Qual é o momento certo de pedir crédito para minha empresa?

Existem várias razões para buscar recursos para o seu negócio. A falta de capital de giro, a oportunidade de abrir uma filial ou o investimento em inovações e marketing para ganhar espaço no mercado são apenas alguns dos bons motivos para buscar apoio financeiro em fintechs e bancos. A verdade é que um empréstimo pode ser um grande facilitador para a empresa, mas também pode proporcionar momentos de dificuldades, caso seja obtido em uma situação inoportuna. 

Seja por pouca experiência ou falta de informação, muitos empreendedores caem na armadilha de pegar empréstimos pelas razões erradas e acabam gastando mais do que faturam, usando o empréstimo para postergar uma situação e não para alavancar o negócio e fazê-lo crescer.

Usar o empréstimo de maneira inteligente significa recorrer a ele quando você tem uma receita no futuro ou possui previsão de concretizar vendas, mas precisa de algum dinheiro agora para poder garantir que aconteça, seja para comprar estoque, reformar ou adotar uma tecnologia nova.

Mas qual é o momento certo para pedir crédito?

A decisão de tomar um empréstimo para sua empresa pode envolver muitas variáveis. Neste artigo, vamos elencar algumas delas para que você saiba por onde começar. No entanto, o primeiro e mais importante passo a dar sempre será conhecer bem o próprio negócio e entender qual diferencial competitivo a operação financeira pode proporcionar para sua empresa. Afinal, o que não gera valor, gera desperdício, e não é isso que a gente quer. Confira algumas dicas:

Analise os motivos para a solicitação do crédito

Isso pode ser decisivo para a solicitação ou não do crédito empresarial. Tenha clareza sobre como será usado o dinheiro. Ou seja, elabore um plano de ação para que tanto a sua empresa quanto a instituição financeira saibam previamente onde será investido o recurso. 

Também, delimite o uso desse dinheiro e estabeleça um controle interno para evitar que ele seja escoado para outras áreas do negócio que não estavam previstas, esgotando-se antes que a empresa obtenha o retorno do investimento.

Avalie as condições para pagar o empréstimo

Apesar de ser um salvamento em muitas ocasiões, é necessário ter em mente que o empréstimo é um produto financeiro que tem um custo para a sua empresa e que mais dia, menos dia, o fornecedor deverá ser ressarcido para que sua empresa não se torne inadimplente no mercado.

Ao solicitar um crédito, analise o rating do seu negócio, com um olhar criterioso sobre as reais condições financeiras da sua empresa e a situação do seu nicho de mercado. Assim como em qualquer outro investimento, o dinheiro do empréstimo aplicado precisa ter um retorno sobre o investimento (ROI), com o diferencial que parte desse retorno deve ser destinado à quitação do saldo devedor e dos juros do crédito.

Renegociar dívidas

É uma prática que pode fazer parte da estratégia de qualquer empreendedor, sobretudo quando o fluxo de caixa é aberto, dificultando o cumprimento de todas as responsabilidades mensais. 

Essa alternativa é válida, principalmente quando a nova dívida contraída apresenta melhores condições de contratação, com taxas de juros mais baixas ou parcelas que acompanham a variação de faturamento mensal da empresa.

Expandir o negócio

Todo empreendedor tem como objetivo fazer o próprio negócio crescer. No entanto, para que esse crescimento aconteça de forma apropriada, é necessário criar estratégias eficientes para garantir a manutenção dos bons resultados durante a jornada — o que exige capital. Esse, portanto, é um caso em que vale a pena avaliar a possibilidade de adquirir um empréstimo.

Independente do motivo, solicitar uma linha de crédito para a sua empresa pode ser uma manobra delicada que requer atenção. Se a sua despesa está sendo maior do que a receita ou se a receita da sua empresa está aumentando, mas o seu lucro continua o mesmo, isso significa que algo não está indo bem no seu negócio. Nesse tipo de situação, correr para o empréstimo para “tapar” essas falhas, pode gerar um prejuízo maior ainda.  O indicado é contratar uma consultoria especializada com habilidade para identificar onde está a falha, antes de contratar um crédito. Agora, para contratar esse tipo de serviço, sua empresa precisa de um empréstimo, aí sim entra o uso de um empréstimo de forma inteligente.

Entre em contato com a nossa equipe para saber o que a Ampulheta pode fazer pela sua empresa hoje.

