Por que PMEs precisam de um especialista em finanças?

A ajuda especializada fará com que o negócio cresça e se desenvolva de forma sustentável

A gestão financeira é fundamental para qualquer tipo de negócio. Afinal, quando bem executada, ela é capaz de trazer ótimos resultados para a empresa. Mas será que as PMEs também precisam de um especialista em finanças? A resposta é SIM! Contar com o suporte de um time financeiro é extremamente importante, independente do tamanho da empresa.

Se você deseja que o seu negócio cresça e se desenvolva, você precisa se atentar a este tópico. Lembre-se de que o planejamento e o controle das finanças da sua empresa precisam ser respeitados para que assim seja possível atingir determinados objetivos.

Esta etapa pode ser bastante desgastante ao empreendedor, visto que ele tem outras responsabilidades com a empresa. Por isso, adotar uma estratégia eficiente pode garantir mais segurança e agilidade nos processos. Neste caso, a solução seria investir no BPO Financeiro.

É vantajoso investir no BPO Financeiro?

Empreender é desafiador. O gestor precisa se fazer presente em todas as operações da empresa. E com as finanças não poderia ser diferente.

A gestão financeira demanda tempo, conhecimento e organização. Ou seja, é um processo muito complexo que requer muita atenção e dedicação.

Para que não haja falhas, o ideal é contar com a ajuda de um time especializado e que esteja 100% comprometido com o seu negócio. Dessa forma, o empreendedor pode centralizar a sua energia no negócio em si e deixar as finanças para quem entende mais do assunto.

As PMEs têm muito a ganhar com a solução por conta do seu custo benefício. Ter um setor financeiro interno pode ser muito custoso para as pequenas empresas, pois é preciso investir na contratação de um bom profissional, ter uma estrutura adequada e adquirir ferramentas e softwares que podem auxiliar nos processos financeiros.

Ao terceirizar o serviço, o empreendedor ganha uma série de vantagens:

  • Aumento da produtividade

  • Redução de custos

  • Maior segurança de dados

  • Tomada de decisões estratégicas

Quer fazer mais pela sua empresa? Com o suporte da Ampulheta Gestão Financeira, você pode transformar o seu negócio e alavancar as suas vendas. Somos especializados em terceirização financeira para pequenas e médias empresas. Oferecemos desde a parte operacional do financeiro, até análises detalhadas, relatórios e insights de negócios e planejamento estratégico. Cuidamos do financeiro dos nossos clientes com uma equipe altamente qualificada e experiente em diferentes segmentos do mercado.

Conheça a nossa proposta e saiba como podemos contribuir com o sucesso da sua empresa. Entre em contato.

Gestão financeira para restaurantes: como obter sucesso?​

O setor de alimentação exige planejamento e muita dedicação​

Administrar um restaurante não é uma tarefa fácil. Para mantê-lo em funcionamento, o gestor precisa estar atento a diferentes detalhes; é necessário garantir a qualidade dos ingredientes, fazer a gestão de estoque, ter um ambiente limpo e organizado, manter um bom quadro de funcionários, entre tantas outras coisas.​

Sem contar que a gestão financeira eficiente tem um papel fundamental no desenvolvimento do negócio. Embora seja um dos setores mais estáveis e resistentes, ter o controle total das finanças pode indicar mais rentabilidade para a sua empresa.​

Em bares e restaurantes, o cuidado deve ser redobrado para garantir o bom desempenho. Continue a leitura e conheça estratégias para implantar em seu negócio e obter mais sucesso.​

01. Fluxo de caixa​

Ferramenta imprescindível para quem busca o controle das finanças. O instrumento ajudará a ter uma visão panorâmica das transações que ocorrem no estabelecimento, permitindo o gerenciamento das entradas e saídas do caixa do restaurante.​

Este controle deve ser analisado, periodicamente, para acompanhar e comparar o desempenho do negócio nos meses anteriores.​

02. Planejamento estratégico​

Ter um planejamento é fundamental para trilhar o caminho ao sucesso. É a partir dele que você poderá traçar estratégias e definir novas ações que podem ajudar no desenvolvimento e crescimento do restaurante.​

Nesse processo, o gestor deve levar em consideração os detalhes administrativos, fatores internos do estabelecimento e também outros pontos como concorrência, fornecedores e a demanda.​

Com um bom planejamento em mãos, fica mais fácil de realizar a organização financeira do restaurante.

03. Gerenciamento de estoque

Fazer a gestão de estoque é primordial! O controle dos suprimentos estocados, além de garantir a qualidade da comida, ajuda a evitar prejuízos financeiros.​

Garanta o controle de todos os itens armazenados no estabelecimento e faça as compras de acordo com a necessidade e capacidade do restaurante. Isso garante mais dinheiro em caixa.​

04. Negociação com fornecedores ​

Para garantir a satisfação dos clientes, o empreendedor precisa garantir os melhores ingredientes, não é mesmo? Por isso, o papel do fornecedor é de extrema importância e reflete diretamente no sucesso do restaurante. ​

Aqui a questão não é economizar e buscar o mais barato, e sim negociar com aqueles que entregam um produto de qualidade e confiável. É possível negociar formas de pagamento para que ocorra um bom acordo entre ambas as partes. ​

05. Ajuda especializada ​

Caso não tenha tanto domínio e conhecimento sobre gestão financeira, a alternativa ideal para o seu negócio é terceirizar o serviço. ​

Lembre-se que garantir a saúde financeira do seu restaurante pode fazer toda a diferença no seu negócio.

Quer garantir o bom desempenho do seu restaurante? ​

Somos uma empresa especializada em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos desde a parte operacional do financeiro, até análises detalhadas, relatórios e insights de negócios e planejamento estratégico. Cuidamos do financeira dos nossos clientes com uma equipe altamente qualificada e experiente em mais de um segmento de mercado ​

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Redução de custos: 3 dicas infalíveis para economizar​

O crescimento de uma empresa depende também de uma boa gestão financeira​

O seu negócio está indo bem: você tem vendido bastante e os seus clientes estão sempre satisfeitos. Porém, os seus custos estão ultrapassando os valores arrecadados e a conta não está batendo ultimamente. Para reverter este quadro é preciso analisar o financeiro da sua empresa.​

O primeiro passo é ter em mente que os cortes de gastos não podem e nem devem ser feitos de maneira precipitada. Você precisará avaliar todas as suas despesas e identificar o que faz sentido reduzir, mesmo que momentaneamente.​

Tem dificuldade em identificar os custos desnecessários? Não se preocupe. Listamos aqui 3 dicas infalíveis que podem te ajudar a ter uma gestão cada vez mais assertiva e eficiente.​

Planejamento financeiro​

Essa é a principal dica para quem quer atingir o sucesso! Ter um bom planejamento fará com que você enxergue de forma mais clara seus objetivos. Estipule metas mensais.​

Com isso definido, ficará mais fácil e prático desenhar estratégias que possam contribuir com o desenvolvimento e crescimento do seu negócio.​

Negociação com fornecedores​

Uma boa estratégia durante as ações para redução de custo é negociar com fornecedores. Pense que, às vezes, trocar o fornecedor pode causar ainda mais dor de cabeça… E o barato acaba saindo caro demais.​

Por isso, é importante tentar uma negociação e encontrar uma forma de que esteja favorável para ambas as partes.​

Orientações à equipe​

Converse com o seu time e estimule novos hábitos que possam ajudar na redução de custos. Para ajudar nesse processo, é possível distribuir placas educativas pelo ambiente do trabalho para evitar desperdício de água e eletricidade, por exemplo.​

Você também pode promover treinamentos para garantir o melhor uso de equipamentos e instalações, minimizando o risco de problemas e quebras.​

Com essas dicas, você pode diminuir seus custos e buscar o equilíbrio das finanças da sua empresa.​

Nós podemos te ajudar! Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa​.

Planejamento financeiro: controle das finanças é essencial para o crescimento do seu escritório de advocacia

Uma boa gestão financeira pode contribuir com o desenvolvimento do negócio​

A rotina do advogado é bastante cansativa. O profissional precisa analisar processos, estudar as teses, atender clientes, participar de reuniões com associados, ir às audiências e tantas outras atividades. Além das tarefas cotidianas, é preciso também gerir o escritório de advocacia. E, é nesse ponto que muitos acabam se perdendo. Para um negócio ter sucesso e ser próspero, a saúde financeira tem que estar em dia, mas, por muitas vezes, o advogado não tem tempo ou até mesmo conhecimento técnico para realizar a gestão financeira da empresa. Pensando em auxiliar nessa tarefa, separamos algumas dicas para que você possa colocar em prática o mais rápido possível. Confira:​

Conheça o fluxo operacional financeiro da empresa​

Separe uma parte do seu dia para estudar o financeiro do seu escritório. Verifique as entradas e saídas, quais são os seus gastos e investimentos. Isso vai ajudar a entender a real situação da sua empresa.​

Tenha o controle e organização das finanças​

O controle e organização das finanças devem ser constantes. Você pode adotar o modelo da sua escolha para acompanhar os dados do escritório. Eles podem ser cadastrados e arquivados em planilhas, software de gestão ou outra ferramenta de sua preferência.​

Pare de misturar finanças pessoais com as finanças do escritório​

Muitos advogados cometem esse erro bastante comum. Juntar todas as finanças pode causar transtorno e muita confusão, fazendo com que você se perca na organização financeira. Separe o financeiro para garantir um maior controle dos ganhos, custos, despesas e outras variáveis do escritório.​

Tenha o controle de reembolso dos clientes​

Primordial para garantir a saúde financeira. O advogado precisa ter o controle de reembolso dos clientes para que não haja falhas no fluxo de caixa do escritório. Esse controle pode ser feito em planilhas, cadernos ou até mesmo alguma ferramenta de gestão.​

Estabeleça metas​

Pode ser uma estratégia interessante para quem busca crescer no mercado em que atua. Ao estabelecer metas financeiras para o escritório, você poderá traçar estratégias e segui-las para atingir o seu objetivo.​

Delegue para quem entende​

Uma ótima alternativa é terceirizar o setor financeiro do seu escritório. Ao optar por este tipo de serviço, você tem a garantia e segurança de que as suas finanças estão com quem realmente entende do assunto. Quer desenvolver e crescer no mercado? Nós temos a solução! Somos uma empresa especializada em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos desde a parte operacional do financeiro, até análises detalhadas, relatórios e insights de negócios e planejamento estratégico. Cuidamos do financeira dos nossos clientes com uma equipe altamente qualificada e experiente em mais de um segmento de mercado.

