da Revisão Financeira?

Ao realizar a revisão financeira e implementar as soluções e estratégias sugeridas, a empresa pode obter vantagens competitivas dentro do seu mercado, além de definir um caminho mais nítido em direção ao sucesso. O processo garante uma maior confiabilidade dos dados financeiros e orçamentários, controle dos gastos, informações qualificadas para a tomada de decisões, além de mais segurança e responsabilidade da empresa diante dos seus clientes. 

Isso tudo acontece porque a revisão financeira proporciona um maior conhecimento sobre o negócio, o que facilita a elaboração e a aplicação das soluções e estratégias no momento certo. Como resultado, a empresa consegue crescer mais, e alcança mais rápido os seus objetivos.

Por fim, é indicado que a empresa não espere até que a situação financeira chegue a um estado crítico, e sim procure ajuda especializada o mais rápido possível, pois esse pode ser o investimento-chave para alavancar o negócio diante das incertezas da economia. Entre em contato conosco para saber mais sobre o que a revisão financeira pode fazer pelo seu negócio!

Sua empresa já deu início ao planejamento financeiro para 2021?

O ano de 2020 ficou marcado para sempre como um dos mais difíceis para a economia mundial, pois, infelizmente, foi o ano em que muitas empresas acumularam severas perdas ou fecharam as portas por causa dos efeitos da pandemia. Com o final do segundo semestre se aproximando, as perspectivas para 2021 já deveriam estar tomando forma no planejamento das empresas. 

O cenário de incertezas pegou muita gente desprevenida e estratégias para sair da crise foram inventadas rapidamente, tendo maior ou menor sucesso. Por isso, a melhor forma de encarar os desafios do novo ano é investir agora em um planejamento financeiro para 2021, estipulando objetivos claros para cada um dos 12 meses que virão. Só assim, será possível preparar a empresa para lidar com os contratempos de uma economia mundial ainda em recuperação. 

A seguir, selecionamos alguns fatores a se considerar ao fazer o planejamento financeiro da sua empresa para 2021.

Por onde começar?

Em primeiro lugar, o planejamento financeiro deve ser parte importante do modelo de negócios da sua empresa. Ele deve conter as diretrizes para que o negócio seja rentável, estabelecendo as ferramentas de controle para garantir a saúde do fluxo de caixa e o cumprimento das metas financeiras estipuladas no curto, médio e longo prazo. 

Se a sua empresa teve que passar por uma reformulação no modelo de negócios durante a pandemia, é necessário reavaliar toda a estrutura da operação – sede, funcionários, fornecedores, clientes, etc – e adequar o seu planejamento financeiro a essa nova realidade, pois ele precisa conduzir e possibilitar as mudanças necessárias para a sua empresa. 

Entretanto, diante da incerteza, o planejamento financeiro deve ser flexível para acompanhar os eventuais solavancos da economia. É melhor ter um planejamento mais aberto, que projete vários cenários possíveis, inclusive contrários aos seus objetivos, do que um plano muito conservador e rígido que, na prática, pode até prejudicar os seus negócios. 

Definir o tempo certo para metas e objetivos

Um dos segredos para conseguir cumprir metas e objetivos é estipular uma data limite para a conclusão de cada tarefa. Dessa maneira, definir uma quantidade de tempo razoável para que a tarefa seja realizada é essencial. Embora, por convenção, o planejamento financeiro contemple o que acontece em cada um dos 12 meses do ano, estipular planos bimestrais, trimestrais, ou até semestrais pode ser mais condizente com as suas metas. 

Isso quer dizer que o seu planejamento financeiro pode prever um “budget” correspondente às metas a serem realizadas em um trimestre, se esse for o caso. As metas e objetivos podem ser um conceito mais amplo ou específico, dependendo da empresa. Alguns exemplos podem ser: fechar o ano no azul; pagar todas as contas atrasadas; aumentar o faturamento em 25%; dobrar o número de clientes; reduzir custos fixos em 10%; lançar um novo produto; etc, as possibilidades são inúmeras, e o gestor tem o poder de defini-las.

Pensar ainda mais no futuro 

Por mais que o seu negócio seja próspero e gere lucros de milhares de reais, isso não se mantém sem um planejamento financeiro para superar eventuais adversidades. A pandemia ainda não acabou e além dela outros imprevistos tão devastadores quanto poderão acontecer a qualquer momento. Tendo isso em mente, o planejamento financeiro para 2021 – e para todos os anos seguintes – deve estipular uma parte dos lucros a serem retidos para um fundo de emergência. A crise veio para ensinar as empresas que gestão e organização com planejamento adequado compensam muito diante das adversidades. 

A chave de tudo é o controle financeiro

No dia a dia, pode ser complicado verificar se todas as atividades financeiras estão acontecendo de acordo com o que foi idealizado no planejamento financeiro do ano. A contratação de uma empresa terceirizada que faça o gerenciamento do setor financeiro da sua empresa pode ser uma ótima solução para não desviar tanto do plano no qual você investiu seu tempo e dedicação. 

A Ampulheta realiza as tarefas de controle financeiro na rotina da sua empresa, como gerir fluxo de caixa, fazer conciliação bancária, pagar contas, verificar recebimentos e gerar relatórios. Em poder de um maior controle sobre as finanças, você poderá ter um olhar mais assertivo sobre o verdadeiro estágio da sua empresa, e projetar um futuro melhor com o dinheiro que irá sobrar. 

Está interessado em elevar o seu planejamento financeiro para um novo patamar? Entre em contato conosco para conversarmos sobre isso!

Departamento financeiro: terceirização ou contratação interna?

Se você empreende ou é gestor em uma organização, já sabe que o departamento financeiro exige uma dedicação diária, atenta e especializada para ser eficiente. O setor financeiro não pode ser apenas um controle do que aconteceu, deve ser uma parte dinâmica, fluida e estratégica do negócio. Se você não está conseguindo tomar decisões de forma rápida, tem dificuldades para projetar as finanças dos próximos meses ou ainda perde muito tempo organizando o fluxo de caixa, certamente está na hora de otimizar essas atividades.