Gestão financeira inteligente para empresas de tecnologia

Geralmente, as empresas de tecnologia já se destacam no mercado por representarem tudo o que há em tendências pelos quatro cantos do mundo. No entanto, a tecnologia é um setor onde os avanços acontecem em uma escala exponencial. 

Existe uma estatística de 90% de mortalidade das startups (Forbes), isso acontece quando os ciclos ocorrem lentamente, ocasionando o fim dos recursos financeiros e, consequentemente, o fracasso da ideia.

Assim, para ficar sempre à frente, essas organizações precisam se ajustar a mudanças de maneira estratégica e inteligente. Pensar em uma forma de inovar nos negócios é o primeiro passo para ser mais competitivo e transformar a sua empresa de tecnologia em referência.

Empresas de tech contam com gestão financeira que traga inovação

Sabendo da importância da inovação, muitas empresas de tecnologia realizam investimentos em serviços que ajudam na produtividade dos seus negócios. Por isso, a terceirização de serviços e setores é bem comum e indicada dentro desse tipo de negócio.

Na área financeira, a solução vem através do BPO financeiro: a terceirização de serviços ou do setor financeiro como um todo, que visa uma gestão mais eficiente, ágil e que traz ideias e modelos fora dos padrões. Com a equipe certa, tarefas como controle do fluxo de caixa, a gestão de contas, notas fiscais e estoque, gerenciamento do capital de giro e planejamento financeiro ficam descomplicadas e eficientes.

Olhe para fora e deixe que a gente resolva aqui dentro

Quando se trata de negócios, todos querem ser referência no setor, ter um crescimento sólido e garantir a satisfação dos seus clientes. Por isso, manter-se atento ao cenário de mercado é fundamental para encontrar novas oportunidades para o seu negócio e soluções para otimizar a sua gestão. 

Nesse sentido, a terceirização financeira vem para garantir que cada personagem esteja atuando dentro do seu papel de maneira integral. Isso implica dizer que tarefas burocráticas como acompanhar e controlar o fluxo de caixa, por exemplo, são deixadas na mão da terceirização, otimizando o tempo do empreendedor na busca de melhores soluções para o seu negócio e a eficiência do setor financeiro de uma só vez. 

Além das tarefas burocráticas, uma empresa completa de BPO Financeiro, como a Ampulheta, consegue oferecer uma visão crítica do fluxo financeiro, incluindo diversos tipos de relatórios que auxiliam na tomada de decisões que podem levar ao crescimento saudável do negócio.

Por acreditar que todo empreendedor pode transformar o mundo da sua maneira, a Ampulheta aposta em ideias e modelos de serviço diferenciados para ajudar a sua empresa a evoluir.  

E você, o que tem feito de inovador em termos de gestão? Não deixe a sua empresa ficar para trás. Converse com a nossa equipe e saiba como fazer o seu negócio crescer através do BPO Financeiro.

Como cobrar seus clientes da maneira certa e evitar a inadimplência?

Segundo dados do Banco Central, publicados na revista Valor Econômico, existem cerca de 63 milhões de pessoas em situação de inadimplência no país. Mas o que isso significa para o seu negócio? 

Independente do ramo de atividade ou do tamanho da sua empresa, se você vende a prazo, o risco que você corre de sofrer com a inadimplência é alto. Isso se já não estiver passando por esse tipo de situação.  

O problema da inadimplência e o que você pode fazer a respeito 

Em primeiro lugar, é preciso encarar o problema com a seriedade que ele merece: a cobrança de clientes é uma questão de saúde financeira. Cada recebimento em aberto pode gerar um grande impacto sobre o fluxo de caixa.

Em segundo lugar, não esqueça que é um direito seu receber pelo produto vendido/serviço prestado. Não existe nenhuma lei que impeça as empresas de entrar em contato com o devedor para cobrar seu valor em atraso. 

A grande questão está no jeito de se fazer a cobrança

A cobrança de clientes é uma tarefa inevitável e também um dos pontos mais delicados da gestão. É necessário ser assertivo com o cliente sem ser rude, afinal a ideia é manter a saúde financeira do seu negócio e ainda ter chances de voltar a fazer negócio com os devedores.

Quanto mais rápida for a cobrança, maior é a chance de receber o valor devido e prevenir a temida inadimplência. Por isso, possuir um bom processo de cobrança de clientes é imprescindível.