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PME: Como fazer para ter uma reserva de emergência?

Guardar um valor mensal pode contribuir com a saúde financeira do seu negócio

Para manter a empresa em pleno funcionamento, o empreendedor precisa garantir que a gestão financeira seja bem executada e planejada até mesmo em tempo de crises. Não importa o tamanho do seu negócio, em momentos de urgências e imprevistos, o ideal é que a empresa faça o uso da reserva de emergência. 

Seja qual for o mercado de atuação do seu empreendimento, é necessário iniciar uma reserva de emergência. Será necessário um planejamento estratégico e muita organização para conseguir acumular o valor desejado.

Para saber a quantia precisa de quanto o seu negócio deve ter para sobreviver a momentos difíceis, você precisará avaliar as suas despesas fixas e variáveis, além dos seus gastos anuais.  O ideal é ter entre 6 a 12 vezes o valor de seus custos mensais, mas isso pode variar de acordo com a sua realidade.

Passo a passo para montar a sua reserva de emergência:

Está com dificuldade para iniciar a sua reserva de emergência? Confira esse passo a passo e coloque-o em prática.

  • Levante os gastos mensais da sua empresa: ao identificar todas as suas despesas, você terá uma visão mais clara sobre as finanças do seu negócio e poderá estipular um valor para guardar por mês;

  • Faça o corte de despesas desnecessárias: com o levantamento e identificação dos gastos, você terá um melhor controle financeiro. Dessa forma, você pode realizar o corte de despesas supérfluas e que não afetam a produção do seu negócio;

  • Estabeleça metas financeiras: quando você tem conhecimento sobre a real situação financeira da sua empresa, você consegue estabelecer metas possíveis e pode criar a reserva de emergência com maior precisão.

Para te ajudar nessa tarefa, você também pode contar com a nossa ajuda. Somos especializados em gestão financeira para pequenas e médias empresas, com grande experiência em diversos tipos de mercado. Contamos com uma equipe multidisciplinar altamente qualificada, focada em resolver as necessidades dos nossos clientes no dia a dia.

Realizamos as rotinas financeiras, controle de recursos e elaboramos relatórios de impacto baseados em dados qualificados sobre o negócio.


Indicadores que você deve acompanhar para garantir o sucesso do negócio

Os KPIs financeiros podem nortear as tomadas de decisão 

Para manter o negócio em constante crescimento, o gestor precisa estar atento a todos os indicadores que podem contribuir com o sucesso da sua empresa. Os KPIs (Key Performance Indicator) financeiros têm o intuito de medir o desempenho e o resultado ações e estratégias adotadas pela organização.

Administrar um negócio pode ser uma tarefa bastante complexa para muitos empreendedores, por isso, é necessário acompanhar e avaliar alguns indicadores financeiros. Veja os principais KPIs e mantenha a saúde financeira da sua empresa:

3 KPIs Financeiros importantes para o seu negócio:

Lucratividade:

É com a  lucratividade que o gestor poderá compreender melhor os riscos e as oportunidades do seu negócio. Ela indicará se a empresa pode permanecer atuando no mercado.

Para chegar na porcentagem da lucratividade, o empreendedor precisa fazer o seguinte cálculo: dividir o lucro líquido pela receita bruta e multiplicar o resultado por 100.

A sua empresa pode estar faturando muito, porém lucrando pouco. Fique atento.

Rentabilidade:

A rentabilidade representa o retorno do investimento. Esse indicador revela ao gestor se o projeto tem a capacidade de gerar lucros para a empresa.

Por exemplo, ao lançar uma campanha de marketing para a venda de novos produtos, o empreendedor pode se atentar e conferir se a ação foi rentável ao negócio. 

Para calcular a rentabilidade, é preciso dividir o lucro líquido pelo investimento do projeto e multiplicar o resultado por 100.

Custos:

Acompanhar os custos podem fazer muita diferença no resultado final dos seus negócios. Esse indicador ajuda a identificar os gastos essenciais e aqueles que podem ser cortados da sua empresa. Dessa maneira, você pode manter a saúde financeira do seu negócio.

Para saber esse número, você deve somar todos os gastos das operações durante o mês.

Quer saber quais são os KPIs mais importantes para o seu negócio? Nós estamos aqui para ajudar.

Somos especializados em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos o serviço mais completo do mercado, que vai desde assumir a parte operacional – contas a pagar e a receber, controle de inadimplência, conciliação bancária, e mais – até realizar diagnósticos financeiros e gerar relatórios de desempenho que dão mais segurança para a tomada de decisões. Nossa equipe é multidisciplinar e conta com profissionais com anos de experiência.


Gestão Financeira para PMEs: confira dicas para  o crescimento do seu negócio

O empreendedor deve adotar medidas para garantir a sobrevivência da sua empresa

Muitos sonham em ter o seu próprio negócio, mas  empreender pode não ser uma tarefa muito fácil.  Iniciar nesta trajetória é empolgante, no entanto, para garantir que a nova empresa traga resultados e se mantenha sustentável no mercado, o empresário precisa se atentar em relação à gestão financeira.

Ter planejamento e organização das finanças pode fazer muita diferença. Ter um olhar estratégico, analítico e crítico ajuda a entender e identificar as oportunidades, além de compreender os possíveis riscos.

Uma boa gestão financeira pode contribuir com o sucesso. Confira algumas dicas simples que você pode adotar no seu negócio:

01) Faça um planejamento financeiro

Tudo começa no planejamento. Ao planejar, você terá uma visão mais clara daquilo que você quer alcançar e assim poderá traçar metas e desenhar estratégias estratégias para atingir o seu objetivo.

Quando há um caminho definido a seguir, fica mais fácil a tomada de decisões.

Planeje seus gastos e investimentos.

02) Defina os indicadores financeiros

Para certificar que o seu negócio está no caminho certo, você precisará acompanhar os KPIs financeiros. Eles são responsáveis por mostrar se os resultados esperados estão sendo atingidos, além de apontar possíveis falhas.

Você pode acompanhar a rentabilidade, lucratividade, custos e capital de giro. Definir os indicadores que devem ser monitorados é primordial para o sucesso da sua empresa.

03) Acompanhe o fluxo de caixa

Outro ponto de extrema importância na gestão financeira é o controle e acompanhamento do fluxo de caixa. A ferramenta pode ajudar a identificar todas as entradas e saídas da empresa.

O registro pode ser diário, semanal, quinzenal ou mensal. É muito importante manter o fluxo de caixa sempre atualizado, para que seja possível ter uma visão real da saúde financeira do negócio.

Está iniciando um novo negócio? Então você precisa ficar de olho e cuidar da saúde financeira da sua empresa. Você pode contar com a nossa ajuda para manter o seu empreendimento.

Somos uma empresa especializada em gestão financeira terceirizada para pequenas e médias empresas. Oferecemos desde a parte operacional do financeiro, até análises detalhadas, relatórios e insights de negócios e planejamento estratégico. Cuidamos do financeira dos nossos clientes com uma equipe altamente qualificada e experiente em mais de um segmento de mercado


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Fluxo de caixa: ferramenta essencial para uma boa gestão financeira

A organização das finanças é fundamental para ter crescimento nos negócios

O controle financeiro é primordial para quem quer obter sucesso no mercado. Para uma empresa funcionar e estar em constante crescimento, o empreendedor precisa avaliar e analisar as finanças frequentemente. Para ajudar com essa questão, o gestor pode contar com uma ótima ferramenta: o fluxo de caixa.
No artigo de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o instrumento e seus benefícios.

O que é o fluxo de caixa?

O fluxo de caixa é um instrumento que permite controlar e projetar entradas e saídas de recursos financeiros, em um determinado período de tempo. Ele tem como objetivo principal auxiliar e facilitar a gestão financeira, pois possibilita a organização para que se tenha sempre capital de giro acessível para os custos da operação da empresa e também para investimentos em melhorias. Na ferramenta, é preciso registrar os recebimentos e os pagamentos, além dos previstos para o futuro em um período de três meses no mínimo.

Quais são os seus benefícios?

Com o fluxo de caixa, o gestor consegue ter uma visão mais clara das finanças do negócio, no momento presente e no futuro. Com base nos dados obtidos, é possível realizar tomadas de decisões com mais assertividade.

É possível adotar medidas que podem impactar diretamente no resultado dos seus negócios: redução de despesas, planejamento de investimentos, negociação com financiadores, entre tantas outras.

Ele pode contribuir com o crescimento da empresa?

A resposta é SIM! Utilize o fluxo de caixa a seu favor. Uma análise crítica e minuciosa pode ajudar a traçar estratégias e estipular metas que contribuem com o desenvolvimento do seu negócio

Quer ver o seu negócio crescendo e prosperando cada vez mais?

Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa.


Gestão financeira do meu negócio: quando devo me preocupar?