Um estudo realizado pelo Sebrae, denominado causa mortis, aponta que 60% das empresas fecham por falta de gestão financeira, principalmente por problemas relacionados a fluxo de caixa. Mas, apesar do dado alarmante, existem algumas formas para tornar a gestão financeira inteligente e atualizada: a primeira delas é desenvolvendo um time interno, a segunda é terceirizando e, dependendo da estrutura, você pode optar por um sistema híbrido.Todas as escolhas de um gestor implicam vantagens e desvantagens, mas é por meio de uma análise atenta e realista que os benefícios de uma ou outra alternativa ficam mais evidentes para o seu tipo de negócio. Para ajudar a entender melhor estes modelos e, claro, fazer os cálculos, selecionamos alguns fatores que podem ajudar na escolha da estratégia mais adequada.

Quem faz o controle financeiro?

Em diversos negócios, como escritórios de arquitetura e advocacia, agências de publicidade, clínicas médicas e outros, é muito comum que nenhum dos sócios tenha uma especialização na área financeira, mas precisam gerir essa parte por necessidade. Ao assumir o financeiro, o empreendedor tem muitas dúvidas e acaba investindo tempo para aprender e realizar atividades que não são o foco da sua empresa, desviando atenção e energia de um potencial crescimento. Com o tempo, pode vir a contratar um profissional da área de nível iniciante ou intermediário, que vai continuar seguindo as orientações dessa gestão não especializada e não terá autonomia para agir estrategicamente.

Então, quem está controlando o ponto-chave do seu negócio é uma pessoa qualificada, experiente e com poder de decisão? Se a resposta for não, é preciso repensar quem deve assumir esse setor vital. Se a resposta for sim, é preciso avaliar o custo de ter um sócio comprometido com isso ou se é viável manter o custo e o tempo de um profissional altamente qualificado.

Quais variáveis entram no cálculo?

Alguns fatores são bem básicos, como a comparação entre contratar somente um profissional dedicado em regime CLT, com toda estrutura necessária para exercer sua função (computador, energia, material de escritório, internet e suprimentos, etc), ou ter à disposição um time de especialistas de forma terceirizada, com custos proporcionais muito mais baixos.

Já outros fatores têm relação direta com o porte e a fase do empreendimento. Por exemplo, internamente pode ser mais rápido o acesso e a troca de informações, com um envolvimento maior entre a equipe, do que a terceirização que precisa ter uma comunicação mais planejada. Dessa forma, é muito importante avaliar se a sua empresa está em uma fase de rápido e grande crescimento que demande um time interno ou se isso pode ser realizado por uma equipe externa. Outra opção é ter um gestor financeiro dentro da organização, que analise as informações estrategicamente, mas demande todo o operacional com uma empresa especializada em BPO financeiro, formando assim um modelo híbrido.

Novos futuros, novos formatos

A pandemia de coronavírus acelerou a digitalização dos processos e mostrou que, em diversas empresas, o modelo de home office funcionou muito bem. Se está todo mundo separado, por que não terceirizar também o setor financeiro?

Para adequação às novas normas de convivência, muitas empresas precisarão ter menos pessoas circulando em seus espaços físicos, outras, já optaram por não terem mais espaços físicos. Com essa transformação cultural, o controle das pessoas já não está mais sob os olhos, mas pode, e deve, estar nos números.

Que tal inovar e experimentar os serviços de BPO financeiro, que incluem diversas atividades como diagnóstico empresarial, fluxo de caixa, gestão de contas a pagar e contas a receber, conciliação bancária, indicadores e relatórios gerenciais? Converse com a gente e solicite uma proposta personalizada, assim você pode comparar o que mais vale a pena para a sua empresa.

Principais tendências para os negócios no pós-pandemia

Após meses encarando os efeitos da pandemia da Covid-19, várias empresas tiveram que se adaptar rapidamente às mudanças e, até mesmo, revisar o seu modelo de negócio. Frente a esses novos desafios, uma coisa é certa: a tecnologia e o ambiente digital vieram para ficar e a dinâmica dos negócios e do mercado nunca mais será a mesma.

Sem dúvidas, o setor-chave dentro de qualquer empresa que deseja sobreviver ao novo mundo é o setor financeiro. Apenas ele é capaz de viabilizar as transformações necessárias para que o negócio consiga alocar de forma efetiva os recursos para fazer os investimentos certos em infraestrutura de tecnologia ou de reposicionamento estratégico dentro do novo mercado. Por isso, poder contar com um bom setor financeiro deve ser uma prioridade.

Enquanto ainda não existe uma solução definitiva para a crise, a maioria dos países deve alternar entre momentos de abertura e isolamento, o que exigirá muita resiliência e criatividade para que as empresas consigam se manter em atividade. Para ajudar a sua empresa nesta nova realidade, a Ampulheta Gestão Financeira preparou um conteúdo sobre algumas tendências que mais impactarão os negócios nos próximos anos, e algumas dicas de como a sua empresa poderá lidar com os novos desafios:

1. Crescimento da “nuvem” e Gerenciamento Remoto

Um dos efeitos da pandemia foi a drástica intensificação da conectividade e o avanço da revolução tecnológica, também conhecida como “Infotech”. As pessoas passaram a fazer cada vez mais atividades, antes presenciais, pela internet e pelas redes sociais, e hoje em dia já é possível gerenciar empresas inteiras remotamente usando a tecnologia e a internet.

A utilização de armazenamento em nuvem, big data, interconectividade, inteligência artificial e segurança da informação serão pré-requisitos para a sobrevivência dos negócios no futuro. A 4º Revolução Industrial se encontra em curso, transformando as dinâmicas dos negócios, das cadeias de valor e da gestão do conhecimento ao expandir as fronteiras por meio da mobilidade digital. Tecnologias como Big Data, computação em nuvem, IoT, Blockchain, criptografia e segurança de dados estão construindo cadeias de negócios mais resistentes e flexíveis, o que permite maior precisão de dados e o gerenciamento remoto.