Ao acompanhar de perto os prazos de vencimentos e datas de recebimento, a empresa consegue detectar mais rapidamente os pagamentos atrasados e cobrar os clientes com mais agilidade. Também é importante traçar um perfil dos clientes, identificando aqueles que atrasam mais e quais costumam pagar com antecedência, elaborando um plano adequado para lidar com cada um deles. Quando há um bom gerenciamento financeiro, o inadimplente não escapa do seu campo de visão.

A cobrança de clientes é o melhor antídoto contra a inadimplência

Quanto mais tempo a sua empresa demorar para identificar um pagamento em atraso, mais difícil será realizar a cobrança, mais complicada fica a negociação e o prejuízo tende a ficar maior. Mas saiba que realizar uma cobrança amigável e conduzir a negociação de uma forma positiva é possível. Veja abaixo:

. Prepare-se antes 

É importante conhecer cada detalhe do débito antes de contatar o cliente. Por isso, para iniciar uma negociação, tenha em posse os valores devidos, produtos adquiridos, termos da venda e datas de vencimento e as definições que foram acordadas antes da compra.

Com isso em mãos, fica mais fácil prever possíveis justificativas que o inadimplente poderá dar e se preparar para negociar com o cliente até chegar em uma conciliação.

. Respeito em primeiro lugar

Para além de obedecer o que manda o CDC, mantenha a educação em quaisquer situações e não use tom acusatório na hora da cobrança. O respeito deve prevalecer para evitar que o consumidor processe a empresa por danos morais ou simplesmente encerre a negociação sem ouvir o que você tem a dizer.

. Dê alternativas e pense na fidelização do cliente

É preciso ter em mente que apenas cobrar não é o suficiente. Empresa e cliente precisam chegar a um consenso e redefinir os termos de pagamento da dívida em questão. Em alguns casos, o cliente não paga o que deve porque está desprovido do valor naquele momento — e não porque não quer quitar a dívida. Assim, você pode propor novos prazos, renegociação ou mesmo o parcelamento do valor. Pense que, no longo prazo, esse cliente pode se revelar um ótimo investimento para a sua empresa, garantindo sua fidelização depois de resolvido o problema.

. Reconheça seus limites e contrate um serviço terceirizado

Nem sempre o empresário vai ter a habilidade de realizar cobranças com maestria como um profissional da área. Terceirizar o setor financeiro, nesse caso, pode trazer inúmeras soluções. Dentre outros tipos de serviço, o BPO financeiro inclui o controle de contas a pagar e a receber, compreendendo a emissão de boletos e a realização de cobranças em nome da empresa.

Além dessas dicas, você sempre poderá recorrer a  mecanismos legais para reaver os valores devidos, como protesto em cartório e negativação nos órgãos de proteção ao crédito. No entanto, chegar a esse ponto representa que o relacionamento entre você e o cliente foi rompido, eliminando as chances de voltar a fazer negócios com ele.

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Proteger a saúde financeira do seu negócio e manter uma boa relação com clientes nem sempre será uma tarefa fácil. Para isso, você precisa ter um equipe consistente atuando em sua empresa, vinculada a ela ou de forma terceirizada. 

A Ampulheta é pioneira em BPO financeiro e já ajudou no crescimento de diversas empresas ao gerenciar as rotinas financeiras de maneira profissional, com sólidos conhecimentos sobre o negócio. Entre em contato para saber mais sobre os nossos serviços.

Decisões racionais x emocionais e o destino dos negócios

Uma empresa pode surgir por diversos motivos: um talento transformado em serviço; o vislumbre de uma necessidade de mercado; a expansão de um negócio de família; a experiência avançada que move uma saída do corporativo para o empreendedorismo; uma demissão inesperada; um novo estilo de vida ou a perseguição de um sonho.

 O início pode ser muito diferente para cada empresário, com ou sem capital inicial, com muita ou pouca habilidade administrativa, com ótima aceitação ou necessidade de aculturação de clientes. Mas após algum tempo, o mesmo dilema chega para todos e é preciso responder com todas as letras, ou melhor, com todos os números: "meu negócio é lucrativo?"

 Ao se deparar com essa pergunta objetiva e clara, muitos empreendedores não têm a resposta. Isso pode acontecer pela falta de dados organizados de modo estratégico (o que pode ser resolvido por meio de uma gestão financeira eficiente) ou, simplesmente, pode ser ocultado pela própria visão otimista ou pessimista demais do próprio empreendedor. Respostas como “ainda não é lucrativo", sem uma previsão realista de payback, ou “já foi muito mais”, sem considerar o contexto atual, são armadilhas que não auxiliam em decisões assertivas.