Com a crise, diversas empresas tiveram um impacto negativo nas finanças, ou então infelizmente tiveram que fechar as portas. Contudo, não são somente as crises que indicam que algo pode não ir bem no negócio. Existem outros sinais muito mais comuns no dia a dia que podem estar prejudicando os resultados financeiros da sua empresa. Confira a seguir alguns sinais que demonstram quando se preocupar que o negócio vai mal, e o que fazer para reverter a situação a tempo: 

Aumento das reclamações dos clientes

Se você percebeu que houve um aumento das reclamações dos clientes, ou se elas são sempre as mesmas, está na hora de prestar atenção na mensagem. Reclamações sempre irão existir em qualquer negócio e elas podem servir como um ótimo feedback para melhorar o seu produto ou serviço. 

Por isso, um aumento significativo da insatisfação do seu cliente significa que você deve parar e analisar a questão mais a fundo. Procure rever os seus processos, o seu atendimento e a qualidade dos seus produtos e serviços para que o descontentamento do seu público não continue a aumentar e coloque a imagem da sua empresa em risco. 

O afastamento dos clientes pode resultar na diminuição do volume de vendas e, em sequência, sérios prejuízos financeiros. Todo o negócio depende do cliente para existir, e a sua empresa deve trabalhar sempre para melhor atendê-lo. 

Alta rotatividade de funcionários

Por vezes, existem situações em que o negócio não vai bem e o empreendedor pode achar que a culpa de tudo é dos funcionários, causando uma sequência de demissões e admissões que duram pouco tempo e prejudicam o bom funcionamento da empresa. Cada colaborador que entra demanda mais tempo de treinamento e pode ter um desempenho menor do que o esperado nos primeiros dias, assim como cada um que sai pode ser uma pessoa importante para um setor chave, que levará tempo para recuperar totalmente o seu fluxo normal de trabalho. Enfim, muitas mudanças de pessoal em um curto espaço de tempo tem um custo alto e podem resultar em prejuízos financeiros para a empresa devido à sua atividade instável. 

Uma empresa que tem alta rotatividade de funcionários demonstra ser ineficiente em reter os trabalhadores e fazer com que eles se sintam parte do negócio. A falta de motivação é um sinal preocupante, pois a empresa depende de pessoas para crescer e prosperar. 

Para sair de situações assim, o empreendedor deve procurar entender quais são os motivos internos que causam tanta rotatividade de funcionários e trabalhar para mudá-los. Outra medida a ser tomada é preventiva: o empreendedor deve aprender como gerir melhor os recursos humanos antes mesmo de contratar. Ele deve dedicar um tempo para estudar como selecionar melhor os funcionários, como oferecer um plano de carreira atrativo e compatível com a realidade da empresa, saber que tipo de motivação ele quer que seus funcionários tenham para trabalhar na empresa, entre outros fatores. 

Baixa produtividade

A lentidão na produtividade da empresa envolve retrabalho e sobrecarga de funções. Isso faz com que os funcionários não consigam render tanto quanto eles são capazes, resultando em atrasos na entrega de projetos e contratos já programados pela empresa. Este é um forte indicativo de que o negócio não vai bem e algo deve ser feito logo, pois baixa produtividade significa menos vendas e, logo, menos sucesso financeiro. 

Existem várias situações que podem afetar a produtividade da empresa, e elas devem ser encaradas o quanto antes para que não virem algo que faz parte do seu modo de funcionamento para sempre. Problemas internos devem ser identificados e analisados com atenção para buscar a melhor solução. Veja quais maneiras poderiam melhorar o fluxo e as condições de trabalho, a logística, se existem soluções tecnológicas ou informatizadas para atualizar o negócio. Este é o momento em que o empreendedor deve ter liderança e visão de negócios para buscar alternativas para colocar tudo de volta nos eixos. 

A empresa não tem lucro

Sem lucro, a empresa simplesmente não tem razão de existir, e é provável que venha a fechar as portas caso o problema não seja resolvido. Existem empresas onde as pessoas trabalham muito, ganham muito dinheiro, têm muitos clientes, mas mesmo assim não há lucro, ou o dono vê um lucro abaixo do esperado. Mas por que isso acontece? 

A resposta está no planejamento financeiro. Existem muitas coisas por trás do lucro, e uma das mais importantes é a precificação do produto ou serviço. A formação do preço deve levar em conta todos os custos de produção, insumos, salários, contas a pagar, fornecedores, transporte, impostos, margem de lucro, em suma, todo o trabalho envolvido para que o produto chegue nas mãos do consumidor. O lucro advém do equilíbrio entre todos os custos do produto, da estratégia de vendas e do preço praticado no mercado. O empreendedor deve saber realizar cálculos de estimativa de custos, demanda e vendas para ter uma noção melhor de como gerir as finanças para obter lucro. 

Não existem estratégias, planos e metas

Algumas pessoas, por falta de experiência, abrem o negócio e simplesmente “deixam a vida levar”. Essa atitude é problemática e pode ter um impacto negativo muito grave nas finanças do seu negócio. 

Para sobreviver, uma empresa precisa ter metas e objetivos a serem alcançados para que haja motivação no trabalho. É necessário quantificar e especificar qual é o desejo do dono para a sua empresa, colocar números, datas, quantidades, etc. Por exemplo, a empresa pode ter uma meta “X” de vendas no mês e montar uma estratégia para chegar neste resultado. Se este mês em específico for um mês de festas e feriados, ou se for um momento de baixa de vendas, as estratégias serão diferentes, e para isso deve ser feito um plano ajustado à situação. 

E não se esqueça que se você não tiver um plano de metas bem definido, com certeza a concorrência terá vários. 

Desorganização financeira

De acordo com pesquisas, a maior parte das empresas que fecham tem como causa a falta de controle e organização financeira. Nem sempre há falta de clientes ou mesmo de dinheiro, mas sim o desconhecimento de como gerir as finanças da maneira correta. 

Algumas empresas não têm noção de coisas básicas como quanto dinheiro entra todo mês? Quanto dinheiro sai? Qual é o fluxo de caixa ideal? Qual é o custo de produção de cada produto ou serviço? Qual é a quantidade de estoque necessária? Quando pagar as contas em dia? Qual é o volume da dívida da empresa? Entre outras questões que podem ser negligenciadas pela administração financeira da empresa.

Toda a desorganização faz com que o negócio fique doente, e seu futuro seja incerto. O setor financeiro frágil é um indicador de que a empresa pode estar com os dias contados. O empreendedor precisa tomar as rédeas do setor financeiro e controlar os gastos o mais rápido possível!



A solução para finanças descontroladas pode ser contar com a ajuda profissional na gestão financeira da sua empresa! 

A Ampulheta oferece serviços de terceirização financeira para pequenas e médias empresas. Nossos serviços permitem maior controle e previsibilidade da situação financeira do seu negócio, o que pode ser essencial para o seu crescimento e desenvolvimento. Além disso, sobra mais tempo para você focar no que sabe fazer de melhor pela sua empresa!

Converse conosco para saber mais sobre nossos serviços, ficaremos felizes com o seu contato!

Qual é o momento certo de pedir crédito para minha empresa?

Existem várias razões para buscar recursos para o seu negócio. A falta de capital de giro, a oportunidade de abrir uma filial ou o investimento em inovações e marketing para ganhar espaço no mercado são apenas alguns dos bons motivos para buscar apoio financeiro em fintechs e bancos. A verdade é que um empréstimo pode ser um grande facilitador para a empresa, mas também pode proporcionar momentos de dificuldades, caso seja obtido em uma situação inoportuna. 

Seja por pouca experiência ou falta de informação, muitos empreendedores caem na armadilha de pegar empréstimos pelas razões erradas e acabam gastando mais do que faturam, usando o empréstimo para postergar uma situação e não para alavancar o negócio e fazê-lo crescer.

Usar o empréstimo de maneira inteligente significa recorrer a ele quando você tem uma receita no futuro ou possui previsão de concretizar vendas, mas precisa de algum dinheiro agora para poder garantir que aconteça, seja para comprar estoque, reformar ou adotar uma tecnologia nova.

Mas qual é o momento certo para pedir crédito?

A decisão de tomar um empréstimo para sua empresa pode envolver muitas variáveis. Neste artigo, vamos elencar algumas delas para que você saiba por onde começar. No entanto, o primeiro e mais importante passo a dar sempre será conhecer bem o próprio negócio e entender qual diferencial competitivo a operação financeira pode proporcionar para sua empresa. Afinal, o que não gera valor, gera desperdício, e não é isso que a gente quer. Confira algumas dicas:

Analise os motivos para a solicitação do crédito

Isso pode ser decisivo para a solicitação ou não do crédito empresarial. Tenha clareza sobre como será usado o dinheiro. Ou seja, elabore um plano de ação para que tanto a sua empresa quanto a instituição financeira saibam previamente onde será investido o recurso. 

Também, delimite o uso desse dinheiro e estabeleça um controle interno para evitar que ele seja escoado para outras áreas do negócio que não estavam previstas, esgotando-se antes que a empresa obtenha o retorno do investimento.

Avalie as condições para pagar o empréstimo

Apesar de ser um salvamento em muitas ocasiões, é necessário ter em mente que o empréstimo é um produto financeiro que tem um custo para a sua empresa e que mais dia, menos dia, o fornecedor deverá ser ressarcido para que sua empresa não se torne inadimplente no mercado.

Ao solicitar um crédito, analise o rating do seu negócio, com um olhar criterioso sobre as reais condições financeiras da sua empresa e a situação do seu nicho de mercado. Assim como em qualquer outro investimento, o dinheiro do empréstimo aplicado precisa ter um retorno sobre o investimento (ROI), com o diferencial que parte desse retorno deve ser destinado à quitação do saldo devedor e dos juros do crédito.

Renegociar dívidas

É uma prática que pode fazer parte da estratégia de qualquer empreendedor, sobretudo quando o fluxo de caixa é aberto, dificultando o cumprimento de todas as responsabilidades mensais. 