Neste contexto, controlar remotamente o setor financeiro ou outros setores da sua empresa pode virar uma grande vantagem estratégica, pois além de ser possível monitorar as atividades à distância e em tempo real, sobra mais tempo para focar em outras áreas do negócio e, assim, acelerar os resultados.

 2. Como será o ambiente de negócios no pós-pandemia?

O ponto em comum entre as tendências do mercado para o pós-pandemia é a aplicação massiva da tecnologia em todos os aspectos do nosso cotidiano, como produção dos bens de consumo, relacionamento entre o público e as empresas, comportamento do consumidor, modalidades de trabalho e aprendizado, entre outros.

Claramente, o ambiente digital atualiza alguns paradigmas das relações de trabalho e negócios que são fundamentados, principalmente, na segurança e na construção de uma reputação confiável. Isso também se dá, em especial, pela maior capacidade técnica para obter e analisar dados e informações detalhadas de um negócio, que poderá então contar com ferramentas mais precisas para o planejamento e a execução de suas ações.

Dentro destas circunstâncias, os serviços especializados como consultorias, podem oferecer maior assertividade e aperfeiçoamento para apoiar a tomada de decisões dentro da sua empresa por meio da análise de dados e da avaliação de profissionais especialistas na área em questão. 

3. Sustentabilidade

Uma das consequências da diminuição da circulação de pessoas nos grandes centros urbanos foi a sensível recuperação da natureza em áreas antes dominadas pelo barulho e pela poluição constantes. Em alguns lugares, as pessoas puderam ouvir o canto dos pássaros perto de casa pela primeira vez, ou então receberam a visita de animais marinhos selvagens em praias vazias que antes eram apinhadas de gente. Esses dois exemplos ilustram uma das principais tendências para o pós-pandemia que é o maior investimento em sustentabilidade em prol da redução dos danos ao meio ambiente e da “descarbonização da economia!”. Crescerá a demanda por inovações tecnológicas como forma de reverter os impactos no clima.

Para ajudar a sua empresa a estudar a viabilidade financeira das mudanças desejadas para inovar em direção à sustentabilidade, o setor financeiro é crucial para determinar qual será o melhor caminho. Com as finanças em dia, é possível fazer um estudo completo de quanto custará o investimento e quais são as condições reais da empresa hoje para iniciar esse movimento. Saber, previamente, o que é possível e o que não é dentro da realidade financeira da empresa já é o início do sucesso, e dá muito mais fundamento para planejar o futuro.

 4. Reorganização dos espaços físicos

O aprimoramento do gerenciamento remoto abre a possibilidade de muitas empresas economizarem muito dinheiro com o aluguel ou a compra de um espaço físico próprio, pois existe a alternativa de continuar trabalhando remotamente em modelo de home office. Por outro lado, os negócios que não podem prescindir presença física – pois necessitam do atendimento direto ao público – precisarão reorganizar seus espaços físicos para colocarem em prática os protocolos de segurança sanitária contra a Covid-19, que exigem, por exemplo, um distanciamento mínimo de alguns metros entre as pessoas para evitar as aglomerações. Por estes motivos, ao mesmo tempo em que haverá uma menor demanda por espaços físicos, também haverá a necessidade de espaços maiores, capazes de acomodar várias pessoas sem amontoá-las.

Terceirizar alguns setores da sua empresa pode ser uma alternativa para reestruturar o seu espaço físico – seja ele pequeno ou grande – pois, em ambos os casos, sobrará mais espaço para que os funcionários consigam manter o distanciamento entre si, cumprindo com as exigências de saúde.

 5. Maximizar o potencial do setor financeiro

Seja qual for a situação nova que sua empresa enfrentará no pós-pandemia, é preciso ter a noção de que as transformações irão, inevitavelmente, passar pelo setor financeiro. Os serviços financeiros estão sempre se transformando e estão mudando ainda mais a forma como as finanças de pequenas e médias empresas são geridas. E um desses serviços transformadores e que a pandemia ajudou a acelerar ainda mais é o BPO Financeiro, ou terceirização do departamento financeiro. A Ampulheta Gestão Financeira foi a primeira empresa no Brasil a ofertar esse tipo de serviço, desde 2014! Contamos com uma equipe multidisciplinar que auxilia pequenas e médias empresas de diversas cidades do Brasil a contar com uma gestão financeira mais eficiente e com tomadas de decisões mais assertivas. Se a sua empresa está passando por uma transição em direção ao futuro e você deseja ter uma gestão mais eficiente e customizada ao seu negócio, a contratação do BPO pode ser a iniciativa chave que irá alavancar sua empresa e fará ela crescer de forma mais sustentável.

Entre em contato para saber mais sobre o que podemos fazer por você!

Escritório, home office ou híbrido – como calcular o melhor para minha empresa no pós-pandemia?

Muitas empresas tiveram que se adaptar rapidamente às restrições impostas pelo isolamento social. E ao entrarem de vez no trabalho remoto, elas se deram conta de que conseguem continuar operando normalmente mesmo que à distância. Hoje, o mercado incorporou novas tecnologias que trouxeram mais flexibilidade para as pessoas ao facilitarem a realização de tarefas remotamente, e essa já é a nova realidade. Mesmo assim, toda a empresa chega a um ponto em que precisa escolher qual será o melhor ambiente para instalar suas atividades por mais tempo. 

Com a perspectiva do pós-pandemia, algumas empresas já começam a projetar o que seria melhor para o negócio dali em diante: continuar no home office ou retornar ao escritório? Também existe a possibilidade de unir as duas coisas num modelo híbrido, que ainda está em construção e depende bastante de cada modelo de negócio e suas necessidades.

O home office, ou simplesmente “trabalhar em casa”, é uma ótima opção para profissionais liberais como jornalistas, designers, publicitários, editores de vídeo, entre outros. Esses trabalhadores já estavam acostumados com isso há muito tempo e, provavelmente, continuarão a operar neste mesmo formato. 