 Certamente, a chegada da pandemia trouxe inúmeros desafios para todos os empreendedores do mundo, e trazendo um pouco para nossa realidade, 716.000 empresas fecharam as portas no Brasil, segundo dados compilados do IBGE até julho de 2020. Dado alarmante, você deve estar pensando, e realmente, é. Mas quantos desses negócios tomaram a melhor decisão ao fechar as portas? Quantos fizeram isso para preservar seu nome, seu crédito e a possibilidade de uma reabertura em futuro próximo? E quais deles acumularam muitas dívidas, processos e problemas e ainda assim tiveram que encerrar suas atividades?

 Nem todo fechamento é sinal de fracasso e nem toda resistência é sinônimo de inteligência.

A vida profissional e a vida pessoal são quase indissociáveis para um empreendedor, então, é muito comum querer levar suas ideias adiante e lutar para manter o negócio funcionando. Sem essa característica básica de resiliência é melhor nem começar a empreender, porque realmente é exigido muito do “coração". Ver que os clientes gostam das suas soluções, que seus colaboradores podem se desenvolver na sua organização e contribuir para a sociedade é muito satisfatório. Mas tudo isso precisa de uma base financeira forte para ser sustentável no longo prazo.

O Sebrae-RS fez uma pesquisa com os empreendedores que moldaram seus negócios e se reinventaram para vencer a crise, as principais atitudes foram:

  • relacionamento com clientes por redes sociais (54% dos participantes)

  •  adoção de controles financeiros mais rígidos (40%)

  • venda por redes sociais (35%)

  • manutenção de equipes reduzidas (23%)

  • redução/adequação de estrutura física (19%)

  • relacionamento com fornecedores e compras de insumos on-line (18%)

A necessária mudança de atitude pode garantir o futuro do seu negócio, então, não deixe para depois a busca por ajuda nas áreas em que você tem mais dificuldade e por uma visão realista do seu cenário financeiro no curto, médio e longo prazo. Conte com a Ampulheta para ser o seu "cérebro" na área de gestão financeira, ousar com os pés no chão é possível!

5 características para ser um empreendedor de alto impacto

Todo dono de empresa deseja que o seu negócio cresça e prospere e, quem sabe um dia, vire uma referência no mercado. Algumas características podem ajudar a acelerar o caminho até o sucesso, fazendo com que o empreendedor seja considerado “de alto impacto”. Mas o que significa isso?

 Ser um empreendedor de alto impacto significa ser alguém que consiga atingir o seu potencial de mercado, a sua capacidade de escala e o seu diferencial competitivo, e ainda por cima seja uma pessoa íntegra e com práticas empresariais justas e transparentes. A peça mais importante é o indivíduo, o líder, o empreendedor em si, que é o protagonista da sua própria história e é capaz de transformá-la. Por consequência, o negócio se torna o reflexo do empreendedor que tem. É muito fácil identificar quando estamos diante de um empreendedor de alto impacto: pelo brilho no olhar, a paixão, o sonho grande e a vontade de fazer mais e melhor para mudar o mercado.

Confira a seguir cinco características que devem estar presentes em um empreendedor de alto impacto:

1. Foco no resultado

Embora pareça óbvio, o objetivo do negócio deve sempre ter o foco nos resultados. Mesmo o perfil do empreendedor mais ousado – aquele que encara altos riscos, que sempre tem uma solução eficiente à mão – não é nada sem obter ganhos reais para a empresa. Em perspectiva, o que importará no final será o que ele construiu, quando ele conseguiu crescer seu negócio e em quanto tempo, se já conseguiu conquistar e fidelizar bons clientes, etc. Os resultados acabam sendo os “milestones” (ou os marcos), que concretizam o negócio ao longo do tempo, e por isso devem ter atenção e foco constantes em todas as ações da empresa.

 

2. Delegar

Centralizar pode ser um grande problema, e mesmo o empreendedor super qualificado, cheio de expertises, deveria saber que não consegue fazer tudo sozinho. Ao contrário, quanto mais o empreendedor admite que não sabe, mais ele entende que precisa confiar em outras pessoas que saibam mais do que ele em diversas áreas para conseguir chegar aos objetivos da empresa. Por isso, delegar é uma característica muito importante para atingir o alto impacto.