Essa alternativa é válida, principalmente quando a nova dívida contraída apresenta melhores condições de contratação, com taxas de juros mais baixas ou parcelas que acompanham a variação de faturamento mensal da empresa.

Expandir o negócio

Todo empreendedor tem como objetivo fazer o próprio negócio crescer. No entanto, para que esse crescimento aconteça de forma apropriada, é necessário criar estratégias eficientes para garantir a manutenção dos bons resultados durante a jornada — o que exige capital. Esse, portanto, é um caso em que vale a pena avaliar a possibilidade de adquirir um empréstimo.

Independente do motivo, solicitar uma linha de crédito para a sua empresa pode ser uma manobra delicada que requer atenção. Se a sua despesa está sendo maior do que a receita ou se a receita da sua empresa está aumentando, mas o seu lucro continua o mesmo, isso significa que algo não está indo bem no seu negócio. Nesse tipo de situação, correr para o empréstimo para “tapar” essas falhas, pode gerar um prejuízo maior ainda.  O indicado é contratar uma consultoria especializada com habilidade para identificar onde está a falha, antes de contratar um crédito. Agora, para contratar esse tipo de serviço, sua empresa precisa de um empréstimo, aí sim entra o uso de um empréstimo de forma inteligente.

Entre em contato com a nossa equipe para saber o que a Ampulheta pode fazer pela sua empresa hoje.

Gestão financeira inteligente para empresas de tecnologia

Geralmente, as empresas de tecnologia já se destacam no mercado por representarem tudo o que há em tendências pelos quatro cantos do mundo. No entanto, a tecnologia é um setor onde os avanços acontecem em uma escala exponencial. 

Existe uma estatística de 90% de mortalidade das startups (Forbes), isso acontece quando os ciclos ocorrem lentamente, ocasionando o fim dos recursos financeiros e, consequentemente, o fracasso da ideia.

Assim, para ficar sempre à frente, essas organizações precisam se ajustar a mudanças de maneira estratégica e inteligente. Pensar em uma forma de inovar nos negócios é o primeiro passo para ser mais competitivo e transformar a sua empresa de tecnologia em referência.

Empresas de tech contam com gestão financeira que traga inovação

Sabendo da importância da inovação, muitas empresas de tecnologia realizam investimentos em serviços que ajudam na produtividade dos seus negócios. Por isso, a terceirização de serviços e setores é bem comum e indicada dentro desse tipo de negócio.

Na área financeira, a solução vem através do BPO financeiro: a terceirização de serviços ou do setor financeiro como um todo, que visa uma gestão mais eficiente, ágil e que traz ideias e modelos fora dos padrões. Com a equipe certa, tarefas como controle do fluxo de caixa, a gestão de contas, notas fiscais e estoque, gerenciamento do capital de giro e planejamento financeiro ficam descomplicadas e eficientes.

Olhe para fora e deixe que a gente resolva aqui dentro

Quando se trata de negócios, todos querem ser referência no setor, ter um crescimento sólido e garantir a satisfação dos seus clientes. Por isso, manter-se atento ao cenário de mercado é fundamental para encontrar novas oportunidades para o seu negócio e soluções para otimizar a sua gestão. 

Nesse sentido, a terceirização financeira vem para garantir que cada personagem esteja atuando dentro do seu papel de maneira integral. Isso implica dizer que tarefas burocráticas como acompanhar e controlar o fluxo de caixa, por exemplo, são deixadas na mão da terceirização, otimizando o tempo do empreendedor na busca de melhores soluções para o seu negócio e a eficiência do setor financeiro de uma só vez. 

Além das tarefas burocráticas, uma empresa completa de BPO Financeiro, como a Ampulheta, consegue oferecer uma visão crítica do fluxo financeiro, incluindo diversos tipos de relatórios que auxiliam na tomada de decisões que podem levar ao crescimento saudável do negócio.

Por acreditar que todo empreendedor pode transformar o mundo da sua maneira, a Ampulheta aposta em ideias e modelos de serviço diferenciados para ajudar a sua empresa a evoluir.  

E você, o que tem feito de inovador em termos de gestão? Não deixe a sua empresa ficar para trás. Converse com a nossa equipe e saiba como fazer o seu negócio crescer através do BPO Financeiro.

Como cobrar seus clientes da maneira certa e evitar a inadimplência?

Segundo dados do Banco Central, publicados na revista Valor Econômico, existem cerca de 63 milhões de pessoas em situação de inadimplência no país. Mas o que isso significa para o seu negócio? 

Independente do ramo de atividade ou do tamanho da sua empresa, se você vende a prazo, o risco que você corre de sofrer com a inadimplência é alto. Isso se já não estiver passando por esse tipo de situação.  

O problema da inadimplência e o que você pode fazer a respeito 

Em primeiro lugar, é preciso encarar o problema com a seriedade que ele merece: a cobrança de clientes é uma questão de saúde financeira. Cada recebimento em aberto pode gerar um grande impacto sobre o fluxo de caixa.

Em segundo lugar, não esqueça que é um direito seu receber pelo produto vendido/serviço prestado. Não existe nenhuma lei que impeça as empresas de entrar em contato com o devedor para cobrar seu valor em atraso. 

A grande questão está no jeito de se fazer a cobrança

A cobrança de clientes é uma tarefa inevitável e também um dos pontos mais delicados da gestão. É necessário ser assertivo com o cliente sem ser rude, afinal a ideia é manter a saúde financeira do seu negócio e ainda ter chances de voltar a fazer negócio com os devedores.

Quanto mais rápida for a cobrança, maior é a chance de receber o valor devido e prevenir a temida inadimplência. Por isso, possuir um bom processo de cobrança de clientes é imprescindível.

Ao acompanhar de perto os prazos de vencimentos e datas de recebimento, a empresa consegue detectar mais rapidamente os pagamentos atrasados e cobrar os clientes com mais agilidade. Também é importante traçar um perfil dos clientes, identificando aqueles que atrasam mais e quais costumam pagar com antecedência, elaborando um plano adequado para lidar com cada um deles. Quando há um bom gerenciamento financeiro, o inadimplente não escapa do seu campo de visão.

A cobrança de clientes é o melhor antídoto contra a inadimplência

Quanto mais tempo a sua empresa demorar para identificar um pagamento em atraso, mais difícil será realizar a cobrança, mais complicada fica a negociação e o prejuízo tende a ficar maior. Mas saiba que realizar uma cobrança amigável e conduzir a negociação de uma forma positiva é possível. Veja abaixo:

. Prepare-se antes 

É importante conhecer cada detalhe do débito antes de contatar o cliente. Por isso, para iniciar uma negociação, tenha em posse os valores devidos, produtos adquiridos, termos da venda e datas de vencimento e as definições que foram acordadas antes da compra.

Com isso em mãos, fica mais fácil prever possíveis justificativas que o inadimplente poderá dar e se preparar para negociar com o cliente até chegar em uma conciliação.

. Respeito em primeiro lugar

Para além de obedecer o que manda o CDC, mantenha a educação em quaisquer situações e não use tom acusatório na hora da cobrança. O respeito deve prevalecer para evitar que o consumidor processe a empresa por danos morais ou simplesmente encerre a negociação sem ouvir o que você tem a dizer.

. Dê alternativas e pense na fidelização do cliente

É preciso ter em mente que apenas cobrar não é o suficiente. Empresa e cliente precisam chegar a um consenso e redefinir os termos de pagamento da dívida em questão. Em alguns casos, o cliente não paga o que deve porque está desprovido do valor naquele momento — e não porque não quer quitar a dívida. Assim, você pode propor novos prazos, renegociação ou mesmo o parcelamento do valor. Pense que, no longo prazo, esse cliente pode se revelar um ótimo investimento para a sua empresa, garantindo sua fidelização depois de resolvido o problema.

. Reconheça seus limites e contrate um serviço terceirizado

Nem sempre o empresário vai ter a habilidade de realizar cobranças com maestria como um profissional da área. Terceirizar o setor financeiro, nesse caso, pode trazer inúmeras soluções. Dentre outros tipos de serviço, o BPO financeiro inclui o controle de contas a pagar e a receber, compreendendo a emissão de boletos e a realização de cobranças em nome da empresa.

Além dessas dicas, você sempre poderá recorrer a  mecanismos legais para reaver os valores devidos, como protesto em cartório e negativação nos órgãos de proteção ao crédito. No entanto, chegar a esse ponto representa que o relacionamento entre você e o cliente foi rompido, eliminando as chances de voltar a fazer negócios com ele.

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Proteger a saúde financeira do seu negócio e manter uma boa relação com clientes nem sempre será uma tarefa fácil. Para isso, você precisa ter um equipe consistente atuando em sua empresa, vinculada a ela ou de forma terceirizada. 

A Ampulheta é pioneira em BPO financeiro e já ajudou no crescimento de diversas empresas ao gerenciar as rotinas financeiras de maneira profissional, com sólidos conhecimentos sobre o negócio. Entre em contato para saber mais sobre os nossos serviços.

Decisões racionais x emocionais e o destino dos negócios

Uma empresa pode surgir por diversos motivos: um talento transformado em serviço; o vislumbre de uma necessidade de mercado; a expansão de um negócio de família; a experiência avançada que move uma saída do corporativo para o empreendedorismo; uma demissão inesperada; um novo estilo de vida ou a perseguição de um sonho.

 O início pode ser muito diferente para cada empresário, com ou sem capital inicial, com muita ou pouca habilidade administrativa, com ótima aceitação ou necessidade de aculturação de clientes. Mas após algum tempo, o mesmo dilema chega para todos e é preciso responder com todas as letras, ou melhor, com todos os números: "meu negócio é lucrativo?"