Já empresas mais tradicionais tiveram que rearticular seus esquemas de trabalho para se adaptarem ao home office. Muitas aprovaram a mudança e não estão prontas para voltarem totalmente ao que era antes. A possibilidade de reduzir custos com aluguel e transportes, além de ter mais tempo em casa com a família são os principais atrativos para continuar com o home office. Mas é preciso avaliar qual será a melhor solução para cada empresa, por isso, preparamos uma lista com as vantagens e desvantagens de trabalhar em escritório, home office ou em modelos híbridos:

O que levar em conta na hora de escolher o melhor ambiente para a sua empresa?

Independente do setor, é imprescindível levar em conta o perfil da empresa e dos profissionais que trabalham nela. Algumas pessoas se tornam mais produtivas quando submetidas a uma rotina fixa, com horários de início e fim do expediente e deslocamento até o serviço. Já outras pessoas preferem a comodidade de horários mais flexíveis e possuem disciplina para controlar seu próprio tempo.

Da mesma forma, é necessário avaliar as necessidades da empresa. Uma oficina mecânica, por exemplo, tem um modelo de negócios que exige ter um local próprio e atendimento ao público, sendo praticamente impossível digitalizar todos os seus serviços. A possibilidade de digitalização fica mais restrita ao atendimento por meios eletrônicos e aos movimentos administrativos internos. Já no caso de um escritório de advocacia, muitas tarefas são realizadas por meio do computador e é fácil adaptar o atendimento – e até mesmo audiências – com vídeo-chamadas e outras comunicações eletrônicas. Logo, o modelo do negócio é decisivo para a escolha do melhor ambiente de trabalho.

No fim, deve-se levar em conta quais são as necessidades da empresa em termos de estrutura física e considerar o que pode ser digitalizado e o que é impossível de ser digitalizado. Por esse motivo, antes de tudo, conhecer e analisar as vantagens e desvantagens de cada ambiente de trabalho é imprescindível para decidir quais serão os rumos da sua empresa. 

Escritório

O escritório é o ambiente mais tradicional para qualquer empresa, e o espaço físico costumava ser um pré-requisito mínimo. Alguns modelos de negócio ainda não podem prescindir de um endereço fixo, como lojas que precisem de estoque ou indústrias que necessitem de maquinário para a produção, entre outros. No caso do setor administrativo, normalmente ele está no mesmo espaço que o resto da empresa, pois a proximidade facilita o contato, logo, nem sempre o setor administrativo poderá ser 100% remoto.

Além disso, a localização do imóvel é importante para o funcionamento da empresa, sua logística e acesso aos clientes. Muitas vezes, a área de atuação de uma empresa é definida pela localização do seu espaço físico, e ela é central para o funcionamento do negócio. É preciso saber também se o espaço atende às necessidades da equipe, como o tamanho suficiente do espaço físico, número de salas, banheiros, proximidade de transportes e outras comodidades.

Vantagens: 

Confiança: Apesar de estarmos na era do “digital”, em alguns casos, a empresa que mantém um endereço físico conta com mais credibilidade diante dos clientes. É como se o endereço fosse um atestado de que a empresa é “real” e não uma enganação. 

Ambiente mais profissional: A maior vantagem de ter um escritório é que o ambiente se torna mais profissional, fazendo com que a equipe tenha menos distrações para manter o foco no trabalho. A organização das rotinas de trabalho e andamento de projetos são também favorecidas quando se tem um espaço reservado para reunião de equipe. A possibilidade de ter reuniões com clientes na própria sede da empresa pode ser um diferencial frente ao cliente. 

Desvantagens

Alto custo: Investir em uma sala comercial ou sede própria, seja aluguel ou compra, é um custo alto que nem todas as empresas têm noção do real valor. Além do aluguel, ou da compra do imóvel, ainda há os custos de funcionamento e as contas fixas, como luz, água, telefone, condomínio, internet, manutenção, transportes etc. Os preços variam de acordo com a localização do imóvel, sendo que nos centros das grandes cidades e capitais o custo de manter um escritório é ainda mais elevado. É preciso colocar todas as contas na ponta do lápis e avaliar se esse é um investimento que a empresa está em condições de arcar e se os benefícios de ter um espaço físico próprio excedem o ônus. 

Home office

A prática já era comum em alguns casos como: contratados como PJ (Pessoa Jurídica), que prestam alguns serviços para empresas e têm mais liberdade de horário, podendo responder às demandas pela internet; ou então de novos empreendedores que esperam reduzir os custos iniciais do negócio sem precisar locar um espaço físico; ou ainda de profissionais com carteira assinada que realizam trabalhos extras como freelancers fora do horário do expediente. Agora, mais empresas estão desbravando o home office como uma forma de continuarem abertas em meio a um cenário de incertezas causado pela pandemia da Covid-19.

De qualquer maneira, para que o home office funcione, é necessário ter muita disciplina e autogestão. A nossa casa possui diversos atrativos e situações que tornam difícil manter a atenção e a disposição para o trabalho, e se manter organizado é uma tarefa difícil. 

Apesar de reduzir os custos de um lado, para algumas empresas, é necessário prover ao funcionário as condições mínimas para exercer o trabalho remoto, como equipamento e acesso à internet. E ainda, dependendo do acordo de trabalho, arcar com parte dos custos de energia, da mesma forma que arcaria com esses mesmos custos em um escritório próprio.

Vantagens

Flexibilidade: Ser capaz de estabelecer os próprios horários de trabalho e ser dono da sua própria rotina é, sem dúvida, o maior atrativo do home office. Faz muita diferença na qualidade de vida ter mais tempo para passar junto à família, ou então para cuidar de si. 

Economia com transportes: O deslocamento diário é, de longe, um dos custos que mais pesam no bolso do trabalhador, e ainda por cima desperdiçam horas que poderiam ser usadas para algo mais produtivo. Não precisar sair de casa para trabalhar reduz bastante os custos com transporte, seja ele público ou particular. E ainda, no caso das grandes cidades, reduz os níveis de estresse e aumenta a segurança ao não ter que enfrentar diariamente um trânsito cheio de poluição e engarrafamentos. 

