Por que PMEs precisam de um especialista em finanças?

A ajuda especializada fará com que o negócio cresça e se desenvolva de forma sustentável

A gestão financeira é fundamental para qualquer tipo de negócio. Afinal, quando bem executada, ela é capaz de trazer ótimos resultados para a empresa. Mas será que as PMEs também precisam de um especialista em finanças? A resposta é SIM! Contar com o suporte de um time financeiro é extremamente importante, independente do tamanho da empresa.

Se você deseja que o seu negócio cresça e se desenvolva, você precisa se atentar a este tópico. Lembre-se de que o planejamento e o controle das finanças da sua empresa precisam ser respeitados para que assim seja possível atingir determinados objetivos.

Esta etapa pode ser bastante desgastante ao empreendedor, visto que ele tem outras responsabilidades com a empresa. Por isso, adotar uma estratégia eficiente pode garantir mais segurança e agilidade nos processos. Neste caso, a solução seria investir no BPO Financeiro.

É vantajoso investir no BPO Financeiro?

Empreender é desafiador. O gestor precisa se fazer presente em todas as operações da empresa. E com as finanças não poderia ser diferente.

A gestão financeira demanda tempo, conhecimento e organização. Ou seja, é um processo muito complexo que requer muita atenção e dedicação.

Para que não haja falhas, o ideal é contar com a ajuda de um time especializado e que esteja 100% comprometido com o seu negócio. Dessa forma, o empreendedor pode centralizar a sua energia no negócio em si e deixar as finanças para quem entende mais do assunto.

As PMEs têm muito a ganhar com a solução por conta do seu custo benefício. Ter um setor financeiro interno pode ser muito custoso para as pequenas empresas, pois é preciso investir na contratação de um bom profissional, ter uma estrutura adequada e adquirir ferramentas e softwares que podem auxiliar nos processos financeiros.

Ao terceirizar o serviço, o empreendedor ganha uma série de vantagens:

  • Aumento da produtividade

  • Redução de custos

  • Maior segurança de dados

  • Tomada de decisões estratégicas

Quer fazer mais pela sua empresa? Com o suporte da Ampulheta Gestão Financeira, você pode transformar o seu negócio e alavancar as suas vendas. Somos especializados em terceirização financeira para pequenas e médias empresas. Oferecemos desde a parte operacional do financeiro, até análises detalhadas, relatórios e insights de negócios e planejamento estratégico. Cuidamos do financeiro dos nossos clientes com uma equipe altamente qualificada e experiente em diferentes segmentos do mercado.

Conheça a nossa proposta e saiba como podemos contribuir com o sucesso da sua empresa. Entre em contato.

Lucro: o que é? Quais são os diferentes tipos?

Ao gerir o seu próprio negócio, é importante ficar atento a detalhes que a longo prazo podem gerar perdas. Entender o lucro da sua empresa é um ponto essencial  de atenção, principalmente para tomada de decisão na hora de fazer novos investimentos e garantir o seu sucesso.  

Para facilitar a compreensão e evitar confusões, organizamos um passo a passo:  apresentamos o que é Lucro e a importância de entender este conceito. Para, então, elencar cada tipo, suas diferenças, como calcular e suas fórmulas.   

O ponto de partida é compreender que, para descobrir o lucro do seu empreendimento, é preciso calcular todas as despesas necessárias para manter o negócio prosperando, para si e suas famílias, seus empregados, seus sócios e suas comunidades. 

 O que é lucro? 

O dinheiro que a empresa ganhou após realizar a venda e debitar todas as despesas (fornecedores, funcionários, despesas fixas, impostos, etc). Normalmente utiliza-se o termo “Lucro Líquido”, que será mais detalhado à frente e como calcular.  

Neste aspecto, vale ressaltar que lucro não é faturamento. Uma vez que faturar seria o valor total das vendas da empresa em um determinado período.  

No dia a dia das empresas é comum utilizar o lucro como uma ferramenta de medida para analisar o desempenho financeiro do negócio. Se as margens de lucro estão altas, geralmente é um sinal de que a gerência financeira está tomando as decisões certas, a empresa está fabricando ou vendendo os produtos certos da maneira certa, e que a organização e investimentos futuros que a empresa tem estão acertados.  

Não há dúvida de que se a sua empresa não está ganhando dinheiro, as chances de sucesso são quase nulas. Portanto, saber calcular o lucro e medi-lo corretamente é o segredo para a gestão de um grande negócio. Então fique atento a essas definições e nas fórmulas para não errar nos cálculos.     

Lucro Bruto  

Valor total ganho em uma venda. Calcula-se ao subtrair o custo de produtos ou serviços vendidos da receita líquida da empresa, de acordo com a seguinte fórmula: 

Receitas Líquidas – Custo do Produto/Serviço Vendido = Lucro Bruto  

Lucro Operacional  

Valor após subtrair os gastos com despesas usadas para operar uma empresa (pagamento de funcionários, aluguel e luz), tendo como partida o lucro bruto.  

Lucro Bruto – Despesas Operacionais = Lucro Operacional 

Lucro Líquido  

Já o lucro líquido será toda a rentabilidade da sua empresa em um determinado período. Será o dinheiro em caixa restante depois de se subtrair da sua conta todos os impostos, despesas, custos, investimentos e gastos não operacionais da receita total da empresa.  

Receita líquida - Lucro Bruto - Lucro Operacional = Lucro Líquido 

De maneira simplificada, este é o momento que você descobre se o seu negócio é lucrativo ou necessita de ajustes estratégicos, planejamento ou uma nova precificação. Para verificar se você está seguindo a trajetória para ter uma empresa lucrativa, clique aqui

Para manter seu lucro cada vez mais alto e sua empresa prosperando, fale com a gente e solicite uma proposta para a gestão completa do seu setor financeiro.

A Ampulheta é especializada em gestão financeira para pequenas e médias empresas. Realizamos desde a parte operacional, com as contas a pagar e a receber e as rotinas financeiras, até o desenvolvimento de métricas, relatórios e insights de negócio, além da expertise da nossa equipe altamente qualificada. Temos anos de experiência em diversos segmentos de mercado e um alto índice de satisfação por parte dos nossos clientes.  

Como saber se meu negócio é lucrativo?

Depois de todo o esforço para começar uma empresa, muitas vezes do zero, o empreendedor precisa saber se o negócio é lucrativo o suficiente para se manter em pé e, por que não, para consolidar a sua satisfação pessoal. Todo o empreendedor busca o lucro, mas como saber se o negócio é lucrativo?

Primeiro, precisamos entender a diferença entre os conceitos de “Lucro”, “Lucratividade” e “Rentabilidade”. Embora possam se parecer e tenham ligações entre si, eles consistem em indicadores diferentes sobre o desempenho financeiro da empresa:

Lucro

É o valor de dinheiro que a empresa ganhou após realizar a venda e debitar todas as despesas (fornecedores, funcionários, despesas fixas, impostos, etc). Normalmente utiliza-se o termo “Lucro Líquido”. 

Lucratividade

A lucratividade é um indicador essencial para compreender a situação financeira da empresa, pois ela indica o ganho que o negócio consegue agregar sobre o trabalho que foi empregado. Ela é representada na forma de porcentagem e pode ser analisada em um período específico, como mensal, trimestral, semestral, anual ou qualquer outro. Para calcular o percentual de lucratividade, fazemos a relação entre o lucro líquido e a receita total do período desejado.

Rentabilidade

Apesar de depender dos dois conceitos anteriores, a rentabilidade é a relação entre o valor do lucro líquido e o investimento realizado para montar o negócio (maquinário, mobiliário, licenças, etc). É costume mensurar a rentabilidade dividindo o capital inicial da empresa pelo lucro líquido anual para estimar em quantos meses o negócio recuperou o dinheiro investido e quanto ele já estaria rendendo. Se um negócio demora muito para recuperar o valor investido, ele pode ser considerado não rentável. 

Também é importante entender que um negócio pode ser lucrativo sem necessariamente ser rentável, mas o ideal do empreendedor é atingir os dois objetivos.

Como posso saber se o negócio está dando lucro?

Para saber se o seu negócio é lucrativo, é necessário botar a mão na massa e fazer alguns cálculos para a estimativa da lucratividade utilizando a seguinte fórmula:

Lucratividade (em %) = (Lucro Líquido) X 100
(Receita Total)

Exemplo: Supondo que uma empresa tenha tido uma receita total de R$ 100 mil reais, e após debitar as despesas do mês tenha sobrado um lucro líquido de R$ 15 mil reais:

Lucratividade % = ( 15.000 ) X 100 = 0,15 X 100 = 15
(100.000)

Lucratividade = 15%

Da mesma forma, qual seria a lucratividade anual de uma empresa cuja receita total é R $573.000,00, com um lucro líquido de R $35.550,00?

Lucratividade = ( 35.780,00 ) X 100 = 6,24432...
( 573.000,00 )

Lucratividade = 6,24 % a.a.

Agora que você já sabe como fazer o cálculo para saber se o seu negócio é lucrativo, é hora de dar mais um passo adiante:

O controle e a organização do setor financeiro da sua empresa é a chave para o sucesso das suas metas de lucratividade. Por isso, considere contar com ajuda especializada para impulsionar o seu negócio e lucrar mais!

A Ampulheta Gestão Financeira é uma empresa focada em proporcionar serviços de terceirização do setor financeiro para pequenas e médias empresas. Somos a primeira empresa do Brasil especializada neste mercado, e contamos com uma equipe multidisciplinar pronta para apresentar soluções que melhorem os resultados do seu negócio!

Entendemos que cada cliente é único e merece um atendimento personalizado de acordo com as suas necessidades e objetivos.


Entre em contato conosco e conheça a nossa proposta.

 Você será muito bem-vindo!

Qual é o momento certo de pedir crédito para minha empresa?

Existem várias razões para buscar recursos para o seu negócio. A falta de capital de giro, a oportunidade de abrir uma filial ou o investimento em inovações e marketing para ganhar espaço no mercado são apenas alguns dos bons motivos para buscar apoio financeiro em fintechs e bancos. A verdade é que um empréstimo pode ser um grande facilitador para a empresa, mas também pode proporcionar momentos de dificuldades, caso seja obtido em uma situação inoportuna. 

Seja por pouca experiência ou falta de informação, muitos empreendedores caem na armadilha de pegar empréstimos pelas razões erradas e acabam gastando mais do que faturam, usando o empréstimo para postergar uma situação e não para alavancar o negócio e fazê-lo crescer.

Usar o empréstimo de maneira inteligente significa recorrer a ele quando você tem uma receita no futuro ou possui previsão de concretizar vendas, mas precisa de algum dinheiro agora para poder garantir que aconteça, seja para comprar estoque, reformar ou adotar uma tecnologia nova.

Mas qual é o momento certo para pedir crédito?

A decisão de tomar um empréstimo para sua empresa pode envolver muitas variáveis. Neste artigo, vamos elencar algumas delas para que você saiba por onde começar. No entanto, o primeiro e mais importante passo a dar sempre será conhecer bem o próprio negócio e entender qual diferencial competitivo a operação financeira pode proporcionar para sua empresa. Afinal, o que não gera valor, gera desperdício, e não é isso que a gente quer. Confira algumas dicas:

Analise os motivos para a solicitação do crédito

Isso pode ser decisivo para a solicitação ou não do crédito empresarial. Tenha clareza sobre como será usado o dinheiro. Ou seja, elabore um plano de ação para que tanto a sua empresa quanto a instituição financeira saibam previamente onde será investido o recurso. 