Com o tempo, acumular muitas tarefas pode ser algo sem sentido para levar o negócio para frente, e saber exatamente quando, o quê e para quem delegar alguma tarefa é uma decisão estratégica. Delegar envolve conhecer bem a equipe, definir briefings e prazos claros, oferecer suporte, facilitar o trabalho da equipe e definir corretamente as responsabilidades para que o trabalho possa seguir com autonomia.

3. Dizer não

Da mesma forma que delegar resolve a questão do acúmulo de funções, saber quando dizer não é a chave para manter o foco no que realmente importa para fazer a empresa crescer e atingir o seu potencial. Por vezes, o desejo e a emoção de testar várias novas ideias, expandir o networking, encontrar novas parcerias e marcar presença no mercado em todas as oportunidades visíveis pode ser muito desgastante e exigir demais da capacidade atual do empreendedor. A melhor estratégia é sempre simplificar os planos da empresa para que eles sejam viáveis dentro das possibilidades do momento. Cada ação deve ser focada no crescimento e no passo a passo de como atingir os objetivos. Por essa razão, algumas coisas serão perdidas no processo, pois para escolher um caminho, outras escolhas tiveram que receber um não.

 

4. Metas

O empreendedor de alto impacto está preocupado em fazer as coisas acontecerem para realizar a sua visão de negócios, e não há como fazer isso sem saber definir metas. Por mais que o empreendedor seja uma pessoa sonhadora, com vários planos grandiosos para a empresa, todas essas ambições precisam ser materializadas como metas concretas.

Uma meta pode ser desde uma pequena conquista, como conseguir o primeiro espaço físico da empresa, ou contratar os primeiros funcionários, até algo maior, como escalar o negócio, obter um grande lucro, conseguir destaque no mercado, entre outros. O importante é entender que existem metas de vários “tamanhos” e que elas podem ser divididas em curto, médio e longo prazo. Saber distribuir e organizar as metas ao longo do tempo e do planejamento da empresa é uma característica do empreendedor de alto impacto que não deve ser negligenciada.

 

5. Liderar

Para gerar alto impacto, o empreendedor deve saber como liderar a sua empresa. Ele deve ser o maior motivador e influenciador para que as pessoas correspondam às expectativas que ele sonhou para o negócio. Conforme novos desafios surgirem, o empreendedor precisará crescer junto com a empresa e encontrar pessoas que queiram buscar os mesmos objetivos ao seu lado. Liderar implica comunicar claramente as expectativas, trazer segurança, desafiar a equipe a pensar, ser responsável, dar o exemplo, fornecer feedback e aprender, saber aproveitar os talentos da equipe, recompensar bom desempenho e criar positividade no

ambiente de trabalho. Essas habilidades devem ser desenvolvidas para que o empreendedor seja um líder de sucesso!

Seja qual for o perfil do empreendedor, essas cinco características precisam estar presentes para gerar alto impacto nos negócios. Para te ajudar nesse objetivo, a Ampulheta oferece um serviço de terceirização financeira, ou BPO, que ajuda a potencializar o setor financeiro da sua empresa oferecendo maior controle de recursos e assertividade nas informações. Entre em contato para saber mais!

A cultura organizacional como agente norteador nas tomadas de decisão da sua empresa.

De maneira geral, no mundo corporativo, as decisões são tomadas para sustentar as atividades de um negócio e alcançar metas e objetivos previamente estabelecidos, garantindo, assim, o bom funcionamento organizacional em todos os níveis da administração. Desta forma, tomar uma decisão implica correr o risco de mudar completamente o curso dos negócios, para o mal ou para o bem. 

Além disso, a tomada de decisão é um processo superdinâmico e contínuo, que envolve, de alguma maneira, todas as outras atividades e setores da organização.

Uma vez contínuo, o processo decisório não pode e nem deve acontecer de forma abrupta e mal pensada, necessitando uma combinação inteligente entre a experiência dos envolvidos e as habilidades técnicas da equipe para ser executado.

Nesse ponto, é muito importante que você entenda que quando se trata de tomada de decisão, a cultura organizacional vai desempenhar um papel acelerador/ otimizador no processo. Quando bem estabelecida, ela se torna uma ferramenta importantíssima que viabiliza o processo de tomada de decisão.

Cultura organizacional e alinhamento de ideias

A cultura organizacional nada mais é do que um sistema de valores compartilhados que orientam as ações de toda a equipe. Em empresas onde ela não está bem estabelecida, a produtividade e o ambiente de trabalho são fortemente prejudicados, afetando, inclusive, os resultados da organização de maneira negativa.