Economia com aluguel: Para empreendedores que estão começando, não é indicado já sair alugando uma sala comercial sem ter a certeza de que o negócio já está consolidado. Da mesma forma, empresas já consolidadas que consigam funcionar em um esquema totalmente remoto se beneficiam da economia de não precisar de um espaço físico.

Desvantagens

Distrações e falta de organização: O trabalho em casa exige mais disciplina e organização do que sair para trabalhar fora. Além do ambiente ser familiar e cheio de confortos atraentes – como ver TV no meio da tarde ou tirar aquela soneca – as demandas do funcionamento da casa – como serviço doméstico e filhos – estão mais próximas e mais urgentes, podendo desviar a atenção do trabalho em momentos inoportunos. É importante que a pessoa defina horários fixos para dedicar ao trabalho e que tenha um espaço reservado só para se concentrar nele. 

Rotina indefinida: Profissionais freelancers já lidam com uma rotina mais flexível há tempos, e já estão acostumados com instabilidade. Para quem começou no home office agora, pode ser um desafio estabelecer uma rotina própria para atender às necessidades do trabalho. As empresas devem fazer o planejamento dos projetos como se estivessem em um escritório, estabelecendo prazos e horários para a entrega das atividades. Ter uma rotina de reuniões online com a equipe ajuda a colocar todos no mesmo caminho. 

Ausência de socialização com os colegas de trabalho: o home office pode ser solitário para algumas pessoas que estão acostumadas a conviver mais próximas dos colegas de trabalho, principalmente nos intervalos e conversas paralelas. Por mais que a tecnologia facilite o contato entre as pessoas, o encontro diário é muito importante para algumas pessoas, e no home office a tendência é ficar mais tempo sozinho enquanto trabalha.

Modelo híbrido:

A perspectiva do pós-pandemia coloca em questão os rumos do ambiente de trabalho, afinal, a transformação digital sentida nos últimos seis meses avançou o que era projetado para acontecer só daqui alguns anos. Apesar de terem tido um maior contato com o home office, algumas empresas ainda não podem ou não estão dispostas a abandonarem de vez o endereço físico. Por essa razão, surge a possibilidade de que as empresas criem seus próprios modelos de operação misturando ambientes tradicionais com os ambientes digitais. 

Empresas que antes tinham vários setores em um mesmo espaço físico agora cogitam separar a sua equipe em parte local e parte remota, e com isso reduzir custos de aluguel/manutenção de um escritório, além de contribuir para a qualidade de vida dos funcionários. Outra possibilidade é misturar jornadas de trabalho presenciais e em home office alternando os dias da semana, e com isso conseguir manter uma equipe maior em um espaço reduzido e, ainda por cima, evitar a proximidade física entre as pessoas enquanto ainda não existe uma vacina contra o coronavírus. Até mesmo lojas que dependiam da visita presencial do cliente para vender seus produtos criaram formas de atendimento personalizado por telefone ou WhatsApp para continuarem vendendo. O que segue sendo um desafio é como empresas que dependiam de fazer muito networking com outras empresas e profissionais irão continuar a fazer isso em um cenário de maior isolamento físico. 

A verdade é que cada empresa deverá encontrar seu próprio caminho para criar o ambiente de trabalho ideal para preservar o seu negócio em pleno funcionamento. Pouco a pouco, a tecnologia vai suprimindo a necessidade da presença física para realizar a maioria das atividades, e cabe ao mercado se adaptar e encontrar soluções criativas para continuar existindo. Esse cenário também pode ser uma oportunidade para a inovação, visto que existe uma grande demanda por novas tecnologias que facilitam o cotidiano à distância. 

Levanto todos esses fatores em consideração, a decisão sobre o melhor ambiente de trabalho, seja ele escritório, home office ou híbrido, vai depender do modelo de negócio da sua empresa, das necessidades desse modelo, do perfil de profissional que trabalha na empresa e no tipo de tarefa que eles executam; e também dos custos, vantagens e desvantagens de ficar em casa ou investir em um espaço próprio.

A cultura organizacional como agente norteador nas tomadas de decisão da sua empresa.

De maneira geral, no mundo corporativo, as decisões são tomadas para sustentar as atividades de um negócio e alcançar metas e objetivos previamente estabelecidos, garantindo, assim, o bom funcionamento organizacional em todos os níveis da administração. Desta forma, tomar uma decisão implica correr o risco de mudar completamente o curso dos negócios, para o mal ou para o bem. 

Além disso, a tomada de decisão é um processo superdinâmico e contínuo, que envolve, de alguma maneira, todas as outras atividades e setores da organização.

Uma vez contínuo, o processo decisório não pode e nem deve acontecer de forma abrupta e mal pensada, necessitando uma combinação inteligente entre a experiência dos envolvidos e as habilidades técnicas da equipe para ser executado.

Nesse ponto, é muito importante que você entenda que quando se trata de tomada de decisão, a cultura organizacional vai desempenhar um papel acelerador/ otimizador no processo. Quando bem estabelecida, ela se torna uma ferramenta importantíssima que viabiliza o processo de tomada de decisão.

Cultura organizacional e alinhamento de ideias

A cultura organizacional nada mais é do que um sistema de valores compartilhados que orientam as ações de toda a equipe. Em empresas onde ela não está bem estabelecida, a produtividade e o ambiente de trabalho são fortemente prejudicados, afetando, inclusive, os resultados da organização de maneira negativa.

Equipes de sucesso atingem seus objetivos pelo o que fazem e não pelo o que são.

Hoje em dia, existe uma  grande  interdependência  entre: cultura organizacional, informação e tomada de decisão dentro de uma empresa. Afinal, é por meio da informação que é possível compreender  a  cultura  de  uma  organização,  como ocorrem  os  processos  de  mudança  e  quais  alternativas  podem  ser levantadas para que o processo de tomada de decisão seja conduzido. Dessa forma, a informação assume um papel estratégico dentro da empresa, determinando a melhoria de processos, produtos e serviços da organização.