Também, delimite o uso desse dinheiro e estabeleça um controle interno para evitar que ele seja escoado para outras áreas do negócio que não estavam previstas, esgotando-se antes que a empresa obtenha o retorno do investimento.

Avalie as condições para pagar o empréstimo

Apesar de ser um salvamento em muitas ocasiões, é necessário ter em mente que o empréstimo é um produto financeiro que tem um custo para a sua empresa e que mais dia, menos dia, o fornecedor deverá ser ressarcido para que sua empresa não se torne inadimplente no mercado.

Ao solicitar um crédito, analise o rating do seu negócio, com um olhar criterioso sobre as reais condições financeiras da sua empresa e a situação do seu nicho de mercado. Assim como em qualquer outro investimento, o dinheiro do empréstimo aplicado precisa ter um retorno sobre o investimento (ROI), com o diferencial que parte desse retorno deve ser destinado à quitação do saldo devedor e dos juros do crédito.

Renegociar dívidas

É uma prática que pode fazer parte da estratégia de qualquer empreendedor, sobretudo quando o fluxo de caixa é aberto, dificultando o cumprimento de todas as responsabilidades mensais. 

Essa alternativa é válida, principalmente quando a nova dívida contraída apresenta melhores condições de contratação, com taxas de juros mais baixas ou parcelas que acompanham a variação de faturamento mensal da empresa.

Expandir o negócio

Todo empreendedor tem como objetivo fazer o próprio negócio crescer. No entanto, para que esse crescimento aconteça de forma apropriada, é necessário criar estratégias eficientes para garantir a manutenção dos bons resultados durante a jornada — o que exige capital. Esse, portanto, é um caso em que vale a pena avaliar a possibilidade de adquirir um empréstimo.

Independente do motivo, solicitar uma linha de crédito para a sua empresa pode ser uma manobra delicada que requer atenção. Se a sua despesa está sendo maior do que a receita ou se a receita da sua empresa está aumentando, mas o seu lucro continua o mesmo, isso significa que algo não está indo bem no seu negócio. Nesse tipo de situação, correr para o empréstimo para “tapar” essas falhas, pode gerar um prejuízo maior ainda.  O indicado é contratar uma consultoria especializada com habilidade para identificar onde está a falha, antes de contratar um crédito. Agora, para contratar esse tipo de serviço, sua empresa precisa de um empréstimo, aí sim entra o uso de um empréstimo de forma inteligente.

Entre em contato com a nossa equipe para saber o que a Ampulheta pode fazer pela sua empresa hoje.

Decisões racionais x emocionais e o destino dos negócios

Uma empresa pode surgir por diversos motivos: um talento transformado em serviço; o vislumbre de uma necessidade de mercado; a expansão de um negócio de família; a experiência avançada que move uma saída do corporativo para o empreendedorismo; uma demissão inesperada; um novo estilo de vida ou a perseguição de um sonho.

 O início pode ser muito diferente para cada empresário, com ou sem capital inicial, com muita ou pouca habilidade administrativa, com ótima aceitação ou necessidade de aculturação de clientes. Mas após algum tempo, o mesmo dilema chega para todos e é preciso responder com todas as letras, ou melhor, com todos os números: "meu negócio é lucrativo?"

 Ao se deparar com essa pergunta objetiva e clara, muitos empreendedores não têm a resposta. Isso pode acontecer pela falta de dados organizados de modo estratégico (o que pode ser resolvido por meio de uma gestão financeira eficiente) ou, simplesmente, pode ser ocultado pela própria visão otimista ou pessimista demais do próprio empreendedor. Respostas como “ainda não é lucrativo", sem uma previsão realista de payback, ou “já foi muito mais”, sem considerar o contexto atual, são armadilhas que não auxiliam em decisões assertivas.

 Certamente, a chegada da pandemia trouxe inúmeros desafios para todos os empreendedores do mundo, e trazendo um pouco para nossa realidade, 716.000 empresas fecharam as portas no Brasil, segundo dados compilados do IBGE até julho de 2020. Dado alarmante, você deve estar pensando, e realmente, é. Mas quantos desses negócios tomaram a melhor decisão ao fechar as portas? Quantos fizeram isso para preservar seu nome, seu crédito e a possibilidade de uma reabertura em futuro próximo? E quais deles acumularam muitas dívidas, processos e problemas e ainda assim tiveram que encerrar suas atividades?

 Nem todo fechamento é sinal de fracasso e nem toda resistência é sinônimo de inteligência.

A vida profissional e a vida pessoal são quase indissociáveis para um empreendedor, então, é muito comum querer levar suas ideias adiante e lutar para manter o negócio funcionando. Sem essa característica básica de resiliência é melhor nem começar a empreender, porque realmente é exigido muito do “coração". Ver que os clientes gostam das suas soluções, que seus colaboradores podem se desenvolver na sua organização e contribuir para a sociedade é muito satisfatório. Mas tudo isso precisa de uma base financeira forte para ser sustentável no longo prazo.

O Sebrae-RS fez uma pesquisa com os empreendedores que moldaram seus negócios e se reinventaram para vencer a crise, as principais atitudes foram:

  • relacionamento com clientes por redes sociais (54% dos participantes)

  •  adoção de controles financeiros mais rígidos (40%)

  • venda por redes sociais (35%)

  • manutenção de equipes reduzidas (23%)

  • redução/adequação de estrutura física (19%)

  • relacionamento com fornecedores e compras de insumos on-line (18%)

A necessária mudança de atitude pode garantir o futuro do seu negócio, então, não deixe para depois a busca por ajuda nas áreas em que você tem mais dificuldade e por uma visão realista do seu cenário financeiro no curto, médio e longo prazo. Conte com a Ampulheta para ser o seu "cérebro" na área de gestão financeira, ousar com os pés no chão é possível!

Para quem é indicado o BPO financeiro?

O departamento financeiro é onde todas as decisões importantes realmente tomam forma. Quando uma empresa começa finalmente a deslanchar e os seus negócios a darem mais frutos, os seus processos internos naturalmente se tornam mais complexos e exigem maior atenção para serem realizados com eficiência. Nem todas as empresas estão totalmente preparadas para este momento, mas é possível contar com ajuda! Para isso existe o BPO Financeiro, que é um serviço ideal para o empreendedor que se encontra nesta situação.

O que é BPO financeiro?

É possível que você já tenha se deparado com essa sigla em algum lugar, mas o que significa BOP financeiro? O BPO vem do inglês “Business Process Outsourcing”, algo como “Terceirização dos processos de negócios” e, neste caso, dos processos financeiros. Logo, o BPO financeiro é a terceirização dos processos financeiros de uma empresa. Dentre os seus principais serviços prestados estão:

Controle de contas a pagar e a receber: como o nome diz, é a gestão das entradas e saídas de dinheiro, uma das principais tarefas do cotidiano da empresa e que faz parte do fluxo de caixa. Este serviço pode eventualmente contar com a emissão de boletos e a realização de cobranças em nome da empresa. 

Gestão do fluxo de caixa: é um serviço essencial que possibilita conhecer de perto as entradas e saídas de recursos financeiros em dias específicos, semanas ou meses. É um procedimento fundamental para entender e projetar o saldo que deve sempre estar disponível para o capital de giro funcionar. O fluxo de caixa também pode influenciar diretamente em outras decisões financeiras da empresa, como o planejamento e os investimentos.

Conciliação bancária: é o trabalho de conferir se as informações sobre as movimentações financeiras da empresa coincidem com as contas bancárias que ela tiver. Este procedimento garante assertividade ao controle financeiro interno, pois é capaz de revelar inconsistências como lançamentos errados, fraudes, valores não compensados ou transações canceladas. 

Diagnóstico financeiro: é a análise do atual estado financeiro da empresa que ajuda a estabelecer quais serão as prioridades de ação num dado momento. O diagnóstico pode identificar problemas pontuais ou estruturais e sugerir a melhor maneira de resolvê-los. É um ponto de partida para a estruturação de um plano financeiro para a empresa seguir dali em diante.

Relatórios de desempenho: é o uso inteligente das informações financeiras da empresa após um certo período por meio de indicadores personalizados que irão mensurar os seus resultados reais. É um processo que compara as receitas, os custos e os resultados, determinando lucros e/ou perdas. 

Quem precisa do BPO Financeiro?

Como dito anteriormente, toda a empresa que começa a prosperar passa a apresentar um nível maior de complexidade de seus processos internos, incluindo o financeiro. Muitas empresas que começam pequenas, não costumam dispor desde o início de vários profissionais especializados para cobrir todas as funções necessárias. Por esta razão, o setor financeiro, às vezes, acaba nas mãos de um dos sócios, que pode não ser especialista ou entusiasta na área e ser um ótimo profissional em outros setores importantes da empresa, como liderança, criação, vendas, marketing, entre outros. 

Quando a empresa começa a se expandir, as exigências aumentam e estruturar um setor financeiro eficiente é uma tarefa vital para a sobrevivência do negócio. É recorrente que empresas tenham dificuldades em outras áreas estratégicas em decorrência do descontrole das finanças. Sendo assim, é necessário corrigir esses problemas o mais rápido possível e prevenir tantos outros de se instalarem no funcionamento dos negócios. Confira a seguir algumas situações nas quais o empreendedor deve considerar a contratação de um BPO Financeiro:

-Necessidade de profissionais especializados: alguns negócios podem ter crescido rapidamente e não sabem o que fazer com as novas demandas financeiras, ou então já possuem dificuldades com o volume de obrigações financeiras que não estão dando conta. Em ambas as situações, uma opção pode ser a contratação de um profissional especialista dedicado à área de finanças. Entretanto, existe outra opção que pode ser muito melhor: com a contratação do BPO Financeiro, por um custo equiparável, é possível contar com uma equipe inteira de profissionais especialistas que irão cuidar do setor financeiro do negócio! Dessa forma, a empresa ganha mais fôlego e conhecimentos multidisciplinares para cuidar das finanças.

-Olhar de “fora”: a contratação do serviço de BPO Financeiro pode ser a solução para a empresa resolver problemas antigos neste setor, que requerem novos olhares e ideias para serem resolvidos. Por vezes, as empresas têm dificuldades de lidar com vícios antigos na administração e podem não saber como encarar um problema financeiro do qual sequer reconhecem a origem, mas que atrapalha o andamento do negócio como um todo. O BPO financeiro pode ajudar nestes casos identificando a fonte do problema e oferecendo as soluções ao alcance da empresa, além de “deixar a casa em ordem”. 

-Mais tempo para os sócios: os empreendedores costumam iniciar seus negócios com base em sonhos e desejos profissionais que eles desenvolvem por anos. Por mais que sejam motivados e entusiasmados com o trabalho, eles aprendem logo que o sucesso também depende da capacidade de delegar funções e confiar em outras pessoas para que todos cresçam juntos. Com o BPO Financeiro, o empreendedor tem a certeza de que as finanças da empresa estão funcionando corretamente e acaba tendo mais tempo para se dedicar àquilo que ele faz de melhor dentro da empresa, e que muitas vezes faz parte do seu sonho lá do início.

-Mais valor e segurança: o mundo dos negócios pode ser uma montanha russa, e os empreendedores sempre buscam estratégias para ter melhores prognósticos do desempenho da empresa. O BPO Financeiro pode ser uma ferramenta chave para que o empreendedor consiga ter mais autonomia nos negócios contanto com maior previsibilidade financeira. Com as finanças em dia, ele pode ficar mais tranquilo para traçar o seu plano de metas e realizar os investimentos necessários para o crescimento do negócio. 