 Ao se deparar com essa pergunta objetiva e clara, muitos empreendedores não têm a resposta. Isso pode acontecer pela falta de dados organizados de modo estratégico (o que pode ser resolvido por meio de uma gestão financeira eficiente) ou, simplesmente, pode ser ocultado pela própria visão otimista ou pessimista demais do próprio empreendedor. Respostas como “ainda não é lucrativo", sem uma previsão realista de payback, ou “já foi muito mais”, sem considerar o contexto atual, são armadilhas que não auxiliam em decisões assertivas.

 Certamente, a chegada da pandemia trouxe inúmeros desafios para todos os empreendedores do mundo, e trazendo um pouco para nossa realidade, 716.000 empresas fecharam as portas no Brasil, segundo dados compilados do IBGE até julho de 2020. Dado alarmante, você deve estar pensando, e realmente, é. Mas quantos desses negócios tomaram a melhor decisão ao fechar as portas? Quantos fizeram isso para preservar seu nome, seu crédito e a possibilidade de uma reabertura em futuro próximo? E quais deles acumularam muitas dívidas, processos e problemas e ainda assim tiveram que encerrar suas atividades?

 Nem todo fechamento é sinal de fracasso e nem toda resistência é sinônimo de inteligência.

A vida profissional e a vida pessoal são quase indissociáveis para um empreendedor, então, é muito comum querer levar suas ideias adiante e lutar para manter o negócio funcionando. Sem essa característica básica de resiliência é melhor nem começar a empreender, porque realmente é exigido muito do “coração". Ver que os clientes gostam das suas soluções, que seus colaboradores podem se desenvolver na sua organização e contribuir para a sociedade é muito satisfatório. Mas tudo isso precisa de uma base financeira forte para ser sustentável no longo prazo.

O Sebrae-RS fez uma pesquisa com os empreendedores que moldaram seus negócios e se reinventaram para vencer a crise, as principais atitudes foram:

  • relacionamento com clientes por redes sociais (54% dos participantes)

  •  adoção de controles financeiros mais rígidos (40%)

  • venda por redes sociais (35%)

  • manutenção de equipes reduzidas (23%)

  • redução/adequação de estrutura física (19%)

  • relacionamento com fornecedores e compras de insumos on-line (18%)

A necessária mudança de atitude pode garantir o futuro do seu negócio, então, não deixe para depois a busca por ajuda nas áreas em que você tem mais dificuldade e por uma visão realista do seu cenário financeiro no curto, médio e longo prazo. Conte com a Ampulheta para ser o seu "cérebro" na área de gestão financeira, ousar com os pés no chão é possível!

O que esperar dos serviços de terceirização financeira para o meu negócio?

Nos últimos anos, o mercado tem proporcionado a terceirização de praticamente todas as atividades ou áreas que não estejam diretamente relacionadas ao negócio da empresa,  gerando respostas mais rápidas e mais ajustadas às demandas. Nesse cenário, a terceirização financeira ou BPO financeiro ganhou espaço dentro de empresas de todos os portes, pois oferece soluções eficazes para o setor financeiro e para as estratégias da empresa, além de reduzir os custos de serviço de forma significativa. 

Neste texto , vamos abordar as principais etapas de um serviço de terceirização financeira, ressaltando suas principais vantagens para a empresa e os resultados esperados. Mas antes de falar qualquer coisa sobre a terceirização financeira, é preciso explicar que este serviço não é só uma consultoria. Na consultoria, existe um diagnóstico e orientação sobre como solucionar os pontos fracos e ameaças detectados, de forma que, na maior parte dos contratos, a responsabilidade do consultor acaba quando ele oferece o plano de ação, indicando a solução de problemas, mas não “faz acontecer”. Desta forma, a execução do plano fica a cargo dos responsáveis pela empresa, o que não garante o andamento desta etapa.

Nesse sentido, a terceirização financeira surge como uma solução que compreende, dentro das suas etapas de serviço, a execução dos planos de ação estratégicos. Ou seja, o BPO financeiro é uma terceirização de alta qualidade que alinha os serviços de rotina  financeira (cuidado com contas, orientações e todos os aspectos que requerem atenção na área) ao plano estratégico da empresa.

Sem envolvimento, não há resultado
Ao contratar um serviço de BPO financeiro, é preciso ter em mente que sozinha, a empresa contratada não faz milagres. É claro que as contratadas estão ali para trazer soluções, e acredite, elas vão fazer isso. Mas sem o devido envolvimento com a empresa contratante, não é possível alcançar os resultados realmente efetivos, afinal não estamos falando de mágica.

Confira abaixo as principais atividades de um trabalho de BPO financeiro dentro das empresas:

Gestão de tesouraria
A tesouraria faz parte da estrutura que mantém uma empresa funcionando. Desta forma, o seu bom gerenciamento a torna menos vulnerável ao mercado, pois realiza a gestão diária das movimentações de recursos financeiros, por meio do controle de receitas e despesas mensais.

A partir desse controle, é possível identificar eventuais desequilíbrios com antecedência e providenciar o capital de giro necessário. No entanto, isso só é realmente possível se os processos estiverem alinhados ao planejamento estratégico.

Fluxo de caixa
No fluxo de caixa, o envolvimento de uma terceirizada tem como objetivo projetar a disponibilidade de recursos em diferentes períodos, por meio de uma constante análise do fluxo de caixa da empresa.

Para que esse processo seja eficaz, o registro de todas as receitas e despesas, por menores que sejam, é indispensável.

Extratos unificados
Ao comparar o extrato bancário com as informações de controle financeiro interno, é possível garantir a exatidão dos saldos apurados em períodos específicos. Em outras palavras, esta etapa permite que a empresa tenha o controle do real aporte de capital disponível mantendo a saúde financeira do seu negócio.

Gestão de cobrança
Cobrar não é só telefonar para o cliente nas situações em que ele não pagar. É fazer um acompanhamento do histórico do cliente ao longo da relação para entender, antes do vencimento, se ele vai ter dificuldades em pagar pelo que deve e, assim, executar um plano de ação para diminuir os impactos negativos do atraso. Nesse sentido, a gestão de cobrança visa a cobrança preventiva dos seus clientes. É um adeus à inadimplência.

Indicadores financeiros
Os indicadores são parâmetros que medem e avaliam o desempenho do controle financeiro. Sem essas ferramentas, mensurar a evolução financeira das empresas é quase impossível e traz impactos nas futuras tomadas de decisões. Ao examinar estes indicadores, você tem um cenário claro da situação e do desempenho da sua organização. Isso, possibilita as decisões mais seguras e estrutura seu planejamento financeiro à sua realidade.

Todo o negócio que deseja crescer de forma sustentável precisa de mecanismos que acompanhem o desempenho da empresa

Gestão de faturamento
Sem um faturamento otimizado, o fluxo de caixa de uma empresa pode se tornar deficitário em pouquíssimo tempo, e como vimos , o caixa é praticamente o coração da empresa em termos financeiros. Assim, a gestão de faturamento visa dominar os serviços de emissão, controle e envio das notas fiscais de serviços para os clientes da contratante, para uma boa sustentabilidade financeira do seu negócio.

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Não há como negar que a terceirização financeira é uma ótima alternativa para as empresas, independente do seu porte. Contudo, micro e pequenas empresas sentem o impacto de um serviço desse com mais magnitude, pois são nelas que, geralmente, existe um acúmulo de funções em um único setor ou pessoa. 

A terceirização financeira, nesse sentido, permite que o pequeno empreendedor tenha tempo para se dedicar às atividades centrais da empresa, sem ter que se preocupar com outros detalhes que não têm relação direta com seus negócios principais, enquanto uma equipe especializada trabalha para fazer a empresa expandir.

Ficou curioso para saber o que mais a terceirização financeira pode fazer pela sua empresa? Fale com a nossa equipe e descubra um universo de possibilidades para o seu negócio.

Cuidados ao contratar uma empresa de BPO: Terceirização financeira sem preocupações

Se você chegou até este conteúdo, certamente está buscando maneiras de potencializar a gestão financeira da sua empresa. É super normal ter dúvidas sobre a terceirização, pois o setor financeiro é um departamento que exige muita responsabilidade e confiança.

Para que você possa contratar sem preocupações, é muito importante pesquisar sobre a empresa de BPO financeiro, analisando seu site, suas redes sociais, marcando reuniões e, se possível, perguntando para algum cliente da empresa sobre a satisfação com o serviço. Nada além do que você já faz ao contratar qualquer fornecedor, não é mesmo? Mas o principal cuidado deve ser no momento da comparação das propostas, é necessário entender, de forma minuciosa, se o que está sendo oferecido supre as suas necessidades e expectativas.

Grande parte das empresas de BPO financeiro do mercado oferece uma solução de substituição de mão de obra, nada além disso. Não há estratégia e nem planejamento financeiro e esses serviços não são suficientes para fazer a sua empresa crescer. 

O verdadeiro sentido de terceirizar é tornar a gestão financeira profissional, com foco no crescimento do negócio por meio de planejamento e indicadores. Então, você precisa poder analisar e, ao final, ter resposta para essa pergunta: Você quer uma simples substituição de mão de obra ou ter um serviço financeiro que realmente fará diferença no seu negócio?

Descubra o que você precisa

Para saber se a empresa de BPO financeiro pode te ajudar, é preciso definir com clareza todos os seus desafios financeiros. Você quer informações mais rápidas e ágeis que ajudem a empresa a crescer de forma mais sustentável? Quer liberar o tempo de trabalho de algum sócio envolvido no setor financeiro? Quer reduzir custos com equipe interna? Quer automatizar processos? Precisa compreender um cenário de crescimento? Quer ajuda para lucrar mais?