E vai ser por meio da cultura organizacional que a empresa conseguirá se orientar para a tomada de decisões, pois todas as estratégias deverão estar relacionadas à cultura e ao negócio. Assim, é fundamental que as equipes estejam engajadas a ela e em sintonia para alcançar os objetivos da organização.

As decisões mais eficazes devem ser orientadas pelos valores centrais do negócio para gerar um resultado que  leve o seu negócio em direção de seus objetivos de longo prazo.

Até aqui você já entendeu que, para tomar decisões eficazes para o seu negócio, cultura organizacional e informação devem estar fluindo de maneira intercolaborativa na sua empresa. 

Assim, podemos passar para a segunda etapa do texto, onde deixamos algumas dicas de como tomar decisões para o seu negócio de maneira eficiente e favorável ao seu crescimento. Confira: 

Use as metas de longo prazo para medir suas decisões

Estabeleça quais são seus objetivos prioritários e os de longo prazo desde o início. Então, conforme as tomadas de decisão vão acontecendo na sua empresa, analise se estão indo ao encontro dos objetivos e metas da organização. Retome este processo quantas vezes for preciso para ter certeza de que atividade organizacional está coerente com suas intenções.

Alinhe objetivos e metas com os valores principais da empresa

Objetivos são mutáveis, e uma vez que o alcançamos, redesenhamos um novo objetivo, correto? Mas os valores da sua empresa podem  ser praticamente imutáveis, tomando uma forma sólida e estável ao longo do tempo. 

Isso porque os valores organizacionais constroem a identidade do seu negócio, dando continuidade à organização. Por isso, eles devem estar claros e alinhados entre os tomadores de decisão da sua empresa. 

Avalie e reavalie seus gastos continuamente

Dar uma conferida nos gastos é, de longe, uma das melhores maneiras de avaliar suas prioridades e como elas estão sendo realizadas dentro da empresa.

Em muitos casos, o empreendedor pode cair na armadilha de acreditar que está priorizando um objetivo ou esforço específico, enquanto o orçamento da empresa conta uma história diferente.

Desta forma, é fundamental que você se certifique de que seus gastos organizacionais estão coerentes com as prioridades identificadas lá no começo. Se esse não for o caso, uma segunda olhada e reavaliação podem ser necessárias.

Mensure a capacidade do seu time e entenda as consequências da sua decisão

Decisões que interferem na produtividade do seu time e no ambiente de trabalho indicam risco a longo prazo para o seu negócio. Sendo assim, na hora de tomar uma decisão, considere avaliar a capacidade do seu time de executar o trabalho e quais efeitos essa decisão trará para o dia a dia da empresa, considerando todos os cenários possíveis inclusive os impactos de segunda e terceira ordem, ou seja, aqueles que são indiretos mas mesmo assim influenciam de maneira efetiva na produtividade da empresa.

Agora você entende o quanto a cultura organizacional é importante para a sua empresa e sabe o poder que ela tem de transformar o ambiente de trabalho, fica mais fácil compreender por que o empreendedor deve sempre buscar a sinergia entre todos os setores e equipes da empresa: para alcançar os resultados esperados. 

Aproveite para conferir outros textos com dicas de gestão, dicas financeiras e tudo sobre BPO financeiro em nosso blog e descobrir, também,  mais informações que podem contribuir para o sucesso do seu negócio!

Dicas de inovação para pequenas e médias empresas

As pequenas e médias empresas são muito importantes para a economia brasileira porque representam a esmagadora maioria dos negócios formais no país e participam com mais de um terço do PIB. Somado a isso, quando comparados com grandes empresas, os negócios de pequeno e médio porte são os que mais empregam pessoas no Brasil. Neste contexto, as pequenas e médias empresas demonstram um grande potencial dentro do mercado. Contudo, elas poderiam lucrar mais e serem mais competitivas ao obterem maior escalabilidade se investissem em novas formas de inovação para seus negócios. 

Cultura da inovação

Antes de implementar uma inovação, é preciso entender o seu conceito e como aplicá-lo dentro da sua empresa. A inovação pode ser entendida como uma forma de analisar os processos internos e externos da empresa e pensar em soluções novas para melhorar e aprimorar o negócio frente à concorrência. Para esse fim, é preciso cultivar uma “cultura de inovação” dentro da cultura da empresa, apresentando incentivos e impulsionando a equipe a ter novas ideias.

É preciso ter o hábito de fazer um “brainstorming” de ideias e desenvolver as mais promissoras, mas não é só isso: o desafio está em transformar essa criatividade em uma fonte de valor para os clientes e lucro para a empresa. Isso porque as inovações só acontecem quando elas são economicamente viáveis, escaláveis e capazes de solucionar problemas de uma forma efetiva ainda inédita. Escalabilidade quer dizer que a solução inovadora permitiu que o negócio crescesse exponencialmente, ou seja, muito mais e com muito mais alcance do que antes.

Normalmente, as pessoas pensam que inovação se trata de alguma invenção extraordinária, algum produto milagroso ou tecnologia do futuro, mas não é nada disso. Na realidade, a inovação pode ser feita com ideias simples e eficientes que sejam capazes de atender às necessidades dos clientes de maneira diferenciada. Qualquer ideia transformada em um bom produto ou serviço e capaz de agregar maior valor aos clientes, pode ser considerada uma inovação. 

Em que áreas é possível inovar o meu negócio?

A inovação pode ser feita em ao menos três áreas que compreendem a atividade da empresa: na configuração da empresa, na oferta de produtos ou serviços ou na experiência do cliente

Quanto à configuração, é possível inovar a empresa por dentro, criando novos modelos de negócio, redes, estruturas e processos para aprimorar o desempenho no mercado. 

Já na oferta de produtos e serviços a inovação pode ser voltada à melhoria de funcionalidades já existentes, ou à descoberta de novas, ou então para o desenvolvimento de novos produtos e serviços que não existiam antes.

E por fim, as inovações de experiência são focadas no atendimento personalizado ao cliente, o que agrega valor ao serviço, à marca e ao produto, e resultam em um maior engajamento do público. 

Inicie sua jornada e não tenha medo de errar!