Se você se identificou com alguma situação mencionada neste artigo, a sua empresa é uma forte candidata a se beneficiar do serviço de BPO financeiro. A Ampulheta é pioneira neste serviço e já ajudou diversas empresas a alcançarem o seu potencial financeiro nos negócios! Conte conosco para ajudar a sua empresa a crescer! Entre em contato conosco, ficaremos felizes em te ajudar!

O que esperar dos serviços de terceirização financeira para o meu negócio?

Nos últimos anos, o mercado tem proporcionado a terceirização de praticamente todas as atividades ou áreas que não estejam diretamente relacionadas ao negócio da empresa,  gerando respostas mais rápidas e mais ajustadas às demandas. Nesse cenário, a terceirização financeira ou BPO financeiro ganhou espaço dentro de empresas de todos os portes, pois oferece soluções eficazes para o setor financeiro e para as estratégias da empresa, além de reduzir os custos de serviço de forma significativa. 

Neste texto , vamos abordar as principais etapas de um serviço de terceirização financeira, ressaltando suas principais vantagens para a empresa e os resultados esperados. Mas antes de falar qualquer coisa sobre a terceirização financeira, é preciso explicar que este serviço não é só uma consultoria. Na consultoria, existe um diagnóstico e orientação sobre como solucionar os pontos fracos e ameaças detectados, de forma que, na maior parte dos contratos, a responsabilidade do consultor acaba quando ele oferece o plano de ação, indicando a solução de problemas, mas não “faz acontecer”. Desta forma, a execução do plano fica a cargo dos responsáveis pela empresa, o que não garante o andamento desta etapa.

Nesse sentido, a terceirização financeira surge como uma solução que compreende, dentro das suas etapas de serviço, a execução dos planos de ação estratégicos. Ou seja, o BPO financeiro é uma terceirização de alta qualidade que alinha os serviços de rotina  financeira (cuidado com contas, orientações e todos os aspectos que requerem atenção na área) ao plano estratégico da empresa.

Sem envolvimento, não há resultado
Ao contratar um serviço de BPO financeiro, é preciso ter em mente que sozinha, a empresa contratada não faz milagres. É claro que as contratadas estão ali para trazer soluções, e acredite, elas vão fazer isso. Mas sem o devido envolvimento com a empresa contratante, não é possível alcançar os resultados realmente efetivos, afinal não estamos falando de mágica.

Confira abaixo as principais atividades de um trabalho de BPO financeiro dentro das empresas:

Gestão de tesouraria
A tesouraria faz parte da estrutura que mantém uma empresa funcionando. Desta forma, o seu bom gerenciamento a torna menos vulnerável ao mercado, pois realiza a gestão diária das movimentações de recursos financeiros, por meio do controle de receitas e despesas mensais.

A partir desse controle, é possível identificar eventuais desequilíbrios com antecedência e providenciar o capital de giro necessário. No entanto, isso só é realmente possível se os processos estiverem alinhados ao planejamento estratégico.

Fluxo de caixa
No fluxo de caixa, o envolvimento de uma terceirizada tem como objetivo projetar a disponibilidade de recursos em diferentes períodos, por meio de uma constante análise do fluxo de caixa da empresa.

Para que esse processo seja eficaz, o registro de todas as receitas e despesas, por menores que sejam, é indispensável.

Extratos unificados
Ao comparar o extrato bancário com as informações de controle financeiro interno, é possível garantir a exatidão dos saldos apurados em períodos específicos. Em outras palavras, esta etapa permite que a empresa tenha o controle do real aporte de capital disponível mantendo a saúde financeira do seu negócio.

Gestão de cobrança
Cobrar não é só telefonar para o cliente nas situações em que ele não pagar. É fazer um acompanhamento do histórico do cliente ao longo da relação para entender, antes do vencimento, se ele vai ter dificuldades em pagar pelo que deve e, assim, executar um plano de ação para diminuir os impactos negativos do atraso. Nesse sentido, a gestão de cobrança visa a cobrança preventiva dos seus clientes. É um adeus à inadimplência.

Indicadores financeiros
Os indicadores são parâmetros que medem e avaliam o desempenho do controle financeiro. Sem essas ferramentas, mensurar a evolução financeira das empresas é quase impossível e traz impactos nas futuras tomadas de decisões. Ao examinar estes indicadores, você tem um cenário claro da situação e do desempenho da sua organização. Isso, possibilita as decisões mais seguras e estrutura seu planejamento financeiro à sua realidade.

Todo o negócio que deseja crescer de forma sustentável precisa de mecanismos que acompanhem o desempenho da empresa

Gestão de faturamento
Sem um faturamento otimizado, o fluxo de caixa de uma empresa pode se tornar deficitário em pouquíssimo tempo, e como vimos , o caixa é praticamente o coração da empresa em termos financeiros. Assim, a gestão de faturamento visa dominar os serviços de emissão, controle e envio das notas fiscais de serviços para os clientes da contratante, para uma boa sustentabilidade financeira do seu negócio.

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Não há como negar que a terceirização financeira é uma ótima alternativa para as empresas, independente do seu porte. Contudo, micro e pequenas empresas sentem o impacto de um serviço desse com mais magnitude, pois são nelas que, geralmente, existe um acúmulo de funções em um único setor ou pessoa. 

A terceirização financeira, nesse sentido, permite que o pequeno empreendedor tenha tempo para se dedicar às atividades centrais da empresa, sem ter que se preocupar com outros detalhes que não têm relação direta com seus negócios principais, enquanto uma equipe especializada trabalha para fazer a empresa expandir.

Ficou curioso para saber o que mais a terceirização financeira pode fazer pela sua empresa? Fale com a nossa equipe e descubra um universo de possibilidades para o seu negócio.

Cuidados ao contratar uma empresa de BPO: Terceirização financeira sem preocupações

Se você chegou até este conteúdo, certamente está buscando maneiras de potencializar a gestão financeira da sua empresa. É super normal ter dúvidas sobre a terceirização, pois o setor financeiro é um departamento que exige muita responsabilidade e confiança.

Para que você possa contratar sem preocupações, é muito importante pesquisar sobre a empresa de BPO financeiro, analisando seu site, suas redes sociais, marcando reuniões e, se possível, perguntando para algum cliente da empresa sobre a satisfação com o serviço. Nada além do que você já faz ao contratar qualquer fornecedor, não é mesmo? Mas o principal cuidado deve ser no momento da comparação das propostas, é necessário entender, de forma minuciosa, se o que está sendo oferecido supre as suas necessidades e expectativas.

Grande parte das empresas de BPO financeiro do mercado oferece uma solução de substituição de mão de obra, nada além disso. Não há estratégia e nem planejamento financeiro e esses serviços não são suficientes para fazer a sua empresa crescer. 

O verdadeiro sentido de terceirizar é tornar a gestão financeira profissional, com foco no crescimento do negócio por meio de planejamento e indicadores. Então, você precisa poder analisar e, ao final, ter resposta para essa pergunta: Você quer uma simples substituição de mão de obra ou ter um serviço financeiro que realmente fará diferença no seu negócio?

Descubra o que você precisa

Para saber se a empresa de BPO financeiro pode te ajudar, é preciso definir com clareza todos os seus desafios financeiros. Você quer informações mais rápidas e ágeis que ajudem a empresa a crescer de forma mais sustentável? Quer liberar o tempo de trabalho de algum sócio envolvido no setor financeiro? Quer reduzir custos com equipe interna? Quer automatizar processos? Precisa compreender um cenário de crescimento? Quer ajuda para lucrar mais?

Enfim, liste tudo que você gostaria que fosse desempenhado de forma mais eficiente na gestão financeira do seu negócio e leve isso até o prestador de serviço, assim ele pode elaborar uma proposta adequada ou simplesmente explicar o que consegue ou não desempenhar dentro do seu escopo de trabalho.

Entenda os benefícios do serviço

A terceirização tem maior ou menor impacto nos negócios, dependendo da estrutura atual estabelecida e da curva de evolução dessa área ao longo do tempo, mas você pode esperar, em linhas gerais, que uma empresa especializada em BPO financeiro ofereça:

·             Uma equipe especializada responsável pelas finanças da empresa

·             Redução do custo com mão de obra para as rotinas financeiras

·             Maior controle dos processos financeiros

·             Organização e seguranças nas informações

·             Garantia de dados reais para análise e tomada de decisão

·             Controle de prazos de pagamentos com fornecedores

·             Redução da inadimplência dos clientes

 

Compare tudo que for possível 

Nem sempre, as propostas são formatadas da mesma maneira para uma comparação exata. Mas tente verificar alguns pontos essenciais que vão além do preço final:

 1. Qualificação da equipe de atendimento: pergunte a formação e experiência das pessoas que estarão envolvidas com o financeiro da sua empresa

 2. Disponibilidade: tenha em mente que o setor financeiro é muito dinâmico, questione sobre número de reuniões, limite de e-mails, whatsapp e outras formas de comunicação

 3.  Softwares: verifique se a empresa contratada tem uma boa solução tecnológica para exibir gráficos e números com facilidade e não planilhas complicadas

 4. Transparência: descubra como é feita as autorizações das transações diárias

 5. Nível estratégico: certifique se os serviços contratados incluem indicadores financeiros e auxílio em planejamento, se isso não estiver no escopo, você apenas irá  terceirizar a parte operacional.

 

Esperamos que esse conteúdo ajude a fazer uma escolha consciente. Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa.

Como o PIX pode ser interessante para sua empresa?

Você já deve ter ouvido falar do PIX nos últimos dias, mas ainda não teve tempo de analisar o que ele representa para a sua rotina financeira, tanto para você, como pessoa física, como para sua empresa? Criamos esse conteúdo para trazer os principais pontos e, com apenas 4 minutos de leitura, te ajudar a fazer boas escolhas com essa nova tecnologia. Vamos lá?

O PIX é um meio de pagar, receber e transferir dinheiro, criado pelo Banco Central, que começou a valer a partir do dia 17/11. Todos os bancos com mais de 500 mil clientes são obrigados a oferecer o recurso. Ele está disponível no aplicativo do seu banco e é cadastrado por uma chave, que pode ser escolhida com um dado pessoal, apenas um para cada banco (telefone, e-mail ou CPF). Assim, quando alguém for transferir para você, só precisa informar um desses dados ou o ter o QR CODE que você gerar. Bem simples!

Hoje, o valor médio das transferências via TED e DOC entre bancos diferentes, gira em torno de R $10,00 a R $14,00. É uma excelente oportunidade de economizar. De toda forma, o PIX não invalida TED e DOC, por isso, é preciso escolher essa forma no aplicativo do seu banco para não pagar nada com a transação. Um ponto importante a observar é que você precisa estar bem atento se o nome da pessoa escolhida pela chave é de fato quem você quer pagar, pois depois não há como recuperar esse valor.

Outra grande vantagem do PIX é que o dinheiro cai na conta imediatamente, inclusive após horário comercial, aos finais de semana e feriados, ou seja, 24/7 em apenas 10 segundos! No futuro, vai ser possível até o pagamento de boletos com essa mesma agilidade. Como pessoa física, uma dica é rever a sua cesta de serviços do banco, algumas vezes, você pode estar pagando para ter direito a transferências gratuitas e agora não precisa mais! Então, mais economia.

Em resumo, funciona assim:

Pessoa física para pessoa física = gratuito

Pessoa física para MEI = gratuito

Pessoa física para pessoa jurídica = a pessoa jurídica paga pelo PIX um valor (diferente para cada banco). Então, verifique as vantagens que seu banco oferece e compare, por exemplo, se vale a pena receber por cartão ou PIX.