Equipes de sucesso atingem seus objetivos pelo o que fazem e não pelo o que são.

Hoje em dia, existe uma  grande  interdependência  entre: cultura organizacional, informação e tomada de decisão dentro de uma empresa. Afinal, é por meio da informação que é possível compreender  a  cultura  de  uma  organização,  como ocorrem  os  processos  de  mudança  e  quais  alternativas  podem  ser levantadas para que o processo de tomada de decisão seja conduzido. Dessa forma, a informação assume um papel estratégico dentro da empresa, determinando a melhoria de processos, produtos e serviços da organização.

E vai ser por meio da cultura organizacional que a empresa conseguirá se orientar para a tomada de decisões, pois todas as estratégias deverão estar relacionadas à cultura e ao negócio. Assim, é fundamental que as equipes estejam engajadas a ela e em sintonia para alcançar os objetivos da organização.

As decisões mais eficazes devem ser orientadas pelos valores centrais do negócio para gerar um resultado que  leve o seu negócio em direção de seus objetivos de longo prazo.

Até aqui você já entendeu que, para tomar decisões eficazes para o seu negócio, cultura organizacional e informação devem estar fluindo de maneira intercolaborativa na sua empresa. 

Assim, podemos passar para a segunda etapa do texto, onde deixamos algumas dicas de como tomar decisões para o seu negócio de maneira eficiente e favorável ao seu crescimento. Confira: 

Use as metas de longo prazo para medir suas decisões

Estabeleça quais são seus objetivos prioritários e os de longo prazo desde o início. Então, conforme as tomadas de decisão vão acontecendo na sua empresa, analise se estão indo ao encontro dos objetivos e metas da organização. Retome este processo quantas vezes for preciso para ter certeza de que atividade organizacional está coerente com suas intenções.

Alinhe objetivos e metas com os valores principais da empresa

Objetivos são mutáveis, e uma vez que o alcançamos, redesenhamos um novo objetivo, correto? Mas os valores da sua empresa podem  ser praticamente imutáveis, tomando uma forma sólida e estável ao longo do tempo. 

Isso porque os valores organizacionais constroem a identidade do seu negócio, dando continuidade à organização. Por isso, eles devem estar claros e alinhados entre os tomadores de decisão da sua empresa. 

Avalie e reavalie seus gastos continuamente

Dar uma conferida nos gastos é, de longe, uma das melhores maneiras de avaliar suas prioridades e como elas estão sendo realizadas dentro da empresa.

Em muitos casos, o empreendedor pode cair na armadilha de acreditar que está priorizando um objetivo ou esforço específico, enquanto o orçamento da empresa conta uma história diferente.

Desta forma, é fundamental que você se certifique de que seus gastos organizacionais estão coerentes com as prioridades identificadas lá no começo. Se esse não for o caso, uma segunda olhada e reavaliação podem ser necessárias.

Mensure a capacidade do seu time e entenda as consequências da sua decisão

Decisões que interferem na produtividade do seu time e no ambiente de trabalho indicam risco a longo prazo para o seu negócio. Sendo assim, na hora de tomar uma decisão, considere avaliar a capacidade do seu time de executar o trabalho e quais efeitos essa decisão trará para o dia a dia da empresa, considerando todos os cenários possíveis inclusive os impactos de segunda e terceira ordem, ou seja, aqueles que são indiretos mas mesmo assim influenciam de maneira efetiva na produtividade da empresa.

Agora você entende o quanto a cultura organizacional é importante para a sua empresa e sabe o poder que ela tem de transformar o ambiente de trabalho, fica mais fácil compreender por que o empreendedor deve sempre buscar a sinergia entre todos os setores e equipes da empresa: para alcançar os resultados esperados. 

Aproveite para conferir outros textos com dicas de gestão, dicas financeiras e tudo sobre BPO financeiro em nosso blog e descobrir, também,  mais informações que podem contribuir para o sucesso do seu negócio!

Dicas de inovação para pequenas e médias empresas

As pequenas e médias empresas são muito importantes para a economia brasileira porque representam a esmagadora maioria dos negócios formais no país e participam com mais de um terço do PIB. Somado a isso, quando comparados com grandes empresas, os negócios de pequeno e médio porte são os que mais empregam pessoas no Brasil. Neste contexto, as pequenas e médias empresas demonstram um grande potencial dentro do mercado. Contudo, elas poderiam lucrar mais e serem mais competitivas ao obterem maior escalabilidade se investissem em novas formas de inovação para seus negócios. 