Enfim, liste tudo que você gostaria que fosse desempenhado de forma mais eficiente na gestão financeira do seu negócio e leve isso até o prestador de serviço, assim ele pode elaborar uma proposta adequada ou simplesmente explicar o que consegue ou não desempenhar dentro do seu escopo de trabalho.

Entenda os benefícios do serviço

A terceirização tem maior ou menor impacto nos negócios, dependendo da estrutura atual estabelecida e da curva de evolução dessa área ao longo do tempo, mas você pode esperar, em linhas gerais, que uma empresa especializada em BPO financeiro ofereça:

·             Uma equipe especializada responsável pelas finanças da empresa

·             Redução do custo com mão de obra para as rotinas financeiras

·             Maior controle dos processos financeiros

·             Organização e seguranças nas informações

·             Garantia de dados reais para análise e tomada de decisão

·             Controle de prazos de pagamentos com fornecedores

·             Redução da inadimplência dos clientes

 

Compare tudo que for possível 

Nem sempre, as propostas são formatadas da mesma maneira para uma comparação exata. Mas tente verificar alguns pontos essenciais que vão além do preço final:

 1. Qualificação da equipe de atendimento: pergunte a formação e experiência das pessoas que estarão envolvidas com o financeiro da sua empresa

 2. Disponibilidade: tenha em mente que o setor financeiro é muito dinâmico, questione sobre número de reuniões, limite de e-mails, whatsapp e outras formas de comunicação

 3.  Softwares: verifique se a empresa contratada tem uma boa solução tecnológica para exibir gráficos e números com facilidade e não planilhas complicadas

 4. Transparência: descubra como é feita as autorizações das transações diárias

 5. Nível estratégico: certifique se os serviços contratados incluem indicadores financeiros e auxílio em planejamento, se isso não estiver no escopo, você apenas irá  terceirizar a parte operacional.

 

Esperamos que esse conteúdo ajude a fazer uma escolha consciente. Na Ampulheta, organizamos o setor financeiro, analisamos o fluxo de caixa da empresa tendo em vista a manutenção positiva dele e criamos estratégias que auxiliam a enxergar melhor os recursos disponíveis na empresa. Acreditamos que nossos serviços de rotinas financeiras diárias, aliado aos conhecimentos sobre o negócio, impulsionam o futuro da empresa.

Orçamento estratégico: a diferença de uma boa precificação

Quem tem experiência com gestão empresarial já conhece a importância do Planejamento Orçamentário para a saúde financeira do negócio e a sua sobrevivência no mercado. Para organizar o orçamento de forma estratégica, é necessário conhecer bem a realidade da empresa e contar com as ferramentas corretas para obter uma maior previsibilidade.  

Existem ao menos dois critérios principais que são importantes no orçamento estratégico: precificação e projeção de vendas, e ambos influenciam no faturamento final da empresa. Neste artigo vamos explicar qual é a estrutura da precificação, porque ela depende do planejamento de vendas para ser definida, e qual é a importância do ponto de equilíbrio para fundamentar o plano de vendas.

Qual é a estrutura da precificação? 

A precificação deve ser feita com muita precisão, pois o preço mal calculado pode prejudicar as futuras atividades financeiras da empresa. A fórmula básica para calcular o preço é: 

“ (custos fixos + custos variáveis) + lucro = preço “

Mas este processo ainda é dividido em ao menos mais duas etapas importantes:

-Margem de contribuição: é um cálculo que representa o quanto cada unidade de produto ou serviço gera de lucro após subtraírem-se os custos. O custo total de cada unidade, que é a soma dos custos fixos mais os custos variáveis, poderá variar entre produtos de diferentes categorias vendidos pela mesma empresa, logo, pode ser necessário estabelecer uma média de contribuição geral de todos os produtos para facilitar a estimativa. 

margem de contribuição = preço - (custos variáveis + custos fixos)

-Preço de mercado: após obter a margem de contribuição, é preciso analisar os preços praticados pelos concorrentes que oferecem produtos e serviços semelhantes. Não adianta colocar um preço muito acima ou muito abaixo da média de mercado, pois a empresa corre o risco de não conseguir equilibrar suas contas no futuro.

A precificação bem definida permite distribuir melhor os custos e aumentar a rentabilidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. Isso significa que o ponto de partida para o orçamento estratégico deve ser a precificação, que possibilitará a próxima etapa para prever a receita total, que é a projeção de vendas.

O que é projeção de vendas?

A projeção de vendas é uma forma de estimar a quantidade de receita que a empresa espera receber em um tempo pré-determinado, como um mês, seis meses ou um ano, por exemplo. O cálculo da estimativa tem por base informações como: histórico de vendas, sazonalidade, capacidade de produção, capacidade de absorção do mercado, comportamento do consumidor ou expectativas da economia para aquele período. Assim, a projeção de vendas é uma métrica importante para incluir no planejamento orçamentário da empresa, porque, ao se ter noção da receita total, é possível calcular também previsões de gastos como impostos, contas a pagar, investimentos, entre outros encargos obrigatórios. Além disso, a empresa também consegue estipular qual será o preço de venda e a quantidade ofertada.

A importância do ponto de equilíbrio

Um detalhe importante para a projeção de vendas é encontrar o ponto de equilíbrio do volume de vendas, que representa a quantidade mínima de unidades a serem vendidas para que o negócio consiga pagar os custos, obter lucro e não ter prejuízo. 

Existem três tipos de ponto de equilíbrio: econômico, contábil e financeiro. Cada um destes cálculos serve para encontrar uma métrica diferente e se presta à um objetivo diferente, mas que são complementares na hora de estudar qual deve ser o preço de venda ideal adotado pela empresa. 

Ponto de equilíbrio econômico: o objetivo deste cálculo é encontrar a porcentagem do lucro que a empresa terá ao vender seus produtos e serviços, ou seja, é uma situação em que o lucro será obrigatoriamente maior que zero (L > 0). As variáveis envolvidas são: custos fixos e custos variáveis, preço, quantidade de equilíbrio e porcentagem do lucro. A relação entre todos os fatores em um gráfico de preço em função da quantidade de vendas você confere aqui.

A parte em vermelho representa o prejuízo, enquanto a parte em azul sinaliza o lucro a partir do ponto de equilíbrio. O ponto de equilíbrio econômico pode ser usando tanto para descobrir o preço, a quantidade mínima de vendas ou o percentual do lucro – que pode ser ou não preestabelecido no plano de vendas. Por exemplo: a empresa quer saber quantas unidades e por qual preço ela deve vender para atingir 20% de lucro em um mês; ou então, se ela praticar um preço “x” de acordo com o mercado, qual será a quantidade mínima a ser vendida e qual será o lucro? É possível alterar os fatores de acordo com o contexto. 

Ponto de equilíbrio contábil: este cálculo serve para saber qual é o momento em que a empresa não está gerando lucro e nem prejuízo. Isso ocorre quando os valores de custos e despesas são iguais ao valor total da receita, sendo o lucro igual a zero (L = 0), ou seja:

“ receita - (custos fixos + custos variáveis) = ZERO “

Também é conhecido como Ponto de Ruptura, ou Ponto Crítico. Esse cálculo é importante para analisar quais serão os níveis de produção e precificação desejados para que o negócio comece a gerar lucro real. Outra utilidade do ponto de equilíbrio contábil é enxergar quando o negócio está no vermelho, gastando mais do que a receita total. 

Ponto de equilíbrio financeiro: Ao contrário dos outros dois cálculos, este leva em consideração a depreciação dos bens da empresa ao longo do tempo, que são “debitados” dos custos fixos. Na realidade, se trata de um cálculo de estimativa do quanto os bens da empresa perderam o seu valor com o uso e o passar dos anos, sem que esse dinheiro seja retirado de fato das contas da empresa. A ideia é criar uma ideia de “reserva” financeira a ser separada da receita para a futura substituição de maquinário e equipamentos que são essenciais para o funcionamento da empresa. Tendo como base as mesmas variáveis dos cálculos anteriores, o cálculo do ponto de equilíbrio financeiro se apresenta assim:

ponto de equilíbrio financeiro = (custos fixos) – (depreciação)

                                                      margem de contribuição

Com esta fórmula é possível descobrir qual é quantidade de vendas, a receita necessária e qual preço para arcar com os custos mínimos de depreciação do negócio.  O cálculo da depreciação tem como base o patrimônio total da empresa, mas o cálculo pode ser feito como no exemplo a seguir:

“Primeiro é necessário escolher um bem da empresa, um computador, por exemplo. Este computador custou R$ 3000 e sua vida útil média é de 4 anos. Então, dividimos o valor de compra do computador pelos quatro anos, e temos o valor de R$ 750. Isso significa que, a cada ano, esse computador “perde” R$ 750 do seu valor, até que ele tenha que ser substituído. Dividindo este valor por 12 meses, temos R$ 62,50 de depreciação por mês que este bem custa para a empresa. “

Até aqui, entendemos que o Orçamento estratégico depende da precificação correta e da projeção de vendas para ser eficiente. Já a precificação depende de muitas variáveis que a empresa deve levar em consideração, como preço de mercado, custos fixos, custos variáveis, depreciação, margem de contribuição, capacidade de mercado, capacidade de produção etc. E vimos também que há mais de uma forma de estabelecer um ponto de equilíbrio para fundamentar a projeção de vendas e definir as expectativas de receita da empresa, e o preço a ser praticado. Por fim, todos estes fatores estão interligados na precificação e na projeção de vendas, e a atenção a estes cálculos e estimativas é o que faz realmente a diferença para que o negócio tenha lucro e consiga prosperar. 

Sua empresa precisa de uma mão para fazer o seu orçamento estratégico e começar a crescer? A Ampulheta está disposta a lhe oferecer esta ajuda! Somos uma empresa especializada em gestão financeira para pequenas e médias empresas e estamos no mercado desde 2014 ajudando nossos clientes a progredir e a realizar novas conquistas! Entre em contato conosco para saber mais sobre os nossos serviços!