Por ser um lançamento, muitos bancos estão oferecendo os primeiros três meses de uso gratuito para seus clientes pessoa jurídica. As principais vantagens são:

Agilidade = você recebe instantaneamente na conta da sua empresa

Simplicidade = você só precisa de um dado para receber (CPNJ, celular ou e-mail)

Integração =  fluxo de caixa centralizado, registrado na própria conta

Com essa agilidade, você pode evitar problemas de pagamento a fornecedores e contas essenciais. O ideal é ter uma rotina programada de contas a pagar e receber, mas o PIX pode te salvar em alguma emergência.

Além disso, você pode gerar QR codes para seus clientes pagarem as faturas, de forma mais simples e rápida do que a emissão de boletos. Existe a opção de ter um QR code com o mesmo valor e a pessoa só escanear, perfeito para quem vende produtos ou serviços de valores fixos e também a opção de personalizar o QR CODE, incluindo valores diferentes para clientes e multas por atraso.

Para nós, o importante é analisar o tempo que você investe nessas transações, qual a frequência e volume e obter o melhor uso do PIX para a realidade da sua empresa. Ajudar o seu negócio a crescer é a missão da Ampulheta, por isso, pensar juntos estrategicamente para nós é essencial. Não queremos ser uma substituição de mão de obra, mas gerar inteligência estratégica para você ter resultados reais, usando o conhecimento especializado da nossa equipe. Mude sua relação com o departamento financeiro e torne suas decisões financeiras ágeis e assertivas. Vamos conversar?

Orçamento estratégico: a diferença de uma boa precificação

Quem tem experiência com gestão empresarial já conhece a importância do Planejamento Orçamentário para a saúde financeira do negócio e a sua sobrevivência no mercado. Para organizar o orçamento de forma estratégica, é necessário conhecer bem a realidade da empresa e contar com as ferramentas corretas para obter uma maior previsibilidade.  

Existem ao menos dois critérios principais que são importantes no orçamento estratégico: precificação e projeção de vendas, e ambos influenciam no faturamento final da empresa. Neste artigo vamos explicar qual é a estrutura da precificação, porque ela depende do planejamento de vendas para ser definida, e qual é a importância do ponto de equilíbrio para fundamentar o plano de vendas.

Qual é a estrutura da precificação? 

A precificação deve ser feita com muita precisão, pois o preço mal calculado pode prejudicar as futuras atividades financeiras da empresa. A fórmula básica para calcular o preço é: 

“ (custos fixos + custos variáveis) + lucro = preço “

Mas este processo ainda é dividido em ao menos mais duas etapas importantes:

-Margem de contribuição: é um cálculo que representa o quanto cada unidade de produto ou serviço gera de lucro após subtraírem-se os custos. O custo total de cada unidade, que é a soma dos custos fixos mais os custos variáveis, poderá variar entre produtos de diferentes categorias vendidos pela mesma empresa, logo, pode ser necessário estabelecer uma média de contribuição geral de todos os produtos para facilitar a estimativa. 

margem de contribuição = preço - (custos variáveis + custos fixos)

-Preço de mercado: após obter a margem de contribuição, é preciso analisar os preços praticados pelos concorrentes que oferecem produtos e serviços semelhantes. Não adianta colocar um preço muito acima ou muito abaixo da média de mercado, pois a empresa corre o risco de não conseguir equilibrar suas contas no futuro.

A precificação bem definida permite distribuir melhor os custos e aumentar a rentabilidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. Isso significa que o ponto de partida para o orçamento estratégico deve ser a precificação, que possibilitará a próxima etapa para prever a receita total, que é a projeção de vendas.

O que é projeção de vendas?

A projeção de vendas é uma forma de estimar a quantidade de receita que a empresa espera receber em um tempo pré-determinado, como um mês, seis meses ou um ano, por exemplo. O cálculo da estimativa tem por base informações como: histórico de vendas, sazonalidade, capacidade de produção, capacidade de absorção do mercado, comportamento do consumidor ou expectativas da economia para aquele período. Assim, a projeção de vendas é uma métrica importante para incluir no planejamento orçamentário da empresa, porque, ao se ter noção da receita total, é possível calcular também previsões de gastos como impostos, contas a pagar, investimentos, entre outros encargos obrigatórios. Além disso, a empresa também consegue estipular qual será o preço de venda e a quantidade ofertada.

A importância do ponto de equilíbrio

Um detalhe importante para a projeção de vendas é encontrar o ponto de equilíbrio do volume de vendas, que representa a quantidade mínima de unidades a serem vendidas para que o negócio consiga pagar os custos, obter lucro e não ter prejuízo. 

Existem três tipos de ponto de equilíbrio: econômico, contábil e financeiro. Cada um destes cálculos serve para encontrar uma métrica diferente e se presta à um objetivo diferente, mas que são complementares na hora de estudar qual deve ser o preço de venda ideal adotado pela empresa. 

Ponto de equilíbrio econômico: o objetivo deste cálculo é encontrar a porcentagem do lucro que a empresa terá ao vender seus produtos e serviços, ou seja, é uma situação em que o lucro será obrigatoriamente maior que zero (L > 0). As variáveis envolvidas são: custos fixos e custos variáveis, preço, quantidade de equilíbrio e porcentagem do lucro. A relação entre todos os fatores em um gráfico de preço em função da quantidade de vendas você confere aqui.

A parte em vermelho representa o prejuízo, enquanto a parte em azul sinaliza o lucro a partir do ponto de equilíbrio. O ponto de equilíbrio econômico pode ser usando tanto para descobrir o preço, a quantidade mínima de vendas ou o percentual do lucro – que pode ser ou não preestabelecido no plano de vendas. Por exemplo: a empresa quer saber quantas unidades e por qual preço ela deve vender para atingir 20% de lucro em um mês; ou então, se ela praticar um preço “x” de acordo com o mercado, qual será a quantidade mínima a ser vendida e qual será o lucro? É possível alterar os fatores de acordo com o contexto. 

Ponto de equilíbrio contábil: este cálculo serve para saber qual é o momento em que a empresa não está gerando lucro e nem prejuízo. Isso ocorre quando os valores de custos e despesas são iguais ao valor total da receita, sendo o lucro igual a zero (L = 0), ou seja:

“ receita - (custos fixos + custos variáveis) = ZERO “

Também é conhecido como Ponto de Ruptura, ou Ponto Crítico. Esse cálculo é importante para analisar quais serão os níveis de produção e precificação desejados para que o negócio comece a gerar lucro real. Outra utilidade do ponto de equilíbrio contábil é enxergar quando o negócio está no vermelho, gastando mais do que a receita total. 

Ponto de equilíbrio financeiro: Ao contrário dos outros dois cálculos, este leva em consideração a depreciação dos bens da empresa ao longo do tempo, que são “debitados” dos custos fixos. Na realidade, se trata de um cálculo de estimativa do quanto os bens da empresa perderam o seu valor com o uso e o passar dos anos, sem que esse dinheiro seja retirado de fato das contas da empresa. A ideia é criar uma ideia de “reserva” financeira a ser separada da receita para a futura substituição de maquinário e equipamentos que são essenciais para o funcionamento da empresa. Tendo como base as mesmas variáveis dos cálculos anteriores, o cálculo do ponto de equilíbrio financeiro se apresenta assim:

ponto de equilíbrio financeiro = (custos fixos) – (depreciação)

                                                      margem de contribuição

Com esta fórmula é possível descobrir qual é quantidade de vendas, a receita necessária e qual preço para arcar com os custos mínimos de depreciação do negócio.  O cálculo da depreciação tem como base o patrimônio total da empresa, mas o cálculo pode ser feito como no exemplo a seguir:

“Primeiro é necessário escolher um bem da empresa, um computador, por exemplo. Este computador custou R$ 3000 e sua vida útil média é de 4 anos. Então, dividimos o valor de compra do computador pelos quatro anos, e temos o valor de R$ 750. Isso significa que, a cada ano, esse computador “perde” R$ 750 do seu valor, até que ele tenha que ser substituído. Dividindo este valor por 12 meses, temos R$ 62,50 de depreciação por mês que este bem custa para a empresa. “

Até aqui, entendemos que o Orçamento estratégico depende da precificação correta e da projeção de vendas para ser eficiente. Já a precificação depende de muitas variáveis que a empresa deve levar em consideração, como preço de mercado, custos fixos, custos variáveis, depreciação, margem de contribuição, capacidade de mercado, capacidade de produção etc. E vimos também que há mais de uma forma de estabelecer um ponto de equilíbrio para fundamentar a projeção de vendas e definir as expectativas de receita da empresa, e o preço a ser praticado. Por fim, todos estes fatores estão interligados na precificação e na projeção de vendas, e a atenção a estes cálculos e estimativas é o que faz realmente a diferença para que o negócio tenha lucro e consiga prosperar. 

Sua empresa precisa de uma mão para fazer o seu orçamento estratégico e começar a crescer? A Ampulheta está disposta a lhe oferecer esta ajuda! Somos uma empresa especializada em gestão financeira para pequenas e médias empresas e estamos no mercado desde 2014 ajudando nossos clientes a progredir e a realizar novas conquistas! Entre em contato conosco para saber mais sobre os nossos serviços!

5 características para ser um empreendedor de alto impacto

Todo dono de empresa deseja que o seu negócio cresça e prospere e, quem sabe um dia, vire uma referência no mercado. Algumas características podem ajudar a acelerar o caminho até o sucesso, fazendo com que o empreendedor seja considerado “de alto impacto”. Mas o que significa isso?

 Ser um empreendedor de alto impacto significa ser alguém que consiga atingir o seu potencial de mercado, a sua capacidade de escala e o seu diferencial competitivo, e ainda por cima seja uma pessoa íntegra e com práticas empresariais justas e transparentes. A peça mais importante é o indivíduo, o líder, o empreendedor em si, que é o protagonista da sua própria história e é capaz de transformá-la. Por consequência, o negócio se torna o reflexo do empreendedor que tem. É muito fácil identificar quando estamos diante de um empreendedor de alto impacto: pelo brilho no olhar, a paixão, o sonho grande e a vontade de fazer mais e melhor para mudar o mercado.

Confira a seguir cinco características que devem estar presentes em um empreendedor de alto impacto:

1. Foco no resultado

Embora pareça óbvio, o objetivo do negócio deve sempre ter o foco nos resultados. Mesmo o perfil do empreendedor mais ousado – aquele que encara altos riscos, que sempre tem uma solução eficiente à mão – não é nada sem obter ganhos reais para a empresa. Em perspectiva, o que importará no final será o que ele construiu, quando ele conseguiu crescer seu negócio e em quanto tempo, se já conseguiu conquistar e fidelizar bons clientes, etc. Os resultados acabam sendo os “milestones” (ou os marcos), que concretizam o negócio ao longo do tempo, e por isso devem ter atenção e foco constantes em todas as ações da empresa.

 

2. Delegar

Centralizar pode ser um grande problema, e mesmo o empreendedor super qualificado, cheio de expertises, deveria saber que não consegue fazer tudo sozinho. Ao contrário, quanto mais o empreendedor admite que não sabe, mais ele entende que precisa confiar em outras pessoas que saibam mais do que ele em diversas áreas para conseguir chegar aos objetivos da empresa. Por isso, delegar é uma característica muito importante para atingir o alto impacto.

Com o tempo, acumular muitas tarefas pode ser algo sem sentido para levar o negócio para frente, e saber exatamente quando, o quê e para quem delegar alguma tarefa é uma decisão estratégica. Delegar envolve conhecer bem a equipe, definir briefings e prazos claros, oferecer suporte, facilitar o trabalho da equipe e definir corretamente as responsabilidades para que o trabalho possa seguir com autonomia.