O caminho para a inovação não é uma rota linear com começo meio e fim. É uma empreitada com muitos desafios e situações complicadas que devem ser encaradas como aprendizado e aprimoramento. Por isso, é essencial que você procure por conhecimento e informação durante a busca pela inovação dentro da sua empresa. Existem muitos materiais que estão disponíveis, por vezes até gratuitamente, que ensinam o passo a passo de como inovar para construir um novo modelo de negócios, desenvolver um produto ou serviço, ou impulsionar o relacionamento com o cliente. O conhecimento aliado à observação das situações reais na empresa fará surgir as melhores ideias para inovar o seu negócio com eficiência. Não tenha medo de errar durante o percurso! Estimule sua equipe a ser criativa e valorize o que cada um tem de melhor para contribuir com o trabalho.

Já pensou em inovar na configuração interna sua empresa contratando um serviço profissional de gestão financeira?

 A Ampulheta é especializada na terceirização do departamento financeiro de pequenos e médios negócios com foco no resultado, na realidade e no objetivo de cada cliente. Contamos com uma equipe multidisciplinar de profissionais experientes em otimizar e desburocratizar o setor financeiro do seu negócio. Com os nossos serviços, você terá mais tempo para focar naquilo em que é expert e criar soluções inovadoras para outras áreas da sua empresa! 

Fale logo conosco para saber mais o que podemos fazer por você e pela sua empresa!

O que é gestão financeira eficiente?

Administrar um negócio, seja um modesto empreendimento ou uma grande sociedade anônima, envolve muitas funções diferentes, imprescindíveis para que a empresa obtenha o sucesso frente a seus clientes e concorrentes. Dentre essas diversas funções, o setor financeiro é onde tudo realmente acontece. Por isso, a chave para que o gestor conquiste todos os objetivos da empresa é consolidar uma administração financeira eficiente.

O administrador financeiro deve estar muito atento ao que acontece no ambiente de negócios e atualizar-se constantemente, pois ferramentas e informações usadas há três ou seis meses atrás podem não ser mais a melhor opção para gerir o setor financeiro hoje. Além disso, é preciso ser flexível e generalista para dar conta de diversas funções no ambiente de trabalho, pois, muitas vezes, a realidade de pequenas e médias organizações é concentrar as funções de financeiro e gestor no mesmo profissional. 

As atividades do administrador financeiro estão relacionadas à tomada de decisão a partir da análise dos dados financeiros da empresa (balanço patrimonial, demonstrativos de lucro e de fluxo de caixa), como realizar análises e planejamento financeiro, tomar decisões de investimento e de financiamento. Seu objetivo principal é assegurar que os recursos financeiros estejam disponíveis para a empresa no momento certo em que ela precisar deles, e no menor custo de operação possível. Sem esse capital, não é viável para a empresa financiar seu crescimento, honrar as obrigações financeiras do dia a dia, desenvolver e testar produtos, criar campanhas de marketing, comprar matéria-prima, ou até manter ou construir novas empresas. 

Conheça a seguir alguns conceitos básicos que o administrador financeiro deve saber para gerir as contas da empresa de forma eficiente:

Estratégia

O primeiro passo para uma gestão financeira eficiente é fazer um bom planejamento. Ele deve prever prazos adequados para os investimentos a fim de evitar uma expansão equivocada e o uso ineficiente de recursos financeiros. É preciso ter flexibilidade, permitindo o emprego de estratégias alternativas para substituírem os planos existentes quando os desdobramentos econômicos e financeiros fugirem do esperado. Um bom planejamento financeiro significa usar o capital disponível nas melhores opções que irão agregar maior valor ao negócio, e no menor risco possível.

Finanças e análise de riscos:

O conceito de finanças envolve uma série de princípios econômicos para maximizar a riqueza ou aumentar o valor total de um negócio. Mais especificamente, isso significa obter o lucro mais elevado possível dentro do menor risco possível. As finanças estão diretamente relacionadas com os acontecimentos mercadológicos da Economia e com as políticas econômicas, podendo ser afetadas por fatores microeconômicos e macroeconômicos. O gestor financeiro deve saber avaliar e levar em consideração todos esses fatores ao longo do caminho para mensurar o risco de suas decisões.

Fatores Microeconômicos: são ligados ao comportamento do consumidor, e têm influência direta na relação entre oferta e demanda por produtos e serviços. Eles podem influenciar preços, modalidades de consumo, e até estratégias de marketing. O gestor deve estar atento às pesquisas e projeções de demanda, sempre aproximando os dados da realidade.

Fatores Macroeconômicos: são fatores relacionados ao ambiente externo da economia como um todo, e não a um mercado específico. Envolvem escalas maiores de análise como renda, emprego e desemprego, câmbio, política econômica, taxa de juros, etc. São fatores dos quais a empresa não tem controle e exigem constante adaptação do negócio frente aos ânimos do mercado. 

Investimento e tomada de decisões:

O investimento é a força propulsora da atividade empresarial e é a principal fonte de crescimento que sustenta as estratégias competitivas da empresa. Realizar investimentos-chave e concretizá-los com sucesso é a fórmula que leva à geração de riqueza. Por isso, as empresas de maior sucesso costumam fazer avaliações críticas periódicas sobre a performance da sua base de investimentos. 

As decisões de investimento, de operações e de financiamentos serão o ponto de partida para distribuir os recursos financeiros da empresa de acordo com as prioridades. Existem duas importantes áreas de decisão estratégica a serem levadas em conta:

Distribuição dos lucros: é preciso ter um consenso entre o montante de dividendos a serem pagos e o montante a ser retido para ser investido de volta no crescimento da empresa. 

Planejamento de investimentos de curto, médio e longo prazo: é o planejamento dos investimentos ao longo do tempo em relação ao capital da empresa, seja ele próprio ou captado de investimentos de terceiros. 

Como vimos acima, a gestão financeira eficiente envolve cálculos complexos entre as informações do mercado e os dados de desempenho da empresa, com o foco no uso eficiente dos recursos, e com o menor risco possível.