5 características para ser um empreendedor de alto impacto

Todo dono de empresa deseja que o seu negócio cresça e prospere e, quem sabe um dia, vire uma referência no mercado. Algumas características podem ajudar a acelerar o caminho até o sucesso, fazendo com que o empreendedor seja considerado “de alto impacto”. Mas o que significa isso?

 Ser um empreendedor de alto impacto significa ser alguém que consiga atingir o seu potencial de mercado, a sua capacidade de escala e o seu diferencial competitivo, e ainda por cima seja uma pessoa íntegra e com práticas empresariais justas e transparentes. A peça mais importante é o indivíduo, o líder, o empreendedor em si, que é o protagonista da sua própria história e é capaz de transformá-la. Por consequência, o negócio se torna o reflexo do empreendedor que tem. É muito fácil identificar quando estamos diante de um empreendedor de alto impacto: pelo brilho no olhar, a paixão, o sonho grande e a vontade de fazer mais e melhor para mudar o mercado.

Confira a seguir cinco características que devem estar presentes em um empreendedor de alto impacto:

1. Foco no resultado

Embora pareça óbvio, o objetivo do negócio deve sempre ter o foco nos resultados. Mesmo o perfil do empreendedor mais ousado – aquele que encara altos riscos, que sempre tem uma solução eficiente à mão – não é nada sem obter ganhos reais para a empresa. Em perspectiva, o que importará no final será o que ele construiu, quando ele conseguiu crescer seu negócio e em quanto tempo, se já conseguiu conquistar e fidelizar bons clientes, etc. Os resultados acabam sendo os “milestones” (ou os marcos), que concretizam o negócio ao longo do tempo, e por isso devem ter atenção e foco constantes em todas as ações da empresa.

 

2. Delegar

Centralizar pode ser um grande problema, e mesmo o empreendedor super qualificado, cheio de expertises, deveria saber que não consegue fazer tudo sozinho. Ao contrário, quanto mais o empreendedor admite que não sabe, mais ele entende que precisa confiar em outras pessoas que saibam mais do que ele em diversas áreas para conseguir chegar aos objetivos da empresa. Por isso, delegar é uma característica muito importante para atingir o alto impacto.

Com o tempo, acumular muitas tarefas pode ser algo sem sentido para levar o negócio para frente, e saber exatamente quando, o quê e para quem delegar alguma tarefa é uma decisão estratégica. Delegar envolve conhecer bem a equipe, definir briefings e prazos claros, oferecer suporte, facilitar o trabalho da equipe e definir corretamente as responsabilidades para que o trabalho possa seguir com autonomia.

3. Dizer não

Da mesma forma que delegar resolve a questão do acúmulo de funções, saber quando dizer não é a chave para manter o foco no que realmente importa para fazer a empresa crescer e atingir o seu potencial. Por vezes, o desejo e a emoção de testar várias novas ideias, expandir o networking, encontrar novas parcerias e marcar presença no mercado em todas as oportunidades visíveis pode ser muito desgastante e exigir demais da capacidade atual do empreendedor. A melhor estratégia é sempre simplificar os planos da empresa para que eles sejam viáveis dentro das possibilidades do momento. Cada ação deve ser focada no crescimento e no passo a passo de como atingir os objetivos. Por essa razão, algumas coisas serão perdidas no processo, pois para escolher um caminho, outras escolhas tiveram que receber um não.

 

4. Metas

O empreendedor de alto impacto está preocupado em fazer as coisas acontecerem para realizar a sua visão de negócios, e não há como fazer isso sem saber definir metas. Por mais que o empreendedor seja uma pessoa sonhadora, com vários planos grandiosos para a empresa, todas essas ambições precisam ser materializadas como metas concretas.

Uma meta pode ser desde uma pequena conquista, como conseguir o primeiro espaço físico da empresa, ou contratar os primeiros funcionários, até algo maior, como escalar o negócio, obter um grande lucro, conseguir destaque no mercado, entre outros. O importante é entender que existem metas de vários “tamanhos” e que elas podem ser divididas em curto, médio e longo prazo. Saber distribuir e organizar as metas ao longo do tempo e do planejamento da empresa é uma característica do empreendedor de alto impacto que não deve ser negligenciada.

 

5. Liderar

Para gerar alto impacto, o empreendedor deve saber como liderar a sua empresa. Ele deve ser o maior motivador e influenciador para que as pessoas correspondam às expectativas que ele sonhou para o negócio. Conforme novos desafios surgirem, o empreendedor precisará crescer junto com a empresa e encontrar pessoas que queiram buscar os mesmos objetivos ao seu lado. Liderar implica comunicar claramente as expectativas, trazer segurança, desafiar a equipe a pensar, ser responsável, dar o exemplo, fornecer feedback e aprender, saber aproveitar os talentos da equipe, recompensar bom desempenho e criar positividade no

ambiente de trabalho. Essas habilidades devem ser desenvolvidas para que o empreendedor seja um líder de sucesso!

Seja qual for o perfil do empreendedor, essas cinco características precisam estar presentes para gerar alto impacto nos negócios. Para te ajudar nesse objetivo, a Ampulheta oferece um serviço de terceirização financeira, ou BPO, que ajuda a potencializar o setor financeiro da sua empresa oferecendo maior controle de recursos e assertividade nas informações. Entre em contato para saber mais!

Você já terceiriza sua contabilidade e seu Marketing. Por que não terceirizar o seu financeiro?

A terceirização já é uma prática comum nas empresas, e tende a ficar cada vez mais especializada e dinâmica. Se antigamente, para crescer, as empresas eram obrigadas a construir do zero a sua própria estrutura completa – com espaço físico, funcionários, setores e subsetores, material, tecnologia e custos –, hoje, a terceirização possibilita com que esse caminho seja mais curto e mais acelerado, principalmente para as pequenas e médias empresas. 

Terceirizar significa delegar determinadas atividades para que outras pessoas ou empresas as realizem, gerando redução de custos e otimização do tempo. A terceirização tornou mais acessível para o empreendedor ter acesso a profissionais especializados e ao conhecimento aplicado em áreas que podem não ser a sua área de expertise inicial, e esse conceito tem se ampliado para  diversos setores-chave nas empresas. 

Atualmente, a terceirização do setor de Marketing já é uma prática consolidada no mercado. Este serviço ajuda na divulgação da marca, dos seus produtos e serviços, aumenta as vendas, a relevância da empresa frente aos clientes e ainda ajuda a construir uma imagem de referência na sua área de atuação. Outro tipo de serviço terceirizado que é muito conhecido e praticado há mais tempo é o da contabilidade, quando uma empresa contrata um escritório especializado na área ou um contador autônomo para manter toda a documentação e os impostos em dia. Estes dois exemplos servem para demonstrar que a terceirização não é algo tão complicado assim, podendo ser aplicada sem grandes mistérios.

Por que terceirizar o seu setor financeiro?

Terceirizar o setor financeiro implica delegar todas as tarefas operacionais rotineiras desta área para uma prestadora que irá realizá-las. Isso permite que os sócios da empresa tenham mais tempo para focar no negócio. Ao contrário da contabilidade, que não exige um contato tão intensivo com a empresa – pois é realizado só em algumas épocas específicas do ano –, a contratação de uma prestadora de serviços financeiros demanda uma comunicação diária entre as duas empresas, o que torna a atividade dinâmica e em tempo real.

Quais são as atividades da terceirização financeira?

 A prestadora de serviços financeiros precisa ter o conhecimento de todas as atividades financeiras da empresa, para então assumir essas responsabilidades para si e executar as ações. Além disso, ela desempenha todas as funções de um setor financeiro tradicional, o que inclui a análise dos processos, a elaboração de relatórios, a produção de prognósticos, e a proposição de planos e estratégias financeiras. 

A empresa contratada realiza atividades de rotina como: controle do fluxo de caixa; controle de contas a pagar e valores a receber; conciliação bancária; gestão de contratos; envio de cobranças; elaboração de relatórios financeiros, etc. Ao obter todos estes dados em mãos, é possível elaborar relatórios e pareceres sobre: previsão do capital de giro, acompanhar os indicadores financeiros, avaliar o grau de endividamento, a porcentagem de despesas, qualidade dos investimentos, projeções de crescimento, e muito mais, dependendo do perfil  de negócio. 

 Quais são os maiores benefícios de terceirizar o setor financeiro?

Além de ficar despreocupado com o operacional das finanças, o empreendedor também garante uma maior qualidade das informações financeiras da sua empresa, podendo ter noção de qual é a situação atual do negócio. Essas informações são muito valiosas e auxiliam na tomada de decisões, tornando-as assertivas e com mais probabilidade de sucesso.

A redução dos custos é um fator de destaque, pois ajuda a organizar a capacidade de investimento da empresa. Contratando um serviço financeiro (BPO), a empresa tem acesso a profissionais especializados e tecnologias que talvez estivessem muito acima da sua capacidade de investimento naquele momento. Logo, esse serviço possibilita aumentar a competitividade do negócio rapidamente com um investimento inicial menor. 

Outra vantagem é a possibilidade de entender o desempenho financeiro da empresa ao longo do tempo, por meio dos relatórios e projeções. Com base no histórico, é possível traçar planos concretos e fazer projeções mais realistas do faturamento e da lucratividade da empresa. Com certeza, esse é um diferencial estratégico que traz muitos outros benefícios, como por exemplo, ser capaz de identificar oportunidades de negócio muito mais rapidamente com base nas informações em mãos.

Você está esperando o que para terceirizar o setor financeiro da sua empresa?