3. Dizer não

Da mesma forma que delegar resolve a questão do acúmulo de funções, saber quando dizer não é a chave para manter o foco no que realmente importa para fazer a empresa crescer e atingir o seu potencial. Por vezes, o desejo e a emoção de testar várias novas ideias, expandir o networking, encontrar novas parcerias e marcar presença no mercado em todas as oportunidades visíveis pode ser muito desgastante e exigir demais da capacidade atual do empreendedor. A melhor estratégia é sempre simplificar os planos da empresa para que eles sejam viáveis dentro das possibilidades do momento. Cada ação deve ser focada no crescimento e no passo a passo de como atingir os objetivos. Por essa razão, algumas coisas serão perdidas no processo, pois para escolher um caminho, outras escolhas tiveram que receber um não.

 

4. Metas

O empreendedor de alto impacto está preocupado em fazer as coisas acontecerem para realizar a sua visão de negócios, e não há como fazer isso sem saber definir metas. Por mais que o empreendedor seja uma pessoa sonhadora, com vários planos grandiosos para a empresa, todas essas ambições precisam ser materializadas como metas concretas.

Uma meta pode ser desde uma pequena conquista, como conseguir o primeiro espaço físico da empresa, ou contratar os primeiros funcionários, até algo maior, como escalar o negócio, obter um grande lucro, conseguir destaque no mercado, entre outros. O importante é entender que existem metas de vários “tamanhos” e que elas podem ser divididas em curto, médio e longo prazo. Saber distribuir e organizar as metas ao longo do tempo e do planejamento da empresa é uma característica do empreendedor de alto impacto que não deve ser negligenciada.

 

5. Liderar

Para gerar alto impacto, o empreendedor deve saber como liderar a sua empresa. Ele deve ser o maior motivador e influenciador para que as pessoas correspondam às expectativas que ele sonhou para o negócio. Conforme novos desafios surgirem, o empreendedor precisará crescer junto com a empresa e encontrar pessoas que queiram buscar os mesmos objetivos ao seu lado. Liderar implica comunicar claramente as expectativas, trazer segurança, desafiar a equipe a pensar, ser responsável, dar o exemplo, fornecer feedback e aprender, saber aproveitar os talentos da equipe, recompensar bom desempenho e criar positividade no

ambiente de trabalho. Essas habilidades devem ser desenvolvidas para que o empreendedor seja um líder de sucesso!

Seja qual for o perfil do empreendedor, essas cinco características precisam estar presentes para gerar alto impacto nos negócios. Para te ajudar nesse objetivo, a Ampulheta oferece um serviço de terceirização financeira, ou BPO, que ajuda a potencializar o setor financeiro da sua empresa oferecendo maior controle de recursos e assertividade nas informações. Entre em contato para saber mais!

Você já terceiriza sua contabilidade e seu Marketing. Por que não terceirizar o seu financeiro?

A terceirização já é uma prática comum nas empresas, e tende a ficar cada vez mais especializada e dinâmica. Se antigamente, para crescer, as empresas eram obrigadas a construir do zero a sua própria estrutura completa – com espaço físico, funcionários, setores e subsetores, material, tecnologia e custos –, hoje, a terceirização possibilita com que esse caminho seja mais curto e mais acelerado, principalmente para as pequenas e médias empresas. 

Terceirizar significa delegar determinadas atividades para que outras pessoas ou empresas as realizem, gerando redução de custos e otimização do tempo. A terceirização tornou mais acessível para o empreendedor ter acesso a profissionais especializados e ao conhecimento aplicado em áreas que podem não ser a sua área de expertise inicial, e esse conceito tem se ampliado para  diversos setores-chave nas empresas. 

Atualmente, a terceirização do setor de Marketing já é uma prática consolidada no mercado. Este serviço ajuda na divulgação da marca, dos seus produtos e serviços, aumenta as vendas, a relevância da empresa frente aos clientes e ainda ajuda a construir uma imagem de referência na sua área de atuação. Outro tipo de serviço terceirizado que é muito conhecido e praticado há mais tempo é o da contabilidade, quando uma empresa contrata um escritório especializado na área ou um contador autônomo para manter toda a documentação e os impostos em dia. Estes dois exemplos servem para demonstrar que a terceirização não é algo tão complicado assim, podendo ser aplicada sem grandes mistérios.

Por que terceirizar o seu setor financeiro?

Terceirizar o setor financeiro implica delegar todas as tarefas operacionais rotineiras desta área para uma prestadora que irá realizá-las. Isso permite que os sócios da empresa tenham mais tempo para focar no negócio. Ao contrário da contabilidade, que não exige um contato tão intensivo com a empresa – pois é realizado só em algumas épocas específicas do ano –, a contratação de uma prestadora de serviços financeiros demanda uma comunicação diária entre as duas empresas, o que torna a atividade dinâmica e em tempo real.

Quais são as atividades da terceirização financeira?

 A prestadora de serviços financeiros precisa ter o conhecimento de todas as atividades financeiras da empresa, para então assumir essas responsabilidades para si e executar as ações. Além disso, ela desempenha todas as funções de um setor financeiro tradicional, o que inclui a análise dos processos, a elaboração de relatórios, a produção de prognósticos, e a proposição de planos e estratégias financeiras. 

A empresa contratada realiza atividades de rotina como: controle do fluxo de caixa; controle de contas a pagar e valores a receber; conciliação bancária; gestão de contratos; envio de cobranças; elaboração de relatórios financeiros, etc. Ao obter todos estes dados em mãos, é possível elaborar relatórios e pareceres sobre: previsão do capital de giro, acompanhar os indicadores financeiros, avaliar o grau de endividamento, a porcentagem de despesas, qualidade dos investimentos, projeções de crescimento, e muito mais, dependendo do perfil  de negócio. 

 Quais são os maiores benefícios de terceirizar o setor financeiro?

Além de ficar despreocupado com o operacional das finanças, o empreendedor também garante uma maior qualidade das informações financeiras da sua empresa, podendo ter noção de qual é a situação atual do negócio. Essas informações são muito valiosas e auxiliam na tomada de decisões, tornando-as assertivas e com mais probabilidade de sucesso.

A redução dos custos é um fator de destaque, pois ajuda a organizar a capacidade de investimento da empresa. Contratando um serviço financeiro (BPO), a empresa tem acesso a profissionais especializados e tecnologias que talvez estivessem muito acima da sua capacidade de investimento naquele momento. Logo, esse serviço possibilita aumentar a competitividade do negócio rapidamente com um investimento inicial menor. 

Outra vantagem é a possibilidade de entender o desempenho financeiro da empresa ao longo do tempo, por meio dos relatórios e projeções. Com base no histórico, é possível traçar planos concretos e fazer projeções mais realistas do faturamento e da lucratividade da empresa. Com certeza, esse é um diferencial estratégico que traz muitos outros benefícios, como por exemplo, ser capaz de identificar oportunidades de negócio muito mais rapidamente com base nas informações em mãos.

Você está esperando o que para terceirizar o setor financeiro da sua empresa?

Se você leu até aqui, já pode ter percebido que ter visão estratégica de finanças não se resume apenas a ver as entradas e saídas de dinheiro, e depois resolver o que fazer com o que sobra. É preciso contar com profissionais dedicados e ter acesso às informações corretas sobre a saúde financeira da sua empresa para poder aplicar o conhecimento e crescer. 

A Ampulheta Gestão Financeira oferece o serviço de terceirização do setor financeiro – ou BPO – desde 2014 e foi uma das primeiras empresas a inovar neste setor, oferecendo muito mais valor para o seu negócio. Contamos com uma equipe dedicada e qualificada para revolucionar o setor financeiro da sua empresa. Fale conosco para mais informações, aguardamos o seu contato!

Sua empresa já deu início ao planejamento financeiro para 2021?

O ano de 2020 ficou marcado para sempre como um dos mais difíceis para a economia mundial, pois, infelizmente, foi o ano em que muitas empresas acumularam severas perdas ou fecharam as portas por causa dos efeitos da pandemia. Com o final do segundo semestre se aproximando, as perspectivas para 2021 já deveriam estar tomando forma no planejamento das empresas. 

O cenário de incertezas pegou muita gente desprevenida e estratégias para sair da crise foram inventadas rapidamente, tendo maior ou menor sucesso. Por isso, a melhor forma de encarar os desafios do novo ano é investir agora em um planejamento financeiro para 2021, estipulando objetivos claros para cada um dos 12 meses que virão. Só assim, será possível preparar a empresa para lidar com os contratempos de uma economia mundial ainda em recuperação. 

A seguir, selecionamos alguns fatores a se considerar ao fazer o planejamento financeiro da sua empresa para 2021.

Por onde começar?

Em primeiro lugar, o planejamento financeiro deve ser parte importante do modelo de negócios da sua empresa. Ele deve conter as diretrizes para que o negócio seja rentável, estabelecendo as ferramentas de controle para garantir a saúde do fluxo de caixa e o cumprimento das metas financeiras estipuladas no curto, médio e longo prazo. 

Se a sua empresa teve que passar por uma reformulação no modelo de negócios durante a pandemia, é necessário reavaliar toda a estrutura da operação – sede, funcionários, fornecedores, clientes, etc – e adequar o seu planejamento financeiro a essa nova realidade, pois ele precisa conduzir e possibilitar as mudanças necessárias para a sua empresa. 

Entretanto, diante da incerteza, o planejamento financeiro deve ser flexível para acompanhar os eventuais solavancos da economia. É melhor ter um planejamento mais aberto, que projete vários cenários possíveis, inclusive contrários aos seus objetivos, do que um plano muito conservador e rígido que, na prática, pode até prejudicar os seus negócios. 

Definir o tempo certo para metas e objetivos

Um dos segredos para conseguir cumprir metas e objetivos é estipular uma data limite para a conclusão de cada tarefa. Dessa maneira, definir uma quantidade de tempo razoável para que a tarefa seja realizada é essencial. Embora, por convenção, o planejamento financeiro contemple o que acontece em cada um dos 12 meses do ano, estipular planos bimestrais, trimestrais, ou até semestrais pode ser mais condizente com as suas metas. 

Isso quer dizer que o seu planejamento financeiro pode prever um “budget” correspondente às metas a serem realizadas em um trimestre, se esse for o caso. As metas e objetivos podem ser um conceito mais amplo ou específico, dependendo da empresa. Alguns exemplos podem ser: fechar o ano no azul; pagar todas as contas atrasadas; aumentar o faturamento em 25%; dobrar o número de clientes; reduzir custos fixos em 10%; lançar um novo produto; etc, as possibilidades são inúmeras, e o gestor tem o poder de defini-las.

Pensar ainda mais no futuro 

Por mais que o seu negócio seja próspero e gere lucros de milhares de reais, isso não se mantém sem um planejamento financeiro para superar eventuais adversidades. A pandemia ainda não acabou e além dela outros imprevistos tão devastadores quanto poderão acontecer a qualquer momento. Tendo isso em mente, o planejamento financeiro para 2021 – e para todos os anos seguintes – deve estipular uma parte dos lucros a serem retidos para um fundo de emergência. A crise veio para ensinar as empresas que gestão e organização com planejamento adequado compensam muito diante das adversidades. 

A chave de tudo é o controle financeiro

No dia a dia, pode ser complicado verificar se todas as atividades financeiras estão acontecendo de acordo com o que foi idealizado no planejamento financeiro do ano. A contratação de uma empresa terceirizada que faça o gerenciamento do setor financeiro da sua empresa pode ser uma ótima solução para não desviar tanto do plano no qual você investiu seu tempo e dedicação. 