Para que a sua empresa obtenha os melhores resultados financeiros, é fundamental poder contar com profissionais qualificados e com experiência no mercado. Considere contratar um serviço especializado em administração financeira para potencializar este setor do seu negócio! Entre em contato conosco para iniciarmos uma conversa, ficaremos contentes em receber você!

Quais mudanças o isolamento social provocou no comportamento do consumidor?

A adesão ao isolamento social como forma de combater a pandemia da Covid-19 colocou a sociedade diante de novos desafios da noite para o dia, o que causou um impacto significativo na economia do país, principalmente, na queda do consumo ocasionada pela diminuição da renda das famílias. Para termos uma dimensão disso, é como se, apenas em 2020, o consumo das famílias caísse mais do que as perdas acumuladas em 2015 e 2016, quando o Brasil enfrentou uma longa recessão econômica. Com menos dinheiro, e com outras prioridades no momento, o consumidor mudou seu comportamento para se adaptar aos novos tempos e passou a ter a internet como sua melhor aliada.

De maneira geral, a pandemia antecipou mudanças que já estavam latentes na sociedade, como a busca por sustentabilidade, o trabalho remoto, a educação a distância e a pressão do consumidor para que as empresas tenham mais responsabilidade social. 

Como pensa o consumidor durante a pandemia?

A rápida adaptação das empresas ao meio digital e as limitações de locomoção e acesso ao comércio nas grandes cidades contribuíram para uma alteração no comportamento do consumidor, estabelecendo novas tendências que, possivelmente, têm chances de se consolidarem como o "novo normal". Diversas dessas tendências já estavam em andamento, mas a pandemia fez com que certas mudanças esperadas para os próximos cinco anos acontecessem em cerca de cinco meses.

Com a facilidade de acesso à informação na internet, o consumidor passou a exigir muito mais clareza das marcas que consome. Hoje, o consumidor conhece mais marcas e ampliou muito o seu leque e o seu empoderamento. A relação do novo consumidor com as empresas está fundamentada em ao menos três requisitos: confiança, informação e responsabilidade social.

O consumidor valoriza cada vez mais a confiança em uma marca na hora de escolher de quem comprar. Para consumir, ele precisa confiar que a marca vai entregar o que promete, seja na qualidade do produto, na transparência do pagamento, na certeza da entrega, e até mesmo na visão de mundo da empresa. Além disso, a reputação da marca no meio digital e a opinião das pessoas sobre o produto ou serviço é essencial. Por isso, a melhor forma da marca se comunicar com seu público é com a verdade. 

A informação tem um papel importante nas relações de consumo, pois possibilita ao consumidor refinar a sua escolha na hora de comprar, evitando arrependimentos. Quanto mais detalhes (medidas, usos, cuidados etc.) e opiniões dos usuários houver sobre um produto ou serviço, maiores são as chances de compra. 

O alinhamento de valores morais e éticos e acerca de sustentabilidade tornaram-se questão de sobrevivência para as empresas. Existe claramente uma demanda social por equidade, uma vez que as diferenças sociais foram ainda mais evidenciadas pela crise. 

A pandemia adicionou componentes importantes neste sentido, que elevaram consideravelmente a noção de “propósito” das marcas. Não é um momento fácil para a grande maioria das empresas, mas é preciso ter empatia social e visão de longo prazo. O consumidor deseja que a marca se torne parceira, tanto na solução dos seus problemas, quanto na solução dos grandes problemas da sociedade, fazendo a sua parte em ajudar a “proteger mais”, “ser mais acessível” e “informar mais”. Para que essa comunicação seja mais efetiva, a marca deve priorizar as mídias espontâneas e os porta-vozes mais empáticos ou de autoridade no assunto. 

Quais produtos e serviços são a prioridade do momento? 

As pessoas se sentem mais vulneráveis e, por isso, mais preocupadas com a sua saúde e com as suas finanças, além de mais exigentes em relação às marcas. Uma preocupação que se intensificou foi a exigência para que as empresas cumpram os protocolos de higiene. O consumidor quer saber se o ambiente é higienizado, se os funcionários usam máscara, se tem álcool em gel nas lojas, e se os produtos, principalmente alimentícios, foram manipulados com precaução. 

Outro fato esperado é o aumento da demanda por produtos relacionados à prevenção da Covid-19: máscaras, álcool gel, desinfetantes e produtos de limpeza doméstica em geral. Inclusive, alguns destes produtos já tiveram um aumento considerável no preço na maioria das regiões do país.

Diante da incerteza econômica, cresceram as vendas de alimentos não perecíveis ou que podem ser armazenados por longos períodos, como congelados, leites longa vida e grãos. Outro motivo pode ser porque mercados e estabelecimentos que vendem produtos essenciais foram os poucos estabelecimentos autorizados a ficarem abertos em várias cidades.

O consumo de conteúdo online, que já vinha crescendo imensamente, ganhou agora mais apelo. Serviços de streamimg por assinatura e redes sociais em geral, cada uma em seu segmento, ganharam um espaço maior na rotina das pessoas, tomando o lugar de outras formas de entretenimento que estão suspensas temporariamente. 

A utilização da tecnologia para mediar as compras, como e-commerce, aplicativos de delivery, ou até mesmo em mensagens de WhatsApp, se tornou ainda mais necessária e já é comum no cotidiano do consumidor. Negócios locais e mercadinhos também ganharam preferência por estarem mais próximos da casa do cliente, o que facilita a entrega.

Se a sua empresa ainda está se adaptando a este momento de crise e às novas expectativas do consumidor, terceirizar o setor financeiro pode ser um ótimo caminho para a reestruturação do seu negócio. Com o serviço de terceirização financeira (ou BPO financeiro), a sua empresa pode contar com uma equipe de profissionais experientes e altamente qualificados. Este serviço, além de mais ágil, é mais econômico do que contratar uma equipe própria de finanças. Ao delegar o setor financeiro para pessoas especializadas, você terá mais tempo e foco para lidar com os desafios presentes em outros setores da sua empresa, tendo mais conforto para se adaptar às mudanças impostas pela crise causada pela pandemia.