Se você leu até aqui, já pode ter percebido que ter visão estratégica de finanças não se resume apenas a ver as entradas e saídas de dinheiro, e depois resolver o que fazer com o que sobra. É preciso contar com profissionais dedicados e ter acesso às informações corretas sobre a saúde financeira da sua empresa para poder aplicar o conhecimento e crescer. 

A Ampulheta Gestão Financeira oferece o serviço de terceirização do setor financeiro – ou BPO – desde 2014 e foi uma das primeiras empresas a inovar neste setor, oferecendo muito mais valor para o seu negócio. Contamos com uma equipe dedicada e qualificada para revolucionar o setor financeiro da sua empresa. Fale conosco para mais informações, aguardamos o seu contato!

Departamento financeiro: terceirização ou contratação interna?

Se você empreende ou é gestor em uma organização, já sabe que o departamento financeiro exige uma dedicação diária, atenta e especializada para ser eficiente. O setor financeiro não pode ser apenas um controle do que aconteceu, deve ser uma parte dinâmica, fluida e estratégica do negócio. Se você não está conseguindo tomar decisões de forma rápida, tem dificuldades para projetar as finanças dos próximos meses ou ainda perde muito tempo organizando o fluxo de caixa, certamente está na hora de otimizar essas atividades.

Um estudo realizado pelo Sebrae, denominado causa mortis, aponta que 60% das empresas fecham por falta de gestão financeira, principalmente por problemas relacionados a fluxo de caixa. Mas, apesar do dado alarmante, existem algumas formas para tornar a gestão financeira inteligente e atualizada: a primeira delas é desenvolvendo um time interno, a segunda é terceirizando e, dependendo da estrutura, você pode optar por um sistema híbrido.Todas as escolhas de um gestor implicam vantagens e desvantagens, mas é por meio de uma análise atenta e realista que os benefícios de uma ou outra alternativa ficam mais evidentes para o seu tipo de negócio. Para ajudar a entender melhor estes modelos e, claro, fazer os cálculos, selecionamos alguns fatores que podem ajudar na escolha da estratégia mais adequada.

Quem faz o controle financeiro?

Em diversos negócios, como escritórios de arquitetura e advocacia, agências de publicidade, clínicas médicas e outros, é muito comum que nenhum dos sócios tenha uma especialização na área financeira, mas precisam gerir essa parte por necessidade. Ao assumir o financeiro, o empreendedor tem muitas dúvidas e acaba investindo tempo para aprender e realizar atividades que não são o foco da sua empresa, desviando atenção e energia de um potencial crescimento. Com o tempo, pode vir a contratar um profissional da área de nível iniciante ou intermediário, que vai continuar seguindo as orientações dessa gestão não especializada e não terá autonomia para agir estrategicamente.

Então, quem está controlando o ponto-chave do seu negócio é uma pessoa qualificada, experiente e com poder de decisão? Se a resposta for não, é preciso repensar quem deve assumir esse setor vital. Se a resposta for sim, é preciso avaliar o custo de ter um sócio comprometido com isso ou se é viável manter o custo e o tempo de um profissional altamente qualificado.

Quais variáveis entram no cálculo?

Alguns fatores são bem básicos, como a comparação entre contratar somente um profissional dedicado em regime CLT, com toda estrutura necessária para exercer sua função (computador, energia, material de escritório, internet e suprimentos, etc), ou ter à disposição um time de especialistas de forma terceirizada, com custos proporcionais muito mais baixos.

Já outros fatores têm relação direta com o porte e a fase do empreendimento. Por exemplo, internamente pode ser mais rápido o acesso e a troca de informações, com um envolvimento maior entre a equipe, do que a terceirização que precisa ter uma comunicação mais planejada. Dessa forma, é muito importante avaliar se a sua empresa está em uma fase de rápido e grande crescimento que demande um time interno ou se isso pode ser realizado por uma equipe externa. Outra opção é ter um gestor financeiro dentro da organização, que analise as informações estrategicamente, mas demande todo o operacional com uma empresa especializada em BPO financeiro, formando assim um modelo híbrido.

Novos futuros, novos formatos

A pandemia de coronavírus acelerou a digitalização dos processos e mostrou que, em diversas empresas, o modelo de home office funcionou muito bem. Se está todo mundo separado, por que não terceirizar também o setor financeiro?

Para adequação às novas normas de convivência, muitas empresas precisarão ter menos pessoas circulando em seus espaços físicos, outras, já optaram por não terem mais espaços físicos. Com essa transformação cultural, o controle das pessoas já não está mais sob os olhos, mas pode, e deve, estar nos números.

Que tal inovar e experimentar os serviços de BPO financeiro, que incluem diversas atividades como diagnóstico empresarial, fluxo de caixa, gestão de contas a pagar e contas a receber, conciliação bancária, indicadores e relatórios gerenciais? Converse com a gente e solicite uma proposta personalizada, assim você pode comparar o que mais vale a pena para a sua empresa.

O que é gestão financeira eficiente?

Administrar um negócio, seja um modesto empreendimento ou uma grande sociedade anônima, envolve muitas funções diferentes, imprescindíveis para que a empresa obtenha o sucesso frente a seus clientes e concorrentes. Dentre essas diversas funções, o setor financeiro é onde tudo realmente acontece. Por isso, a chave para que o gestor conquiste todos os objetivos da empresa é consolidar uma administração financeira eficiente.

O administrador financeiro deve estar muito atento ao que acontece no ambiente de negócios e atualizar-se constantemente, pois ferramentas e informações usadas há três ou seis meses atrás podem não ser mais a melhor opção para gerir o setor financeiro hoje. Além disso, é preciso ser flexível e generalista para dar conta de diversas funções no ambiente de trabalho, pois, muitas vezes, a realidade de pequenas e médias organizações é concentrar as funções de financeiro e gestor no mesmo profissional. 

As atividades do administrador financeiro estão relacionadas à tomada de decisão a partir da análise dos dados financeiros da empresa (balanço patrimonial, demonstrativos de lucro e de fluxo de caixa), como realizar análises e planejamento financeiro, tomar decisões de investimento e de financiamento. Seu objetivo principal é assegurar que os recursos financeiros estejam disponíveis para a empresa no momento certo em que ela precisar deles, e no menor custo de operação possível. Sem esse capital, não é viável para a empresa financiar seu crescimento, honrar as obrigações financeiras do dia a dia, desenvolver e testar produtos, criar campanhas de marketing, comprar matéria-prima, ou até manter ou construir novas empresas. 

Conheça a seguir alguns conceitos básicos que o administrador financeiro deve saber para gerir as contas da empresa de forma eficiente:

Estratégia

O primeiro passo para uma gestão financeira eficiente é fazer um bom planejamento. Ele deve prever prazos adequados para os investimentos a fim de evitar uma expansão equivocada e o uso ineficiente de recursos financeiros. É preciso ter flexibilidade, permitindo o emprego de estratégias alternativas para substituírem os planos existentes quando os desdobramentos econômicos e financeiros fugirem do esperado. Um bom planejamento financeiro significa usar o capital disponível nas melhores opções que irão agregar maior valor ao negócio, e no menor risco possível.

Finanças e análise de riscos:

O conceito de finanças envolve uma série de princípios econômicos para maximizar a riqueza ou aumentar o valor total de um negócio. Mais especificamente, isso significa obter o lucro mais elevado possível dentro do menor risco possível. As finanças estão diretamente relacionadas com os acontecimentos mercadológicos da Economia e com as políticas econômicas, podendo ser afetadas por fatores microeconômicos e macroeconômicos. O gestor financeiro deve saber avaliar e levar em consideração todos esses fatores ao longo do caminho para mensurar o risco de suas decisões.

Fatores Microeconômicos: são ligados ao comportamento do consumidor, e têm influência direta na relação entre oferta e demanda por produtos e serviços. Eles podem influenciar preços, modalidades de consumo, e até estratégias de marketing. O gestor deve estar atento às pesquisas e projeções de demanda, sempre aproximando os dados da realidade.

Fatores Macroeconômicos: são fatores relacionados ao ambiente externo da economia como um todo, e não a um mercado específico. Envolvem escalas maiores de análise como renda, emprego e desemprego, câmbio, política econômica, taxa de juros, etc. São fatores dos quais a empresa não tem controle e exigem constante adaptação do negócio frente aos ânimos do mercado. 

Investimento e tomada de decisões:

O investimento é a força propulsora da atividade empresarial e é a principal fonte de crescimento que sustenta as estratégias competitivas da empresa. Realizar investimentos-chave e concretizá-los com sucesso é a fórmula que leva à geração de riqueza. Por isso, as empresas de maior sucesso costumam fazer avaliações críticas periódicas sobre a performance da sua base de investimentos. 

As decisões de investimento, de operações e de financiamentos serão o ponto de partida para distribuir os recursos financeiros da empresa de acordo com as prioridades. Existem duas importantes áreas de decisão estratégica a serem levadas em conta:

Distribuição dos lucros: é preciso ter um consenso entre o montante de dividendos a serem pagos e o montante a ser retido para ser investido de volta no crescimento da empresa. 

Planejamento de investimentos de curto, médio e longo prazo: é o planejamento dos investimentos ao longo do tempo em relação ao capital da empresa, seja ele próprio ou captado de investimentos de terceiros. 

Como vimos acima, a gestão financeira eficiente envolve cálculos complexos entre as informações do mercado e os dados de desempenho da empresa, com o foco no uso eficiente dos recursos, e com o menor risco possível.

Para que a sua empresa obtenha os melhores resultados financeiros, é fundamental poder contar com profissionais qualificados e com experiência no mercado. Considere contratar um serviço especializado em administração financeira para potencializar este setor do seu negócio! Entre em contato conosco para iniciarmos uma conversa, ficaremos contentes em receber você!