A Ampulheta realiza as tarefas de controle financeiro na rotina da sua empresa, como gerir fluxo de caixa, fazer conciliação bancária, pagar contas, verificar recebimentos e gerar relatórios. Em poder de um maior controle sobre as finanças, você poderá ter um olhar mais assertivo sobre o verdadeiro estágio da sua empresa, e projetar um futuro melhor com o dinheiro que irá sobrar. 

Está interessado em elevar o seu planejamento financeiro para um novo patamar? Entre em contato conosco para conversarmos sobre isso!

Departamento financeiro: terceirização ou contratação interna?

Se você empreende ou é gestor em uma organização, já sabe que o departamento financeiro exige uma dedicação diária, atenta e especializada para ser eficiente. O setor financeiro não pode ser apenas um controle do que aconteceu, deve ser uma parte dinâmica, fluida e estratégica do negócio. Se você não está conseguindo tomar decisões de forma rápida, tem dificuldades para projetar as finanças dos próximos meses ou ainda perde muito tempo organizando o fluxo de caixa, certamente está na hora de otimizar essas atividades.

Um estudo realizado pelo Sebrae, denominado causa mortis, aponta que 60% das empresas fecham por falta de gestão financeira, principalmente por problemas relacionados a fluxo de caixa. Mas, apesar do dado alarmante, existem algumas formas para tornar a gestão financeira inteligente e atualizada: a primeira delas é desenvolvendo um time interno, a segunda é terceirizando e, dependendo da estrutura, você pode optar por um sistema híbrido.Todas as escolhas de um gestor implicam vantagens e desvantagens, mas é por meio de uma análise atenta e realista que os benefícios de uma ou outra alternativa ficam mais evidentes para o seu tipo de negócio. Para ajudar a entender melhor estes modelos e, claro, fazer os cálculos, selecionamos alguns fatores que podem ajudar na escolha da estratégia mais adequada.

Quem faz o controle financeiro?

Em diversos negócios, como escritórios de arquitetura e advocacia, agências de publicidade, clínicas médicas e outros, é muito comum que nenhum dos sócios tenha uma especialização na área financeira, mas precisam gerir essa parte por necessidade. Ao assumir o financeiro, o empreendedor tem muitas dúvidas e acaba investindo tempo para aprender e realizar atividades que não são o foco da sua empresa, desviando atenção e energia de um potencial crescimento. Com o tempo, pode vir a contratar um profissional da área de nível iniciante ou intermediário, que vai continuar seguindo as orientações dessa gestão não especializada e não terá autonomia para agir estrategicamente.

Então, quem está controlando o ponto-chave do seu negócio é uma pessoa qualificada, experiente e com poder de decisão? Se a resposta for não, é preciso repensar quem deve assumir esse setor vital. Se a resposta for sim, é preciso avaliar o custo de ter um sócio comprometido com isso ou se é viável manter o custo e o tempo de um profissional altamente qualificado.

Quais variáveis entram no cálculo?

Alguns fatores são bem básicos, como a comparação entre contratar somente um profissional dedicado em regime CLT, com toda estrutura necessária para exercer sua função (computador, energia, material de escritório, internet e suprimentos, etc), ou ter à disposição um time de especialistas de forma terceirizada, com custos proporcionais muito mais baixos.

Já outros fatores têm relação direta com o porte e a fase do empreendimento. Por exemplo, internamente pode ser mais rápido o acesso e a troca de informações, com um envolvimento maior entre a equipe, do que a terceirização que precisa ter uma comunicação mais planejada. Dessa forma, é muito importante avaliar se a sua empresa está em uma fase de rápido e grande crescimento que demande um time interno ou se isso pode ser realizado por uma equipe externa. Outra opção é ter um gestor financeiro dentro da organização, que analise as informações estrategicamente, mas demande todo o operacional com uma empresa especializada em BPO financeiro, formando assim um modelo híbrido.

Novos futuros, novos formatos

A pandemia de coronavírus acelerou a digitalização dos processos e mostrou que, em diversas empresas, o modelo de home office funcionou muito bem. Se está todo mundo separado, por que não terceirizar também o setor financeiro?

Para adequação às novas normas de convivência, muitas empresas precisarão ter menos pessoas circulando em seus espaços físicos, outras, já optaram por não terem mais espaços físicos. Com essa transformação cultural, o controle das pessoas já não está mais sob os olhos, mas pode, e deve, estar nos números.

Que tal inovar e experimentar os serviços de BPO financeiro, que incluem diversas atividades como diagnóstico empresarial, fluxo de caixa, gestão de contas a pagar e contas a receber, conciliação bancária, indicadores e relatórios gerenciais? Converse com a gente e solicite uma proposta personalizada, assim você pode comparar o que mais vale a pena para a sua empresa.

A cultura organizacional como agente norteador nas tomadas de decisão da sua empresa.

De maneira geral, no mundo corporativo, as decisões são tomadas para sustentar as atividades de um negócio e alcançar metas e objetivos previamente estabelecidos, garantindo, assim, o bom funcionamento organizacional em todos os níveis da administração. Desta forma, tomar uma decisão implica correr o risco de mudar completamente o curso dos negócios, para o mal ou para o bem. 

Além disso, a tomada de decisão é um processo superdinâmico e contínuo, que envolve, de alguma maneira, todas as outras atividades e setores da organização.

Uma vez contínuo, o processo decisório não pode e nem deve acontecer de forma abrupta e mal pensada, necessitando uma combinação inteligente entre a experiência dos envolvidos e as habilidades técnicas da equipe para ser executado.

Nesse ponto, é muito importante que você entenda que quando se trata de tomada de decisão, a cultura organizacional vai desempenhar um papel acelerador/ otimizador no processo. Quando bem estabelecida, ela se torna uma ferramenta importantíssima que viabiliza o processo de tomada de decisão.

Cultura organizacional e alinhamento de ideias

A cultura organizacional nada mais é do que um sistema de valores compartilhados que orientam as ações de toda a equipe. Em empresas onde ela não está bem estabelecida, a produtividade e o ambiente de trabalho são fortemente prejudicados, afetando, inclusive, os resultados da organização de maneira negativa.

Equipes de sucesso atingem seus objetivos pelo o que fazem e não pelo o que são.

Hoje em dia, existe uma  grande  interdependência  entre: cultura organizacional, informação e tomada de decisão dentro de uma empresa. Afinal, é por meio da informação que é possível compreender  a  cultura  de  uma  organização,  como ocorrem  os  processos  de  mudança  e  quais  alternativas  podem  ser levantadas para que o processo de tomada de decisão seja conduzido. Dessa forma, a informação assume um papel estratégico dentro da empresa, determinando a melhoria de processos, produtos e serviços da organização.

E vai ser por meio da cultura organizacional que a empresa conseguirá se orientar para a tomada de decisões, pois todas as estratégias deverão estar relacionadas à cultura e ao negócio. Assim, é fundamental que as equipes estejam engajadas a ela e em sintonia para alcançar os objetivos da organização.

As decisões mais eficazes devem ser orientadas pelos valores centrais do negócio para gerar um resultado que  leve o seu negócio em direção de seus objetivos de longo prazo.

Até aqui você já entendeu que, para tomar decisões eficazes para o seu negócio, cultura organizacional e informação devem estar fluindo de maneira intercolaborativa na sua empresa. 

Assim, podemos passar para a segunda etapa do texto, onde deixamos algumas dicas de como tomar decisões para o seu negócio de maneira eficiente e favorável ao seu crescimento. Confira: 

Use as metas de longo prazo para medir suas decisões

Estabeleça quais são seus objetivos prioritários e os de longo prazo desde o início. Então, conforme as tomadas de decisão vão acontecendo na sua empresa, analise se estão indo ao encontro dos objetivos e metas da organização. Retome este processo quantas vezes for preciso para ter certeza de que atividade organizacional está coerente com suas intenções.

Alinhe objetivos e metas com os valores principais da empresa

Objetivos são mutáveis, e uma vez que o alcançamos, redesenhamos um novo objetivo, correto? Mas os valores da sua empresa podem  ser praticamente imutáveis, tomando uma forma sólida e estável ao longo do tempo. 

Isso porque os valores organizacionais constroem a identidade do seu negócio, dando continuidade à organização. Por isso, eles devem estar claros e alinhados entre os tomadores de decisão da sua empresa. 

Avalie e reavalie seus gastos continuamente

Dar uma conferida nos gastos é, de longe, uma das melhores maneiras de avaliar suas prioridades e como elas estão sendo realizadas dentro da empresa.

Em muitos casos, o empreendedor pode cair na armadilha de acreditar que está priorizando um objetivo ou esforço específico, enquanto o orçamento da empresa conta uma história diferente.

Desta forma, é fundamental que você se certifique de que seus gastos organizacionais estão coerentes com as prioridades identificadas lá no começo. Se esse não for o caso, uma segunda olhada e reavaliação podem ser necessárias.

Mensure a capacidade do seu time e entenda as consequências da sua decisão

Decisões que interferem na produtividade do seu time e no ambiente de trabalho indicam risco a longo prazo para o seu negócio. Sendo assim, na hora de tomar uma decisão, considere avaliar a capacidade do seu time de executar o trabalho e quais efeitos essa decisão trará para o dia a dia da empresa, considerando todos os cenários possíveis inclusive os impactos de segunda e terceira ordem, ou seja, aqueles que são indiretos mas mesmo assim influenciam de maneira efetiva na produtividade da empresa.

Agora você entende o quanto a cultura organizacional é importante para a sua empresa e sabe o poder que ela tem de transformar o ambiente de trabalho, fica mais fácil compreender por que o empreendedor deve sempre buscar a sinergia entre todos os setores e equipes da empresa: para alcançar os resultados esperados. 

Aproveite para conferir outros textos com dicas de gestão, dicas financeiras e tudo sobre BPO financeiro em nosso blog e descobrir, também,  mais informações que podem contribuir para o sucesso do seu negócio!

O que é gestão financeira eficiente?

Administrar um negócio, seja um modesto empreendimento ou uma grande sociedade anônima, envolve muitas funções diferentes, imprescindíveis para que a empresa obtenha o sucesso frente a seus clientes e concorrentes. Dentre essas diversas funções, o setor financeiro é onde tudo realmente acontece. Por isso, a chave para que o gestor conquiste todos os objetivos da empresa é consolidar uma administração financeira eficiente.

O administrador financeiro deve estar muito atento ao que acontece no ambiente de negócios e atualizar-se constantemente, pois ferramentas e informações usadas há três ou seis meses atrás podem não ser mais a melhor opção para gerir o setor financeiro hoje. Além disso, é preciso ser flexível e generalista para dar conta de diversas funções no ambiente de trabalho, pois, muitas vezes, a realidade de pequenas e médias organizações é concentrar as funções de financeiro e gestor no mesmo profissional. 

As atividades do administrador financeiro estão relacionadas à tomada de decisão a partir da análise dos dados financeiros da empresa (balanço patrimonial, demonstrativos de lucro e de fluxo de caixa), como realizar análises e planejamento financeiro, tomar decisões de investimento e de financiamento. Seu objetivo principal é assegurar que os recursos financeiros estejam disponíveis para a empresa no momento certo em que ela precisar deles, e no menor custo de operação possível. Sem esse capital, não é viável para a empresa financiar seu crescimento, honrar as obrigações financeiras do dia a dia, desenvolver e testar produtos, criar campanhas de marketing, comprar matéria-prima, ou até manter ou construir novas empresas. 