Cultura da inovação

Antes de implementar uma inovação, é preciso entender o seu conceito e como aplicá-lo dentro da sua empresa. A inovação pode ser entendida como uma forma de analisar os processos internos e externos da empresa e pensar em soluções novas para melhorar e aprimorar o negócio frente à concorrência. Para esse fim, é preciso cultivar uma “cultura de inovação” dentro da cultura da empresa, apresentando incentivos e impulsionando a equipe a ter novas ideias.

É preciso ter o hábito de fazer um “brainstorming” de ideias e desenvolver as mais promissoras, mas não é só isso: o desafio está em transformar essa criatividade em uma fonte de valor para os clientes e lucro para a empresa. Isso porque as inovações só acontecem quando elas são economicamente viáveis, escaláveis e capazes de solucionar problemas de uma forma efetiva ainda inédita. Escalabilidade quer dizer que a solução inovadora permitiu que o negócio crescesse exponencialmente, ou seja, muito mais e com muito mais alcance do que antes.

Normalmente, as pessoas pensam que inovação se trata de alguma invenção extraordinária, algum produto milagroso ou tecnologia do futuro, mas não é nada disso. Na realidade, a inovação pode ser feita com ideias simples e eficientes que sejam capazes de atender às necessidades dos clientes de maneira diferenciada. Qualquer ideia transformada em um bom produto ou serviço e capaz de agregar maior valor aos clientes, pode ser considerada uma inovação. 

Em que áreas é possível inovar o meu negócio?

A inovação pode ser feita em ao menos três áreas que compreendem a atividade da empresa: na configuração da empresa, na oferta de produtos ou serviços ou na experiência do cliente

Quanto à configuração, é possível inovar a empresa por dentro, criando novos modelos de negócio, redes, estruturas e processos para aprimorar o desempenho no mercado. 

Já na oferta de produtos e serviços a inovação pode ser voltada à melhoria de funcionalidades já existentes, ou à descoberta de novas, ou então para o desenvolvimento de novos produtos e serviços que não existiam antes.

E por fim, as inovações de experiência são focadas no atendimento personalizado ao cliente, o que agrega valor ao serviço, à marca e ao produto, e resultam em um maior engajamento do público. 

Inicie sua jornada e não tenha medo de errar!

O caminho para a inovação não é uma rota linear com começo meio e fim. É uma empreitada com muitos desafios e situações complicadas que devem ser encaradas como aprendizado e aprimoramento. Por isso, é essencial que você procure por conhecimento e informação durante a busca pela inovação dentro da sua empresa. Existem muitos materiais que estão disponíveis, por vezes até gratuitamente, que ensinam o passo a passo de como inovar para construir um novo modelo de negócios, desenvolver um produto ou serviço, ou impulsionar o relacionamento com o cliente. O conhecimento aliado à observação das situações reais na empresa fará surgir as melhores ideias para inovar o seu negócio com eficiência. Não tenha medo de errar durante o percurso! Estimule sua equipe a ser criativa e valorize o que cada um tem de melhor para contribuir com o trabalho.

Já pensou em inovar na configuração interna sua empresa contratando um serviço profissional de gestão financeira?

 A Ampulheta é especializada na terceirização do departamento financeiro de pequenos e médios negócios com foco no resultado, na realidade e no objetivo de cada cliente. Contamos com uma equipe multidisciplinar de profissionais experientes em otimizar e desburocratizar o setor financeiro do seu negócio. Com os nossos serviços, você terá mais tempo para focar naquilo em que é expert e criar soluções inovadoras para outras áreas da sua empresa! 

Fale logo conosco para saber mais o que podemos fazer por você e pela sua empresa!

O que é gestão financeira eficiente?

Administrar um negócio, seja um modesto empreendimento ou uma grande sociedade anônima, envolve muitas funções diferentes, imprescindíveis para que a empresa obtenha o sucesso frente a seus clientes e concorrentes. Dentre essas diversas funções, o setor financeiro é onde tudo realmente acontece. Por isso, a chave para que o gestor conquiste todos os objetivos da empresa é consolidar uma administração financeira eficiente.