Conheça a seguir alguns conceitos básicos que o administrador financeiro deve saber para gerir as contas da empresa de forma eficiente:

Estratégia

O primeiro passo para uma gestão financeira eficiente é fazer um bom planejamento. Ele deve prever prazos adequados para os investimentos a fim de evitar uma expansão equivocada e o uso ineficiente de recursos financeiros. É preciso ter flexibilidade, permitindo o emprego de estratégias alternativas para substituírem os planos existentes quando os desdobramentos econômicos e financeiros fugirem do esperado. Um bom planejamento financeiro significa usar o capital disponível nas melhores opções que irão agregar maior valor ao negócio, e no menor risco possível.

Finanças e análise de riscos:

O conceito de finanças envolve uma série de princípios econômicos para maximizar a riqueza ou aumentar o valor total de um negócio. Mais especificamente, isso significa obter o lucro mais elevado possível dentro do menor risco possível. As finanças estão diretamente relacionadas com os acontecimentos mercadológicos da Economia e com as políticas econômicas, podendo ser afetadas por fatores microeconômicos e macroeconômicos. O gestor financeiro deve saber avaliar e levar em consideração todos esses fatores ao longo do caminho para mensurar o risco de suas decisões.

Fatores Microeconômicos: são ligados ao comportamento do consumidor, e têm influência direta na relação entre oferta e demanda por produtos e serviços. Eles podem influenciar preços, modalidades de consumo, e até estratégias de marketing. O gestor deve estar atento às pesquisas e projeções de demanda, sempre aproximando os dados da realidade.

Fatores Macroeconômicos: são fatores relacionados ao ambiente externo da economia como um todo, e não a um mercado específico. Envolvem escalas maiores de análise como renda, emprego e desemprego, câmbio, política econômica, taxa de juros, etc. São fatores dos quais a empresa não tem controle e exigem constante adaptação do negócio frente aos ânimos do mercado. 

Investimento e tomada de decisões:

O investimento é a força propulsora da atividade empresarial e é a principal fonte de crescimento que sustenta as estratégias competitivas da empresa. Realizar investimentos-chave e concretizá-los com sucesso é a fórmula que leva à geração de riqueza. Por isso, as empresas de maior sucesso costumam fazer avaliações críticas periódicas sobre a performance da sua base de investimentos. 

As decisões de investimento, de operações e de financiamentos serão o ponto de partida para distribuir os recursos financeiros da empresa de acordo com as prioridades. Existem duas importantes áreas de decisão estratégica a serem levadas em conta:

Distribuição dos lucros: é preciso ter um consenso entre o montante de dividendos a serem pagos e o montante a ser retido para ser investido de volta no crescimento da empresa. 

Planejamento de investimentos de curto, médio e longo prazo: é o planejamento dos investimentos ao longo do tempo em relação ao capital da empresa, seja ele próprio ou captado de investimentos de terceiros. 

Como vimos acima, a gestão financeira eficiente envolve cálculos complexos entre as informações do mercado e os dados de desempenho da empresa, com o foco no uso eficiente dos recursos, e com o menor risco possível.

Para que a sua empresa obtenha os melhores resultados financeiros, é fundamental poder contar com profissionais qualificados e com experiência no mercado. Considere contratar um serviço especializado em administração financeira para potencializar este setor do seu negócio! Entre em contato conosco para iniciarmos uma conversa, ficaremos contentes em receber você!

Problemas na estratégia financeira da sua agência de marketing? Confira algumas dicas:

Agências de marketing são especialistas em realizar diversos planejamentos de comunicação para os mais diferentes clientes, mas, quando tratamos de estratégias financeiras, será que os planos são tão habituais e efetivos quanto? Essencial para qualquer mercado e modelo de negócios, o pensar financeiro é um dos pilares para que uma empresa mantenha-se em funcionamento de forma saudável. A gestão financeira precisa fazer projeções e se preparar para diferentes cenários, planejar o crescimento e fazer investimentos.

Quando tratamos do setor de marketing, desenvolver uma estratégia financeira deve ser uma atividade contínua para garantir que a sua agência sobreviva, mantenha as boas relações com os clientes e cresça de maneira exponencial. Por ser um mercado fluido e, geralmente, um investimento que as empresas contratam por último e cortam primeiro, manter o setor financeiro estável é um grande desafio, por isso é fundamental estar por dentro das melhores práticas e formas de atuação financeira.

No artigo de hoje, vamos falar um pouco sobre estratégias financeiras para agências de marketing.

Diferentes tipos de remuneração e a necessidade de uma estratégia de finanças mais assertiva em agências de marketing
Muitas vezes, os empresários se preocupam muito com os processos que envolvem diretamente seus produtos/serviços e acabam deixando um pouco de lado setores como o financeiro. Cuidar, principalmente, daquilo que sua empresa se propõe é uma prática indispensável, porém, é preciso reconhecer a importância do planejamento financeiro, também para uma agência.

Agências de marketing, geralmente, operam no modelo B2B (business to business). Ou seja: elas vendem para outras empresas, e não para o consumidor final. Vendas B2B podem ser mais complexas de se realizar do que vendas diretas ao consumidor, pois envolvem mais pessoas, alongando o prazo de decisão da contratação.

Os formatos de remuneração de agências baseiam-se pela Lei n. 4.680/65, que cria a profissão de Publicitário e Agenciador de Propaganda, e pelo Decreto 57.690/66, que regulamenta as principais práticas de profissionais e agências. Existem cinco tipos de remuneração que podem ser aplicados em conjunto ou individualmente dependendo da negociação. Eles são:

1. Comissão Padrão
2. Fee mensal
3. Por produção
4. Remuneração por resultados
5. Contrato de participação

Cada forma de remuneração possui suas particularidades e isto afeta diretamente nas estratégias financeiras, já que a forma com que a receita chegará é diferente. Aí surge a necessidade de realizar um mapeamento dos valores e da forma com que virão, assim é possível obter uma melhor previsão, melhorando o contexto para o planejamento.

A inadimplência pode atrapalhar a gestão financeira em agências de marketing
Uma das principais dificuldades ao gerir o setor financeiro das agências de marketing surge por conta da inadimplência dos clientes. Este fator, infelizmente, é algo que foge do controle do gestor e qualquer setor está sujeito a se deparar com este problema. Porém, existem algumas práticas que podem ajudar sua agência de marketing a diminuir o índice de
clientes inadimplentes:

Faça contratos bem alinhados: o contrato assinado pelo cliente é uma das principais armas que sua agência tem para que o compromisso firmado se faça valer. É importante que nele conste todas as regras e acertos para o desenvolvimento da parceria, tanto por parte da agência, quanto do cliente.

Ajuste bem as expectativas sobre o serviço: é importante que sua agência alinhe de forma perfeita todas as expectativas de seus clientes com os serviços oferecidos prestados. Um cliente descontente com serviços ou resultados fica propenso à inadimplência e, muitas vezes, não é culpa de um serviço ruim, mas sim de expectativas que não estavam bem ajustadas.

Ofereça opções para pagamento: aqui o objetivo é oferecer a melhor opção de pagamento para seus clientes. Alguns podem preferir o pagamento por depósito, transferência, outros boletos ou link para pagamento de forma digital. Se possível, disponibilize todos os formatos.

Não deixe de cobrar: por vezes, a inadimplência vem pela falta de cobrança da agência. Monte um cronograma de cobrança e realize essa etapa de maneira periódica, cuidando também para não aborrecer os clientes, pois por mais que pagar seja um compromisso, uma cobrança de maneira inadequada pode acabar com uma boa relação.

Os 5 pilares para manter o planejamento sempre em ordem
O planejamento financeiro para agências de marketing requer um dashboard de gestão prático, preciso e perfeitamente alinhado com a realidade e pretensões da empresa. Para trazer informações que auxiliem na tomada de decisão. Assim, recomendamos um planejamento com base nos 5 pilares seguintes:

▪ Performance de vendas;
▪ Satisfação e retenção de clientes;
▪ Margem e gastos;
▪ Caixa;
▪ Orçamento realizado x projetado

Para uma gestão mais assertiva, opte pela terceirização financeira (BPO financeiro)
Com o auxílio de um serviço de terceirização financeiro (ou BPO financeiro), o setor de finanças da sua empresa tem à sua disposição uma equipe de profissionais experientes e qualificados para lidar com os números da sua organização. A terceirização financeira, além de ser um serviço que agiliza e qualifica processos, é mais econômica do que a contratação de uma equipe própria de finanças, por exemplo. Além disso, contratando uma empresa de terceirização financeira, você, gestor, consegue focar em outras partes e setores pertinentes para a performance da sua empresa, podendo pensar em insights e melhorias de maneira mais confortável.

Fale com a gente e saiba mais sobre a terceirização financeira.

Você sabe quais são os custos fixos mais altos da sua empresa e como reduzi-los?

Com o aumento da crise, a instabilidade financeira é algo presente em muitas das pequenas e médias empresas. Uma das principais estratégias adotadas pelos empreendedores são os cortes de custos. Mas é possível reduzir os custos sem afetar negativamente o negócio?

Para obter resultados positivos, é importante saber o que são os custos e como eles se diferenciam entre si. Neste artigo, você verá um pouco sobre quais são os principais e maiores custos fixos e como sua empresa pode atuar para reduzi-los.

Primeiramente, o que são custos fixos da empresa?
De forma resumida, os custos fixos são todos os custos recorrentes e necessários para que os processos da empresa sejam executados. Confira alguns exemplos dos maiores custos fixos:

. Energia elétrica
. Internet
. Aluguel
. Folha salarial

Para reduzir, é necessário conhecer (de verdade) a sua empresa
Antes de tomar qualquer decisão em relação ao orçamento e cortes na empresa, você, empresário deve ter pleno conhecimento de toda a estrutura organizacional do seu negócio. Fazer ajustes tão relevantes sem ter conhecimento pleno é, no mínimo, perigoso.

O contexto atual pode ser um tanto desanimador, mas neste momento é essencial analisar a situação de forma crítica para enxergar a verdadeira realidade financeira.

Mas como reduzir sem prejudicar a saúde da empresa?
Os custos fazem parte dos negócios e sem eles não há produto, nem serviço. Assim sendo, não existe possibilidade de executar qualquer trabalho se não houver custos, porém, é possível realizar estratégias para reduzi-los e aumentar a lucratividade do empreendimento.

Confira 4 dicas práticas para reduzir os custos fixos da sua empresa:

1. Entenda como são seus gastos com energia elétrica
Custos em energia elétrica são parte qualquer empresa. Porém, existem algumas atitudes práticas que podem diminuir consideravelmente os valores nas contas de luz se aplicados da forma correta e com a ajuda dos colaboradores. Você pode criar campanhas de conscientização para equipe, trocar equipamentos e lâmpadas para os de menor consumo e/ou aderir a fontes de energia sustentáveis e mais econômicas (energia solar, por exemplo).

2. Estimule a produtividade da sua equipe
Quando falamos em diminuir esse custo não estamos sugerindo o corte de pessoal, mas, principalmente o aumento de produtividade. Ter colaboradores comprometidos, remunerados justamente, criando uma rotina que mostre a todos o quanto eles são importantes para a empresa com diversos treinamentos é a melhor forma de obter a maior produtividade. Desta forma, é possível gerar um aumento de produção.

3. Home office pode ser uma opção
É cada vez mais comum ver as empresas permitindo que seus funcionários trabalhem por determinados períodos em suas casas. E, por conta da atual pandemia, essa prática tem sido cada vez mais frequente, levando empresas inclusive a aderir totalmente ao home office. Além de ser uma boa opção para os colaboradores, a atitude é uma outra estratégia para reduzir custos fixos na empresa.

Com uma gestão correta do home office, a produtividade continua, com a vantagem de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.

4. Opte pela terceirização financeira

O BPO ou terceirização financeira é uma das opções que sua empresa pode aderir para realizar uma melhor gestão das finanças, sendo uma das soluções para diminuir custos fixos da organização. Quando se lida bem com os números, é muito mais fácil ter um panorama de para onde estão indo os recursos, sabendo assim onde é possível realizar cortes. Além disso, contar com uma equipe de terceirização financeira (BPO financeiro) é mais barato do que contratar um setor inteiro de colaboradores especialistas em finanças para atuar dentro da empresa. Assim, é possível contar com profissionais extremamente capacitados, mas sem vínculo empregatício, economizando na folha salarial e no pagamento de impostos.

Converse com a gente e descubra soluções ideais para a gestão financeira da sua empresa.

Organizando as finanças de um escritório de Arquitetura

Algum dia você já imaginou o seu escritório fechando por problemas financeiros? Ou já se questionou se vai mesmo conseguir viver só da arquitetura? Acredite, você não está sozinho.

Abrir um escritório de arquitetura é um grande passo que requer planejamento e organização. Ainda que muitos empreendedores do ramo não deem a devida atenção para isso, ter um planejamento e controle financeiro estável é um passo fundamental para pequenas empresas crescerem e ganharem seu espaço no mercado. Sem um bom controle financeiro, as perguntas citadas acima são capazes de tirar o sono de qualquer empreendedor.

Para que isso não aconteça, acompanhe o nosso texto até o fim e veja como organizar as finanças de um escritório de arquitetura. Mas se você já possui um planejamento financeiro e controla suas finanças adequadamente, ótimo! É sempre possível aprimorar alguns pontos.

Confira nossas dicas para ter sucesso no seu negócio e nunca mais ter a sensação de que está pagando para trabalhar!

Defina seus objetivos

Para organizar suas finanças é preciso começar pelos objetivos. Afinal, se não existe um objetivo definido, não existem parâmetros para indicar se o seu negócio está indo em direção ao sucesso ou não. Dificilmente, um escritório de arquitetura consegue ter um bom desempenho financeiro sem compreender o que quer alcançar e definir um ponto de partida e um ponto de chegada.

Por isso, no seu planejamento, estabeleça seus objetivos relacionados, principalmente à lucratividade, à redução de gastos e à realização de investimentos em geral. Elenque-os e categorize-os por prioridades. Alguns deles podem ser fracionados em partes menores - as metas. Fazer esse exercício facilita a visualização do que você quer para o futuro da sua empresa e pode servir como um guia para tomada de decisões importantes para a saúde financeira do seu negócio.

Revise suas escolhas e controle suas dívidas
A realidade é que algumas despesas existentes na sua empresa podem não ter real serventia para o funcionamento do seu negócio e isso significa desperdício de dinheiro. Assim, para descobrir se você está indo por esse caminho, liste todas as suas despesas atuais e verifique se todas elas são realmente necessárias. Muitas vezes, algumas despesas só existem por vaidade e não impactam no funcionamento do seu escritório.

Manter suas dívidas no controle significa receber mais do que gastar e isso é um ótimo indicativo para o seu plano de organização de finanças. Da próxima vez, antes de gastar os recursos do seu negócio sem pensar, avalie se esse novo gasto é necessário e se justificável que ele faça parte das dívidas do seu negócio.

Para maximizar o seu lucro, o ideal é que a empresa tenha mínimo possível de despesas e dívidas pendentes e que estas, por sua vez, estejam no menor valor possível.

Dedique tempo ao planejamento financeiro
Tenha sempre em mente que: finanças organizadas são finanças planejadas e planejamento financeiro nunca é demais, ou seja, quanto mais planejamento a sua empresa tiver, mais sossego para o seu bolso.

Gastos e investimentos são coisas diferentes
É muito importante ter clareza de onde, como e com qual finalidade o seus recursos estão sendo aplicados em alguma coisa. Por isso, diferenciar gastos de investimento representa um divisor de águas nas finanças do seu negócio.

Todos aqueles valores que envolvem pagamentos pontuais são os gastos. Eles são facilmente identificáveis pois se tratam de pagamentos para remunerar um serviço/adquirir um bem. Entre eles estão as despesas fixas como conta e luz, aluguel do espaço, fornecedores, impostos, etc.

Já os investimentos são a aplicação em recursos que possibilitam um retorno financeiro seja em curto, médio ou longo prazo. Entre eles estão a modernização de serviços, automação do controle financeiro ou mesmo a terceirização do setor financeiro. Todos eles são exemplos de investimento. Um aumento nos gastos da sua empresa dificilmente será benéfico. Mas aumentar os investimentos possibilita caminhos que levarão o seu negócio rumo ao sucesso.

Saiba precificar o seu trabalho
Para calcular o valor de um projeto arquitetônico profissional, os aspectos mais subjetivos do trabalho devem ser considerados, como o nicho de atuação; os riscos envolvidos no projeto e, claro, a experiência do profissional, entre outros.

Cobrar por hora é uma prática entre quase todos os profissionais do mercado e se você tem dúvidas sobre como estabelecer esse preço, a dica está logo abaixo.

Partindo do pressuposto de que despesas pessoais e as despesas da sua empresa estão pertencem ao mesmo caixa e que você possui o controle financeiro do seu negócio dos últimos 6 meses em dia, realize o seguinte cálculo:

1. faça uma média de quanto o seu escritório gasta mensalmente para se manter em atividades. Para isso, some todas as despesas do escritório dos últimos seis meses e divida por 6. O resultado é o valor que você procura nesta etapa.

2. descubra quantas horas o seu escritório funciona por mês. Para isso some a quantidade de horas que cada pessoa do seu escritório trabalha por mês. Por exemplo, se você trabalha com o seu sócio, 8h por dia, 5 dias por semana, 4 semanas por mês, o cálculo fica:

2 (nº de pessoas) x 8 (horas trabalhadas por cada uma delas) x 5 (quantidade de dias que o seu escritório funciona na semana) x 4 (quantidade de semanas que o seu escritório funciona por mês) = 320 horas produtivas por mês.

3. Feito isso, o próximo passo é dividir o valor total de gastos do seu escritório em um mês (resultado do primeiro cálculo) pelo número de horas produtivas (resultado do segundo cálculo). O resultado dessa divisão é o valor da hora do seu trabalho.

Uma vez com esse valor em mãos, você definirá a margem de lucro que convém para o projeto (10%, 20%, 50%, 60%...) e assim cobrar um valor justo pelo seu trabalho.

Procure focar naquilo que você tem mais conhecimento e prefira direcionar tarefas para pessoas mais especializadas.
Francamente não há outra maneira de dizer isso: não perca seu tempo tentando aprender ou desempenhar uma tarefa que alguém no mercado já domina. Assim como seus clientes precisam dos seus serviços específicos, e outros serviços que você não desempenha como gestão financeira, marketing, infraestrutura de tecnologia, você também provavelmente precisará de outros profissionais para e auxiliarem. Considere todos os serviços que você vai precisar e invista nessas áreas.

O BPO ou terceirização financeira pode ser estratégico no desempenho do seu escritório, pois representa um modelo de negócio bastante favorável às pequenas e médias empresas. Com esse serviço você tem todo o auxílio necessário para se concentrar unicamente no crescimento do seu negócio, enquanto finanças da sua empresa são geridas por uma empresa especializada em gestão financeira.

Na Ampulheta, oferecemos serviços de terceirização do setor financeiro, consultoria financeira e estratégia financeira.

Uma boa gestão financeira desempenhada por nossa equipe, alinhada com outros setores chaves da sua empresa como o contábil, permite que sua empresa cresça de maneira mais sólida e se estabeleça no mercado. E ainda, o empreendedor tem a chance de desempenhar sua atividade principal, focando em seus clientes sem se preocupar com o setor financeiro.

O que é BPO financeiro e como ele pode ajudar sua empresa?

Você já sabe que ter conhecimento, ainda que básico, sobre o ramo financeiro é fundamental para contribuir com o crescimento da sua empresa. Mas é nítido que, com outros encargos e funções, nem tudo fica ao seu controle como gestor, seja por falta de tempo ou entendimento mais técnico, para cobrir esta demanda existe o BPO financeiro.

A sigla BPO vem das palavras em inglês Business Process Outsourcing, traduzindo livremente para o português "Terceirização de Processos de Negócio". O BPO chega para ajudar na realização de processos que nem sempre estão diretamente ligados às atividades do ramo de negócios da sua empresa.

O Business Process Outsourcing possui atividades como: conciliação bancária, fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, gestão de indicadores, emissão de documentos fiscais como faturamento de vendas e contratos, emissão de boletos , análise de crédito, entre outros.

Por que minha empresa deve contratar um serviço de BPO financeiro?

Optando pela gestão com o auxílio de um BPO financeiro, as atividades recém citadas serão executadas por uma empresa com especialidade no assunto, o que permite direcionar os esforços dos gestores para outros caminhos, sem haver preocupação com essas tecnicalidades.

Além disso, existem diversos outros benefícios percebidos após a contratação de uma empresa que fornece o Business Process Outsourcing financeiro, podemos citar alguns:

Tempo e energia para pensar no que mais importa para sua empresa
Quando falamos de pequenas empresas, a realidade é que, muitas vezes, a gestão financeira fica para um dos sócios do negócio. Ocupar uma das pessoas mais importantes da empresa com questões financeiras impacta o andamento do negócio. Já em uma empresa especializada cuidando do departamento financeiro, permite que você invista seu tempo, energia e preocupação no segmento que realmente precisa: seu ramo de mercado. Focar em atividades e decisões estratégicas ajudará sua empresa crescer ainda mais.

Diminuição dos riscos financeiros
Contar com especialistas e profissionais de confiança para realizar a gestão financeira, garante que os processos neste setor da sua empresa ocorram de forma segura, sem correr o risco de expor as informações e dados confidenciais. Além disso, seus documentos e processos financeiros estarão sempre em dia e organizados. E assim, a visualização das informações fica mais fácil, evitando possíveis erros como inadimplências e, consequentemente, pagamento de juros e taxas por atraso.

Diminuição de gastos
Além da diminuição dos riscos financeiros, terceirizar o serviço pode fazer com que sua empresa tenha menos gastos do que contratando um setor com profissionais desse segmento. Assim, você dispõe da inteligência de uma empresa inteira para cuidar do departamento financeiro do seu negócio, por um valor menor e que dispensa gastos com tributações e outras despesas.

A contratação de um BPO financeiro é recomendada para qualquer empresa?

Tecnicamente sim, o BPO financeiro é uma solução que possui a capacidade de adaptar-se a qualquer formato de negócio, independente de seu tamanho. Porém, considerando suas características, é válido dizer que empresas de pequeno e médio porte beneficiam-se mais deste serviço do que as gigantes do mercado, que, em grande parte das vezes, optam por formar uma equipe própria.

Por fim, o que esperar depois da contratação de um BPO financeiro?

A área financeira requer muita atenção, organização e tempo, terceirizar a gestão financeira pode ser uma grande oportunidade de focar no que realmente importa no seu negócio, principalmente se ele for de pequeno ou médio porte.

Após a contratação de um BPO eficiente, você e sua empresa terão uma oportunidade de crescimento ainda maior, contando com uma gestão de qualidade e confiança. Agora que você já tem conhecimento sobre o que é e como o BPO financeiro pode ajudar sua empresa, faça as contas e considere contratar uma empresa especialista para cuidar deste assunto.

Na Ampulheta, nós oferecemos o serviço de terceirização do setor financeiro que vai desde uma consultoria especializada até a análise de oportunidades de investimentos para a sua empresa. Converse com a gente e saiba mais sobre como melhorar os resultados financeiros do seu negócio.