O administrador financeiro deve estar muito atento ao que acontece no ambiente de negócios e atualizar-se constantemente, pois ferramentas e informações usadas há três ou seis meses atrás podem não ser mais a melhor opção para gerir o setor financeiro hoje. Além disso, é preciso ser flexível e generalista para dar conta de diversas funções no ambiente de trabalho, pois, muitas vezes, a realidade de pequenas e médias organizações é concentrar as funções de financeiro e gestor no mesmo profissional. 

As atividades do administrador financeiro estão relacionadas à tomada de decisão a partir da análise dos dados financeiros da empresa (balanço patrimonial, demonstrativos de lucro e de fluxo de caixa), como realizar análises e planejamento financeiro, tomar decisões de investimento e de financiamento. Seu objetivo principal é assegurar que os recursos financeiros estejam disponíveis para a empresa no momento certo em que ela precisar deles, e no menor custo de operação possível. Sem esse capital, não é viável para a empresa financiar seu crescimento, honrar as obrigações financeiras do dia a dia, desenvolver e testar produtos, criar campanhas de marketing, comprar matéria-prima, ou até manter ou construir novas empresas. 

Conheça a seguir alguns conceitos básicos que o administrador financeiro deve saber para gerir as contas da empresa de forma eficiente:

Estratégia

O primeiro passo para uma gestão financeira eficiente é fazer um bom planejamento. Ele deve prever prazos adequados para os investimentos a fim de evitar uma expansão equivocada e o uso ineficiente de recursos financeiros. É preciso ter flexibilidade, permitindo o emprego de estratégias alternativas para substituírem os planos existentes quando os desdobramentos econômicos e financeiros fugirem do esperado. Um bom planejamento financeiro significa usar o capital disponível nas melhores opções que irão agregar maior valor ao negócio, e no menor risco possível.

Finanças e análise de riscos:

O conceito de finanças envolve uma série de princípios econômicos para maximizar a riqueza ou aumentar o valor total de um negócio. Mais especificamente, isso significa obter o lucro mais elevado possível dentro do menor risco possível. As finanças estão diretamente relacionadas com os acontecimentos mercadológicos da Economia e com as políticas econômicas, podendo ser afetadas por fatores microeconômicos e macroeconômicos. O gestor financeiro deve saber avaliar e levar em consideração todos esses fatores ao longo do caminho para mensurar o risco de suas decisões.

Fatores Microeconômicos: são ligados ao comportamento do consumidor, e têm influência direta na relação entre oferta e demanda por produtos e serviços. Eles podem influenciar preços, modalidades de consumo, e até estratégias de marketing. O gestor deve estar atento às pesquisas e projeções de demanda, sempre aproximando os dados da realidade.

Fatores Macroeconômicos: são fatores relacionados ao ambiente externo da economia como um todo, e não a um mercado específico. Envolvem escalas maiores de análise como renda, emprego e desemprego, câmbio, política econômica, taxa de juros, etc. São fatores dos quais a empresa não tem controle e exigem constante adaptação do negócio frente aos ânimos do mercado. 

Investimento e tomada de decisões:

O investimento é a força propulsora da atividade empresarial e é a principal fonte de crescimento que sustenta as estratégias competitivas da empresa. Realizar investimentos-chave e concretizá-los com sucesso é a fórmula que leva à geração de riqueza. Por isso, as empresas de maior sucesso costumam fazer avaliações críticas periódicas sobre a performance da sua base de investimentos. 

As decisões de investimento, de operações e de financiamentos serão o ponto de partida para distribuir os recursos financeiros da empresa de acordo com as prioridades. Existem duas importantes áreas de decisão estratégica a serem levadas em conta:

Distribuição dos lucros: é preciso ter um consenso entre o montante de dividendos a serem pagos e o montante a ser retido para ser investido de volta no crescimento da empresa. 

Planejamento de investimentos de curto, médio e longo prazo: é o planejamento dos investimentos ao longo do tempo em relação ao capital da empresa, seja ele próprio ou captado de investimentos de terceiros. 

Como vimos acima, a gestão financeira eficiente envolve cálculos complexos entre as informações do mercado e os dados de desempenho da empresa, com o foco no uso eficiente dos recursos, e com o menor risco possível.

Para que a sua empresa obtenha os melhores resultados financeiros, é fundamental poder contar com profissionais qualificados e com experiência no mercado. Considere contratar um serviço especializado em administração financeira para potencializar este setor do seu negócio! Entre em contato conosco para iniciarmos uma conversa, ficaremos contentes em receber você!